terça-feira, 9 de abril de 2024

Professor de Seattle: “O estupro [de judeus] é justificado”

  Publicado no AMIGO DE ISRAEL 2.0:

:


O professor extrema-esquerdista Ian Goulash concorda inteiramente:
 

Um professor de uma escola pública de Seattle afirma de forma chocante que a violação e o assassinato de mulheres podem ser justificados. Mas só se as vítimas forem judeus.

Ele não foi demitido. A educação americana é um esgoto de ódio e selvageria. Tire os seus filhos das escolas públicas e rápido.

Como acha que a juventude Hitleriana se tornou a juventude Hitlerina?




Excerto do artigo da KOMONEWS

«O professor, Ian Golash, foi confrontado esta semana na escola pelo “Accuracy In Media” (AIM), um grupo activista conservador que confronta educadores de todo o país por supostos comentários antissemitas.

O presidente da AIM, Adam Guillette, perguntou a Golash se mulheres foram assassinadas no festival de música de Re’im, em 7 de Outubro.

“Foram”, respondeu Golash.

Guillete então perguntou a Golash se ele acreditava que os assassinatos eram justificados.

“Sim”, disse Golash.

“O assassinato de mulheres inocentes que acabaram de participar de um festival de música foi justificado ,na sua opinião?” Guillette perguntou a Golash.

"Não. Acho que a resistência contra Israel é justificada, sim”, respondeu Golash.»


Traduzido e condensado de:


Em 7 de Outubro de 2023, o Hamas e a população de Gaza (que são uma e a mesma coisa), invadiram Israel e cometeram actos de uma malvadez que desafia a imaginação e uma pessoa normal.

Estupraram mulheres e crianças em frente às famílias, torturaram, mutilaram, incineraram pessoas vivas, "assaram" um bebé judeu no forno - pior que isto não cremos que seja possível sequer conceber!

A campanha de negação das atrocidades e de demonização da resposta de Israel levada a cabo pela Velha Imprensa, encontrou apoiantes fervorosos deste a primeira hora. 
Muitos deles estão nas escolas, a doutrinar os SEUS filhos nesta ideologia.

NENHUM negacionista do 7 de Outubro irá alguma vez visitar os sites HAMAS MASSACRE ou 7 DE OUTUBRO. Muito menos a nossa secção OPERAÇÃO ESPADAS DE FERRO., com centenas de artidos, vídeos, fotos, testemunhos e informação legítima e comprovada.

Os antissemitas simultaneamente negam o Massacre e aplaudem-no. 


No site GELLER REPORT, de onde transcrevemos esta notícia, podemos ver artigos como:

‘They Cut off Organs’

‘Raped Daily’: Former Israeli Hostages Recount Sexual Abuse by Hamas Terrorists as Families Plead for Action

‘Evidence of mass rape so brutal that they broke their victims’ pelvis – women, grandmothers, children.’ ‘People whose heads have been cut off. Faces blasted off. Heads smashed and their brains spilling out. A baby was cut out of a pregnant woman and beheaded and then the mother was beheaded’

 Hamas shot female Israelis ‘in the crotch, intimate parts and breasts’ as part of ‘a systemic genital mutilation’: IDF reveals many victims’ corpses still had agonised looks on their faces |

October 7th: A Day That Will Live In Infamy

E muito, muito mais do que a Velha Imprensa esconde.

Os vídeos que os terroristas fizeram e transmitiram em directo na Internet já foram mostrados a jornalistas e governantes de todo o mundo. As exibições públicas têm sido atacadas por antissemitas.

Ariel (4 anos) e Kfir (1 ano) estão há 6 meses prisioneiros em Gaza, nas mãos dos monstros que cometeram as atrocidades de 7 de Outubro (e muitas mais).  A OPERAÇÃO ESPADAS DE FERRO destina-se a resgatar os prisioneiros do Hamas. 

 

Massacre de 7 de Outubro - 6 meses


Os habitantes de Gaza fazem filhos propositadamente para servirem de cavadores de túneis (e matam-nos a seguir), de terroristas e de escudos humanos. 
Nem os pais, nem os antissemitas ocidentais, dão a mínima importância à vida das "pobres criancinhas 'palestinas'" - que, aliás, também participaram no Massacre de 7 de Outubro.
O professor Ian Golash, os jornalistas, os comunistas, os nazis, e, obviamente, os muçulmanos, acham que Ariel e Kfir merecem ter caído no Inferno. O seu crime foi terem nascido na terra que onde os seus antepassados vivem, ininterruptamente, há 3800 anos. Se há país no Mundo cuja legitimidade é inquestionável, esse país é Israel.

 




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