sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Escudos humanos até dão prémios!

Os «palestinianos» usam escudos humanos sempre que Israel se farta de bombardeamentos e atentados e resolve ripostar contra instalações militares dos terroristas. Usam sobretudo crianças. que também são ensinadas a «amar a morte como as outras pessoas amam a vida».  E as fotografias ainda ganham concursos.

As imagens contêm alguma violência, infelizmente, mas ilustram o que afirmamos:




 




Uma nota importantíssima do amigo João Monteiro:  

Sobre este assunto, aconselho o artigo de Giulio Meotti “Western Journalism Awards Palestinian Arab Terrorists” em http://www.israelnationalnews.com/Articles/Article.aspx/12886#.USVTpaXIa39 

Gostaria apenas de acrescentar o seguinte: Os media ocidentais continuam a legitimar o sacrifício das crianças de um povo no “altar” do deus Alá, numa suposta luta contar a “injustiça” da “opressão” do “pérfido” Israel, glorificando os perpetradores e demonizando as vítimas, dando aso ao profundo sentimento de antissemitismo que os move e são premiados por isso. De facto, os “palestinianos” usam as suas crianças, mesmo as da mais tenra idade, como escudos humanos na luta sem quartel que lançaram ao Povo Judeu e educam-nas desde cedo no ódio e a tornarem-se bombistas suicidas. É repugnante vermos mães a demonstrarem o seu orgulho pela oferta dos seus filhos neste “altar” da “causa de Alá” e como esse é o principal objetivo e dever da sua maternidade. Claro que os palestinianos há muito que perceberam como apelar ao “sentimento” do Ocidente com estas encenações. Usam as crianças tanto na vida, como na morte, apenas como objeto útil de arma de arremesso contra Israel! No entanto, aqui na Europa e nos Estados Unidos, tudo isto é branqueado e querem fazer-nos crer que é Israel o responsável por toda esta barbárie. Esta prática hedionda e bárbara do sacrifício de crianças era já habitual nos povos cananeus da antiguidade, vizinhos dos Israelitas, que as ofereciam a Moloch, prática essa que era abominável a Deus, o Deus de Abraão, Isaque e Jacó (Israel) que a condenou (ver Deuteronómio 18:10-12). Mais de três mil anos depois, veja-se em que estado está a condição humana…

POST-SCRIPTUM: A FOTO AFINAL FOI MAIS UMA ENCENAÇÃO PALYWWODESCA!

3 comentários:

  1. Lamentável a Presspaliwood. Estava precisamente para postar sobre este tema. Nem sabemos aliás se as crianças estão mortas, se foram mortas por eles ou se eles tudo fizeram para elas serem vítimas da guerra que eles não hesitam em fazer sem olhar a meios.

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  2. S. Tomé dizia que precisava de ver para crer. Mas estes islamófilos, mesmo vendo, continuam a marrar na deles. Quando a cimitarra voltar a mandar na Europa aí é que vão torcer a orelha.

    Abraço,

    I.B.

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  3. Sobre este assunto, aconselho o artigo de Giulio Meotti “Western Journalism Awards Palestinian Arab Terrorists” em http://www.israelnationalnews.com/Articles/Article.aspx/12886#.USVTpaXIa39
    Gostaria apenas de acrescentar o seguinte:
    Os media ocidentais continuam a legitimar o sacrifício das crianças de um povo no “altar” do deus Alá, numa suposta luta contar a “injustiça” da “opressão” do “pérfido” Israel, glorificando os perpetradores e demonizando as vítimas, dando aso ao profundo sentimento de antissemitismo que os move e são premiados por isso.
    De facto, os “palestinianos” usam as suas crianças, mesmo as da mais tenra idade, como escudos humanos na luta sem quartel que lançaram ao Povo Judeu e educam-nas desde cedo no ódio e a tornarem-se bombistas suicidas. É repugnante vermos mães a demonstrarem o seu orgulho pela oferta dos seus filhos neste “altar” da “causa de Alá” e como esse é o principal objetivo e dever da sua maternidade. Claro que os palestinianos há muito que perceberam como apelar ao “sentimento” do Ocidente com estas encenações. Usam as crianças tanto na vida, como na morte, apenas como objeto útil de arma de arremesso contra Israel! No entanto, aqui na Europa e nos Estados Unidos, tudo isto é branqueado e querem fazer-nos crer que é Israel o responsável por toda esta barbárie.
    Esta prática hedionda e bárbara do sacrifício de crianças era já habitual nos povos cananeus da antiguidade, vizinhos dos Israelitas, que as ofereciam a Moloch, prática essa que era abominável a Deus, o Deus de Abraão, Isaque e Jacó (Israel) que a condenou (ver Deuteronómio 18:10-12). Mais de três mil anos depois, veja-se em que estado está a condição humana…

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