Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
MITO 1 - «Israel ocupa a Palestina Árabe»
Fiéis à máxima de que «uma mentira mil vezes repetida para por verdade», alguns detractores de Israel têm construído uma narrativa falsa, composta de mitos destinados a ludibriar a opinião pública. Vamos desmontar os 10 mitos mais comuns, um por um, convidando os leitores a confirmarem as nossas afirmações, e a visitarem o site original que resumiu esta problemática, o «Muro da Verdade».
«Esta é uma reivindicaçãogenocidafeita pelosgrupospró-árabes. Égenocidaporqueobliterao Estado Judaico.Se Israelé realmente "Palestina ocupada", entãonão há nenhum estadolegítimono Médio Oriente.
No tempo dos Romanos já os Filisteus estavam extintos. Outrora haviam habitado aregião em tornodo Jordão(de Filisteus vem o nome"Palestina"), mas nunca houve uma entidade política- nemuma provínciaou um Estado-chamado "Palestina" eninguém falava em tal coisa atébem depois de as NaçõesUnidasterem reconhecido a independência de Israel - e da Jordânia - em 1948.
O território em queIsrael foi criadopela ONUtambém foi usadopelas potências coloniaispara criarSíria, Iraque, Líbano eJordânia.Era terraque tinha pertencidoà Turquiapor 400 anos.Os turcosnão são "palestinos" e não são sequerárabes.
Nunca houveum país árabechamado"Palestina"ou habitados por"palestinos".
Antes da criaçãoda Organização de Libertaçãoda Palestina,em 1964, 16 anosapós o nascimento deIsrael,nenhuma entidadepolítico árabefoi chamadopor esse nome.
Nota do nosso amigo João Monteiro
Os Filisteus já não existiam no tempo dos Romanos nem alguma vez habitaram a região em torno do Jordão. Eram um povo originário da área do mar Egeu, nomeadamente de Creta, portanto, europeu, que migrou para a parte sudoeste de Canaã e se fixou na área que hoje corresponde sensivelmente à Faixa de Gaza. Neste território fundaram as cidades de Gaza, Gath, Ashdod, Asquelon e Ekron. Após o Êxodo do Povo Judeu do Egipto para Canaã, os Filisteus foram um constante e feroz inimigo dos Israelitas mas nunca prevaleceram contra estes e acabaram por desaparecer no decurso da História. A relação entre os Romanos e os Filisteus (estes já tinham desaparecido vários séculos antes daqueles terem conquistaram a Terra de Israel) é apenas esta: após a vitória dos Romanos sobre os Judeus na Segunda Revolta Judaica em 135, O Imperador Adriano alterou o nome da Terra de Israel (as províncias da Judeia, Samaria e Galileia) para Siria Palestina com o objectivo claro da erradicação do nacionalismo judaico e de humilhar o Povo Judeu ao associar a Terra de Israel ao povo antigo e feroz inimigo de Israel, os Filisteus de onde a palavra “Palestina” deriva, procurando eliminar da terra todos os traços da sua herança histórica judaica (curiosamente, o mesmo que os Jordanos procuraram fazer quando dominaram a parte oriental de Jerusalém de 1948 a 1967, e os Palestinianos procuram fazer agora). O nome latino de Palestina acabou por ficar ligado à Terra de Israel e tem origem na palavra hebraica “peleshet” (cuja raiz é “palash”, um termo genérico para “movimento” ou “migração”) nome pelo qual os Israelitas conheciam os filisteus que tinham vindo do mar e fazia referência a essa sua origem. Este nome de Palestina foi retomado e institucionalizado pelos Britânicos após o derrube do Império Otomano em 1917 e, finalmente, aproveitado pelos Árabes da região a partir de 1967 para a criação do seu estado de ficção, como lhe chamou Golda Meir.
Caro IB. Relativamente ao Mito #1, devo corrigir o seguinte: Os Filisteus já não existiam no tempo dos Romanos nem alguma vez habitaram a região em torno do Jordão. Eram um povo originário da área do mar Egeu, nomeadamente de Creta, portanto, europeu, que migrou para a parte sudoeste de Canaã e se fixou na área que hoje corresponde sensivelmente à Faixa de Gaza. Neste território fundaram as cidades de Gaza, Gath, Ashdod, Asquelon e Ekron. Após o Êxodo do Povo Judeu do Egipto para Canaã, os Filisteus foram um constante e feroz inimigo dos Israelitas mas nunca prevaleceram contra estes e acabaram por desaparecer no decurso da História. A relação entre os Romanos e os Filisteus (estes já tinham desaparecido vários séculos antes daqueles terem conquistaram a Terra de Israel) é apenas esta: após a vitória dos Romanos sobre os Judeus na Segunda Revolta Judaica em 135, O Imperador Adriano alterou o nome da Terra de Israel (as províncias da Judeia, Samaria e Galileia) para Siria Palestina com o objectivo claro da erradicação do nacionalismo judaico e de humilhar o Povo Judeu ao associar a Terra de Israel ao povo antigo e feroz inimigo de Israel, os Filisteus de onde a palavra “Palestina” deriva, procurando eliminar da terra todos os traços da sua herança histórica judaica (curiosamente, o mesmo que os Jordanos procuraram fazer quando dominaram a parte oriental de Jerusalém de 1948 a 1967, e os Palestinianos procuram fazer agora). O nome latino de Palestina acabou por ficar ligado à Terra de Israel e tem origem na palavra hebraica “peleshet” (cuja raiz é “palash”, um termo genérico para “movimento” ou “migração”) nome pelo qual os Israelitas conheciam os filisteus que tinham vindo do mar e fazia referência a essa sua origem. Este nome de Palestina foi retomado e institucionalizado pelos Britânicos após o derrube do Império Otomano em 1917 e, finalmente, aproveitado pelos Árabes da região a partir de 1967 para a criação do seu estado de ficção, como lhe chamou Golda Meir.
Caro IB.
ResponderEliminarRelativamente ao Mito #1, devo corrigir o seguinte: Os Filisteus já não existiam no tempo dos Romanos nem alguma vez habitaram a região em torno do Jordão. Eram um povo originário da área do mar Egeu, nomeadamente de Creta, portanto, europeu, que migrou para a parte sudoeste de Canaã e se fixou na área que hoje corresponde sensivelmente à Faixa de Gaza. Neste território fundaram as cidades de Gaza, Gath, Ashdod, Asquelon e Ekron. Após o Êxodo do Povo Judeu do Egipto para Canaã, os Filisteus foram um constante e feroz inimigo dos Israelitas mas nunca prevaleceram contra estes e acabaram por desaparecer no decurso da História. A relação entre os Romanos e os Filisteus (estes já tinham desaparecido vários séculos antes daqueles terem conquistaram a Terra de Israel) é apenas esta: após a vitória dos Romanos sobre os Judeus na Segunda Revolta Judaica em 135, O Imperador Adriano alterou o nome da Terra de Israel (as províncias da Judeia, Samaria e Galileia) para Siria Palestina com o objectivo claro da erradicação do nacionalismo judaico e de humilhar o Povo Judeu ao associar a Terra de Israel ao povo antigo e feroz inimigo de Israel, os Filisteus de onde a palavra “Palestina” deriva, procurando eliminar da terra todos os traços da sua herança histórica judaica (curiosamente, o mesmo que os Jordanos procuraram fazer quando dominaram a parte oriental de Jerusalém de 1948 a 1967, e os Palestinianos procuram fazer agora). O nome latino de Palestina acabou por ficar ligado à Terra de Israel e tem origem na palavra hebraica “peleshet” (cuja raiz é “palash”, um termo genérico para “movimento” ou “migração”) nome pelo qual os Israelitas conheciam os filisteus que tinham vindo do mar e fazia referência a essa sua origem. Este nome de Palestina foi retomado e institucionalizado pelos Britânicos após o derrube do Império Otomano em 1917 e, finalmente, aproveitado pelos Árabes da região a partir de 1967 para a criação do seu estado de ficção, como lhe chamou Golda Meir.
Grato. Incluído no post! Abração!
EliminarI.B.