A reivindicação da soberania israelita sobre a Judeia e Samaria é válida, tanto do ponto de vista histórico quanto do ponto de vista legal. Israel está a preparar um documento explicativo que será traduzido para diversos idiomas e distribuído pelas embaixadas de todo o mundo.
De acordo com a notícia do Canal 2 da TV israelita, o documento - que explana os motivos pelos quais a construção na "Cisjordânia" (Judeia e Samaria) é completamente legal e não viola o Direito Internacional - será traduzido em diversas Línguas e distribuído por embaixadas de todo o mundo.
Esta é uma iniciativa liderada por Tzipi Hotovely, que chefia a equipa de Direito do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel. O Canal 2 sublinha certos pontos do documento, entre os quais os que demonstram legalmente que as terras da Judeia e Samaria são propriedade de Israel, "nunca estiveram sob soberania legítima de qualquer outro país" e, porque "a ligação judaica à Judeia e Samaria é de milhares de anos", o estabelecimento de judeus nesse território, nem é novo, nem constitui "colonização".
Tzipi Hotovely
De acordo com o Canal 2, o documento também explica que a construção na Judeia e Samaria foi supervisionada pelo Supremo Tribunal e que a retirada de Israel do território de Gaza em 2005 foi uma iniciativa política unilateral, e não o cumprimento de qualquer tipo de obrigação legal.
Israel convida os peritos em Direito de todo o mundo a examinarem o documento, que está a ser redigido com o conhecimento do Primeiro-Ministro Benjamin Netanyahu, que acumulou as funções de Ministro dos Negócios Estrangeiros até à formação do seu novo governo, há um ano.
O documento é baseado no Levy Report, disse o Canal 2, referindo-se ao “Relatório sobre o Estatuto Legal da Construção na Judeia e Samaria”, produzido em 2012 por um comité de três peritos em Direito Internacional, liderados pelo ex-Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Edmund Levy, que concluiu que a presença de Israel na Judeia e Samaria (vulgo Cisjordânia) não é uma “ocupação” e que os assentamentos na região são legais à luz das Leis Internacionais.
Por: Ruthie Blum, The Algemeiner
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Comentário de um leitor do site United With Israel:
Os grandes problemas são: 1) Ninguém sabe ler. 2) Os governos que falam sobre Israel, nem sequer sabem onde fica Israel. 3) Os árabes odeiam a verdade, é patológico. O seu Corão é uma cópia medíocre da Bíblia, com nomes hebraicos traduzidos para o Árabe. 4) O nosso erro foi não termos anexado a Judeia e Samaria em 1967.
E tem razão. Os governos internacionais não estão minimamente preocupados com a sorte dos israelitas ou do povo judeu, como jamais estiveram ao longo de 4 mil anos. A prioridade diplomática é agradar aos Senhores do Petróleo, que querem obliterar Israel e os judeus. Como é agradar à China a maior economia do mundo na actualidade, e os tibetanos bem podem ser todos massacrados, que os governos é para o lado que dormem melhor.
Quanto à opinião pública mundial, continua desinformada por uma Imprensa visceralmente anti-semita, pró-islâmica e alinhada à esquerda.
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