OH QUE ALÍVIO! A FRANÇA JÁ TEM A SUA "QUESTÃO JUDAICA" QUASE RESOLVIDA!
Com a invasão islâmica de França, os judeus franceses têm que fugir.
Os judeus são um dos povos-matriz das nações europeias. Estão cá há 2 mil anos, e sempre se integraram e contribuíram positivamente para o prestígio, progresso e bem-estar dos países que adoptaram como lar. Temo-lo demonstrado frequentemente. No entanto, 2 mil anos depois, e mesmo após o Holocausto, que exterminou metade da população judaica global, há quem continue a falar obsessivamente da "questão judaica".
Por outro lado, os muçulmanos recém-chegados à Europa, que se dedicam à subsidiodependência, á marginalidade e ao terrorismo, são referidos como nacionais dos respectivos países - ainda que tenham vindo expressamente para os destruir.
De cada vez que há um ataque terrorista islâmico, em França, no Reino Unido, na Alemanha, na Áustria, na Suécia, etc., os autores são referidos como "franceses", "britânicos", "alemães", "austríacos", "suecos", etc..
Só ficamos a saber que são muçulmanos quando lemos os seus nomes e vemos os vídeos em que, vestidos com os atavios muçulmanos, com a bandeira do ISIS em fundo e a kalashnikov na mão, anunciam que se vão martirizar em nome de Alá, chacinando uma quantidade de sujos infiéis.
Não existe nenhum terrorismo islâmico. Ahmed Coulibaly era um típico cidadão francês. Repare-se na boina, na camisola marselhesa às riscas, nas cebolas ao pescoço e na baguete debaixo do braço.
JUDEUS E PESSOAS PROPRIAMENTE DITAS
Os judeus, 2 mil anos de bons e leais serviços e de fiel cidadania, continuam a ser vistos como não-nacionais. Quando se deu o massacre do Charlie Hebdo, o Mundo levantou-se em protesto. Dois dias depois, foi o massacre do Hyper Cacher, e ninguém se ralou nem um bocadinho. Alguns até festejaram.
Com a chegada massiva dos muçulmanos a França, a vida dos poucos judeus franceses (uns 500 mil) complicou-se. Os muçulmanos já ultrapassam os fatídicos 10% da população em França e os seus primeiros alvos são, naturalmente, os judeus.
A invasão muçulmana representa um importante reforço da base eleitoral da Esquerda europeia.
Na nossa secção FRANÇA damos um lamiré da desgraça que está a constituir a invasão islâmica no país. Sabemos que 80% dos muçulmanos na Europa não trabalham. Mas não se limitam a vampirizar o estafado contribuinte europeu. Também se empenham activamente na destruição da nossa sociedade, através da delinquência, da instabilidade social, do medo, do crime e do terrorismo. Em França é particularmente notório.
Após o massacre de Paris, as enormes manifestações de solidariedade que tiveram lugar em Israel foram totalmente omitidas pelos media, e Gérard Araud, embaixador francês nos Estados Unidos, mostrou-se chocado porque já não eram judeus, mas "cidadãos normais" a serem atingidos pelo terrorismo.
Os judeus, na sua grande maioria gente pacata, trabalhadora, ordeira e produtiva, vão-se. Os muçulmanos ficam, a enriquecer-nos culturalmente, como se viu por exemplo no recente massacre de Paris, com 130 mortos e muitos mais feridos. Como já não há judeus para matar em França, os pobres terroristas têm que se resignar a trabalhar com a matéria-prima que resta... Coitados!
Já tínhamos dado conta da debandada dos judeus franceses, por exemplo em:
Agora, trazemos mais notícias dos judeus franceses em Israel:
Imigrantes franceses comemoram o Hanukah pela primeira vez em Israel
Que maneira apropriada de celebrar a "Aliyah"! "Olim" franceses acendem velas em Israel pela primeira vez.
Cerca de 50 imigrantes judeus franceses desembarcaram em Israel, sua nova casa, na terça-feira à noite, e a primeira coisa que fizeram como novos cidadãos israelitas foi comemorarem a sua liberdade e a sua terra, acendendo as velas de "Hanukah".
Os "olim" [imigrantes] foram recebidos com uma cerimónia de boas-vindas festiva pela Agência Judaica para Israel e pelo Ministério da Aliyah e da Integração de Imigrantes. Os imigrantes, que iam de crianças a idosos, foram recebidos pelo presidente da Agência Judaica, Natan Sharansky.
A "Chanukiah" foi iluminada por Dan Shalom Ammar, sua Esposa Audrey, e seus filhos Lily, Natan, e Tali, que vieram de Paris e agora vivem na cidade israelita de Modi'in . Todos os presentes cantaram as tradicionais canções das festividades, antes de concluírem com o hino nacional de Israel, "Hatikvah" ("A Esperança").
Dan Shalom Ammar
"Vocês vieram da Cidade das Luzes para o Festival das Luzes", disse Sharansky aos novos "olim". "A Agência Judaica acompanhou-vos em todo o vosso processo de 'aliyah' e vai continuar a acompanhar-vos no resto da vossa jornada, até estarem plenamente integrados na sociedade israelita. Bem-vindos a casa."
Mais de 7.000 judeus franceses fizeram "aliyah" [imigraram para Israel] até agora em 2015, um aumento de 10% em relação ao ano passado. 2014 quebrou todos os recordes anteriores de franceses que fizeram "aliyah", com a chegada de alguns 7.200 novos imigrantes ao longo do ano.
A presente onda de "aliyah" francesa deve-se a um esforço conjunto do Ministério da Imigração e da Agência Judaica para manter a alta taxa de imigração de França e aumentar a "aliyah" de todo o mundo.
A "Aliyah" da França aumentou acentuadamente nos últimos anos, e a França tornou-se a principal fonte de imigração pela primeira vez, principalmente como resultado do aumento do anti-semitismo e terror islâmico no país.
A Europa tem visto uma onda de ataques anti-semitas em todo o continente, e a situação em França, lar de 500,000 a 600,000 judeus, é terrível.
Por: Max Gelber, United with Israel
A presente onda de "aliyah" francesa deve-se a um esforço conjunto do Ministério da Imigração e da Agência Judaica para manter a alta taxa de imigração de França e aumentar a "aliyah" de todo o mundo.
Imigrantes franceses recém-chegados (Foto Nathan Roi para The Jewish Agency for Israel)
A "Aliyah" da França aumentou acentuadamente nos últimos anos, e a França tornou-se a principal fonte de imigração pela primeira vez, principalmente como resultado do aumento do anti-semitismo e terror islâmico no país.
A Europa tem visto uma onda de ataques anti-semitas em todo o continente, e a situação em França, lar de 500,000 a 600,000 judeus, é terrível.
Por: Max Gelber, United with Israel
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