«De acordo com o Museu Nacional da Segunda Guerra Mundial, a guerra tirou entre 6,6 milhões e 8,8 milhões de vidas alemãs, e 418,500 vidas americanas. Uma relação de mortes alemãs para americanas, de, pelo menos, 16 para 1, e que pode ter sido tão elevada como 21 para 1. No entanto, ninguém vai afirmar, com base em estatísticas, que "a Alemanha nazi teve superioridade moral sobre os EUA na guerra".»
A Ministra dos Negócios Estrangeiros da Suécia, senhora Margot Wallstrom, acusou Israel de responder desproporcionalmente aos ataques terroristas dos "palestinos".
Wallstrom fez as suas declarações em resposta a três deputados suecos que acusarem o governo de ser preconceituoso, por tomar partido pelos "palestinos" e contra os israelitas.
Na resposta, Wallstrom condenou os esfaqueamentos dos "palestinos" contra os israelitas, mas disse que a resposta de Israel está a ser "desproporcional", apontando como "prova" o facto de haver mais mortos "palestinos".
QUEM É MARGOT WALLSTROM
Recordamos que Margot Wallström já tinha acusado Israel de ser o responsável moral pelo massacre de Paris - ver post:
Recordamos também que Margot Wallström é uma alta responsável política sueca, e que o seu país detém o triste recorde de estupros de mulheres e crianças na Europa, e o segundo a nível mundial. Os estupradores são muçulmanos, no estrito cumprimento da jihad sexual, e o facto de ter milhares de compatriotas mulheres e crianças brutalmente estupradas dá muita vontade de rir à senhora Margot Wallström:
Rindo da Jihad Sexual na Europa - 1
Rindo da Jihad Sexual na Europa - 2
QUEM SÃO AS MARGOT WALLSTROMS
Se Margot Wallström fosse um caso isolado de estupidez, não viria muito mal ao mundo.
Infelizmente, não é:
Infelizmente, não é:
No dia dos atentados de Paris, a vice-primeira-ministra sueca, Asa Romson, claramente em choque, tuítou: "Os acontecimentos em Paris podem prejudicar a conferência sobre o clima, com mais de 100 chefes de estado confirmados." Quem já teve a agenda baralhada por um massacre de inocentes sabe que é uma grande maçada.
José Diogo Quintela in Instauração do Climafado
Asa Romson, vice-primeira-ministra sueca, entre os seus irmãos hippies.
É esta casta de idiotas que prolifera hoje em dia em duas classes vitais para a Sociedade: os políticos e os jornalistas.
O QUE FARIAM AS WALLSTROMS?
Se as Wallstroms, as Asas, as Marisas Matias, os Louçãs da vida, fossem atacados à facada, a tiro ou por via de atropelamento, por algum dos terroristas islâmicos que matam em Israel, em França, nos Estados Unidos, no Reino Unido, na Nigéria, na Tunísia, no Líbano, etc., etc., o que fariam?
Dar-lhes-ia jeito que houvesse ali perto um polícia competente que abatesse o terrorista, ou deixar-se-iam matar, de modo a equilibrar as estatísticas?
Cara Margot, cara Asa, e caros hippies em geral,
Os terroristas islâmicos do Massacre de Paris mataram 130 pessoas. 8 deles foram abatidos. Os terroristas islâmicos do Massacre de San Bernardino mataram 14 pessoas. 2 deles foram abatidos.
Os terroristas islâmicos do Massacre de Paris mataram 130 pessoas. 8 deles foram abatidos. Os terroristas islâmicos do Massacre de San Bernardino mataram 14 pessoas. 2 deles foram abatidos.
Na ausência de condenação, depreende-se que esses terroristas foram bem abatidos. Qual será o número de vítimas a partir do qual é legítimo abater um terrorista? 130 se for em França? 14 se for nos Estados Unidos? Qual o ratio terrorista/vítima, por país?
Que directivas propõem para Israel? Imaginemos que um terrorista entra num hospital e começa a abater pessoas. Imaginemos que o limite por terrorista, será, digamos, de 50 vítimas.
A Polícia conta pacientemente até haver 50 mortos, e só então dispara? E se forem dois terroristas, conta-se até 100 vítimas?
Não será mais expedito designar uma quota de israelitas a abater e simplesmente executá-los? Ou será que os terroristas que matam israelitas são terroristas bonzinhos e, consequentemente, não têm limite de vítimas?
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« De acordo com o Museu Nacional da Segunda Guerra Mundial, a guerra tirou entre 6,6 milhões e 8,8 milhões de vidas alemãs, e 418,500 vidas americanas. Uma relação de mortes alemãs para americanas, de, pelo menos, 16 para 1, e que pode ter sido tão elevada como 21 para 1. No entanto, ninguém vai afirmar, com base em estatísticas, que "a Alemanha nazi teve superioridade moral sobre os EUA na guerra". »
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