Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
Aos 2:36 minutos do 1º vídeo desta impressionante lista, um menino finge que chora. Uma garrafa de água derramada sobre a cabeça simula as lágrimas. Os invasores islamistas usam as crianças como ferramenta para entrarem na Europa. Os jornalistas e os activistas europeus colaboram na farsa. Estamos sempre a ver destes "filmes" em Israel.
Todos atiram as crianças para a frente, para obterem imagens comoventes de crianças atingidas com gás lacrimogénio, enquanto os arruaceiros e terroristas infiltrados atacam as forças da Ordem. As crianças passam por ser filhos, mas são abandonadas assim que a entrada no país preferido está garantida. São um simples passaporte, uma mercadoria que deixa de servir.
Os riquíssimos países islâmicos não recebem nem um destes "refugiados" - poucos, muito poucos, o são realmente.
Como temos exaustivamente demonstrado, por exemplo na secção ISLAMIZAÇÃO DA EUROPA, chegam MILHARES de terroristas no meio dos invasores. Ainda recentemente, os 130 mortos e mais de meio milhar de feridos no Massacre de Paris, foram vítimas de "migrantes". E nada muda. pelo menos do lado do Poder e da Imprensa.
Uma classe de imbecis encartados, na Política e na Imprensa, somada à conveniência de votos muçulmanos para as forças políticas de Esquerda, continuam a abrir os portões da Europa à invasão bárbara.
Diversas organizações neo-nazis com sede na Europa, a par com as organizações de colonos islamistas em Israel, têm usado o Natal para intensificar as suas mensagens de ódio anti-semita, como conta a organizaçãoUnited With Israel.
Por exemplo, a famosa "Universidade" de Al-Qads, que conta com o apoio da União Europeia, e cujo currículo é Jihad e Nazismo, montou uma "Árvore de Natal" decorada com fotos de terroristas que assassinaram judeus.
Mas no terreno a realidade é bem diferente da propaganda neo-nazi. Para além da onda de ataques terroristas desde o início do Ano Novo judaico, os terroristas "palestinos" têm assediado os cristãos durante a época natalícia.
As próprias forças de segurança "palestinas" disseram que prenderam dois islamistas que queimavam Árvores de Natal.
O Único Lugar Seguro para os Cristãos no Médio Oriente é Israel
O líder da "Autoridade Palestina", o mega-terrorista e oligarca Mahmoud Abbas, foi à Missa do Galo para se mostrar ao Mundo. Enquanto isso, os cristãos da Judeia e Samaria têm que abandonar a sua terra ancestral, devido à perseguição da dita "autoridade" islamista.
Em Belém, "80 % da comunidade cristã teve que fugir, e continua a fugir, devido à opressão islamista infligida pela 'Autoridade Palestina' (AP)", declarou a activista cristã Laurie Cardoza-Moore numa entrevista recente.
"Lembrem-se de que não é o governo israelita que supervisiona a cidade de Belém; é a AP. Os cristãos estão a fugir de uma comunidade onde residiram durante milhares de anos, mas que agora é controlada pela AP".
O Padre Gabriel Nadaf, líder espiritual cristão e o Primeiro-Ministro de Israel
OPadre Gabriel Nadaf, residente na cidade de Nazaré, apelou aos cristãos para que se alistem nas Forças de Defesa de Israel, para ajudarem a defender os cristãos no único local no Médio Oriente em que estão em segurança: Israel!
O genocídio dos cristãos é generalizado em todo o Médio Oriente, à excepção de Israel - ver por exemploRESCUE CHRISTIANS.Em Israel estão em segurança, com excepção das áreas administradas pelos islamistas da "Autoridade Palestina". Nada disto é mostrado pela Imprensa global.
A força da "narrativa" mediática é tal, que mesmo com a Europa já a viver a mesma colonização islâmica que Israel, a Imprensa "de prestígio" continua a esconder e a negar o óbvio:
O presidente da "Autoridade Palestina", o mega-terrorista islâmico Mahmoud Abbas, compareceu na Missa do Galo na Igreja da Natividade, em Belém. Um terrorista que persegue os cristãos e manda assassinar judeus, mas que sabe aparecer para as fotos que enganam o mundo!
A TVI acabou de mostrar parte da missa de Natal celebrada em Belém pelo Patriarca Latino de Jerusalém, o responsável máximo da Igreja Católica na Terra Santa.
A jornalista disse "pelo menos por uma noite israelitas, palestinianos e muitos visitantes celebraram juntos e em paz".
Não podia ser mais falso: o carro do Patriarca foi apedrejado por dezenas de palestinianos à saída da missa e os israelitas estão proibidos de entrar em Belém, não têm forma de ir lá celebrar "juntos e em paz".
São estes os jornalistas e o jornalismo que temos.
O Jornalismo foi substituido pela "narrativa". As coisas já não são como são. São como os jornalistas querem que o Mundo acredite que são. O The Times of Israel, em colaboração com a Associated Press (lendariamente anti-Israel) - e a própria agência noticiosa "palestina" Ma'an - contam que o Patriarca foi recebido à pedrada, e que estavam planeados ataques terroristas contra os cristãos.
Aliás, quando o actual Papa esteve em Belém, a Missa que celebrava foi interrompida pelos famosos gritos jihadistas de "Allahu Akbar":
A Autoridade Palestina alegadamente prendeu 16 "salafistas radicais" que planeavam realizar ataques terroristas contra turistas que comemoravam o Natal.
O carro que transportava o Patriarca Latino de Jerusalém, Fouad Twal, chefe da Igreja Católica na Terra Santa, foi atingido sexta-feira, dia de Natal, em Belém, por pedras atiradas por manifestantes palestinos.
Nenhum dos passageiros no veículo do Patriarca ficou ferido no incidente, mas o carro sofreu danos, de acordo com um relatório da agência noticiosa Ynet.
Um relatório da agência de notícias palestina Ma'an afirma que foram detidas 16 pessoas. De acordo com a notícia, o grupo de radicais salafistas preparava-se para realizar um ataque terrorista contra turistas ocidentais que estavam em Belém para celebrar o Natal.
O relatório não identificou os detidos como sendo filiados em nenhum grupo jihadista conhecido.
Um relatório em idioma Hebreu no diário Ma'ariv disse que altos funcionários da Autoridade Palestina se encontraram em Belém no início desta semana, a fim de formularem uma estratégia contra a ameaça representada pelos extremistas para as celebrações cristãs na cidade.
Pelo menos quatro pessoas estão sob detenção sem julgamento em Belém, e quatro outras pessoas, partidárias do Estado Islâmico, foram presas em outros locais.
Não se sabe onde estão as outras oito pessoas.
Na quinta-feira à noite, o presidente Mahmoud Abbas e o primeiro-ministro da Autoridade Palestina, Rami Hamdallah, participaram numa Missa na Igreja da Natividade de Belém, noticia a Ma'an.
Em comunicado divulgado pelo seu gabinete antes da visita, Abbas elogiou os cristãos palestinos pelo seu papel na criação de uma "sociedade rica e diversificada."
"Este ano, assistimos a mais igrejas ao redor do mundo que apoiam o pedido de reconhecimento do Estado da Palestina, e a um número crescente de grupos cristãos em campanhas de alienação de empresas que lucram com a ocupação israelita da nossa terra", disse Abbas.
A população palestina cristã diminuiu significativamente nos últimos anos. Os cristãos de hoje perfazem apenas 2 por cento da população palestina na Cisjordânia.
- Os cristãos são implacavelmente perseguidos nos territórios sob administração "palestina", ao contrário do que afirma o mega-terrorista e incitador-chefe Abbas. Daí o seu declínio acelerado. Em todo o Médio Oriente, Israel é o único país onde existe liberdade religiosa e onde os cristãos, nomeadamente, estão em segurança. Vero próximo post:
Continua a islamização da Europa, através de uma massiva invasão, consentida e encorajada pelos políticos e pelos media. A par com refugiados legítimos da guerra civil síria, chegam centenas de milhar de invasores, homens jovens, em idade militar, para submeter os "infiéis", para sacar despojos de guerra (que incluem as mulheres e as crianças; é a chamadaJihad Sexual). As patrulhas de imposição da lei sharia infestam as cidades europeias (com consentimento expresso das autoridades). As redes de estupro alastram. O crime e o terrorismo disparam. As Trevas caem sobre a Europa, mais uma vez.
É com isto que Israel vive há séculos. Com isto e com o terrorismo mais cruel, que tem aqui o seu substracto. Mas os intelectualeiros e os jornaleiros e os politiqueiros europeus condenam Israel por se defender de gente como esta.
Não é argumento, brandir histericamente slogans de "racismo", "xenofobia","islamofobia". Se não fosse a Internet, as imagens da destruição da Europa por estas hordas bárbaras continuariam ocultas. Aqui vão algumas, ao acaso, de milhares que há nas redes sociais:
O Jornaislamismo da famosa Brigada das Mártires da Mesquita do Al-Público parece que está a arrastar o jornal para o fecho. É pena pelos jornalistas propriamente ditos que também lá haverá, porventura.
Elas estão sempre bem. Vão para uma qualquer Al Jazeera. Parece que já as vejo, no frémito delicioso da antecipação da burqa, do harém e da bastonada...
A dúvida persiste: a jornaleiragem difama Israel e instiga ao ódio aos judeus por puro anti-semitismo, ou porque é paga para tal? As grandes referências em Jornalismo dão o exemplo, e os jornais de corta e cola, seguem-no!
New York Times e AP retratam os terroristas "palestinos" como vítimas, e ignoram os israelitas por eles assassinados
Enquanto os terroristas "palestinos" fazem todos os possíveis para assassinar tantos israelitas quanto possível, os meios de comunicação estrangeiros fazem outro tanto para demonstrar a sua parcialidade anti-Israel e a sua falta de profissionalismo, ao descreverem os terroristas como vítimas.
Os papéis de agressor e vítima estão claramente definidos neste ataque assassino. No entanto, o título da Associated Press (AP) sobre o ataque terrorista "palestino" não mencionou as vítimas israelitas, não especificou que os "palestinos" foramos atacantes e transmitiu aos leitores a ideia de que foram os "palestinos" que foram mortos nos ataques por esfaqueamento.
"2 palestinos mortos na sequência do ataque esfaqueamento em Jerusalém", afirmou a manchete. O site do New York Times também publicou a história da AP, com a mesma manchete distorcida e enganosa.
O Comité para a Imparcialidade das Notícias sobre o Médio Oriente na América (CAMERA) contactou ambos os órgãos de informação e pediu para que os títulos fossem imediatamente revistos, de modo a descreverem com precisão o ataque terrorista e as mortes trágicas.
Pouco depois de o CAMERA ter contactado a AP e o The New York Times, a AP reeditou a sua manchete, para "2 atacantes palestinos mortos, 2 israelitas morrem em Jerusalém."
Depois de mais um dia de correspondência, a AP apresentou um título mais preciso, informativo e justo: "Esfaqueadores palestinos matam israelitas, atacantes mortos a tiro".
A manchete, inicialmente focada apenas nas mortes dos (terroristas) "palestinos", foi modificada para compartilhar toda a informação relevante sobre o ataque terrorista.
A manchete antes e depois. Noutros casos (cá em Portgal, por exemplo) a parcialidade não está apenas nas manchetes; preenche todos os artigos.
Questionado numa entrevista recente sobre qual é a queixa mais comum que o jornal recebe, Andrew Rosenthal, editor das páginas de opinião do NYT, respondeu que a queixa mais comum é "que nós somos anti-Israel."
Andrew Rosenthal
Um estudo de 2014 publicado pelo CAMERAmostra o Times é quase sete vezes mais propenso a publicar peças críticas contra Israel do que contra os "palestinos".
A análise em relação a qual dos lados lhe merece mais simpatia ou crítica, também revelou que o jornal é duas vezes mais propenso a publicar artigos de opinião predominantemente de apoio à causa "palestina",do que os artigos que apoiam a narrativa israelita.
Um editor de opinião do Times, Matt Seaton, admitiu mesmo no ano passado que o jornal tem uma política de ignorar críticas aos "palestinos".
Mesmo que não sejam visceralmente anti-semitas, muitas pessoas, mesmo sem saberem patavina sobre a situação em Israel, saem frequentemente às ruas em demonstrações de ódio, que incluem, por exemplo, o apelo aberto ao genocídio dos judeus - ver por exemplo o post Londres: esquerda e islamistas pelo Terrorismo.
De onde vem este ódio? Vem da DESINFORMAÇÃO produzida pelos órgãos de Informação! Os mesmos jornalistas que conseguem lavar a cara do terrorismo islâmico, sujam a de Israel e dos judeus.
Já o afirmámos muitas vezes: a Imprensa tem as mãos sujas de sangue. As campanhas de morticínio de judeus em Israel prosseguem, porque a Imprensa as branqueia e inverte os factos.
NoReino Unido, país a braços com gangues de violadores islâmicos, com terrorismo islâmico, com criminalidade islamista, com o controle islamista das escolas, etc., etc., trabalhadores são atacados por estarem a vender produtos israelitas.
Depois de anos e anos de propaganda anti-Israel, que inventa uma "Palestina" árabe, que esconde o terrorismo islamista contra os israelitas, e que inventa uma narrativa de vitimização dos terroristas e dos colonos muçulmanos, é de esperar que mentes mais fracas se deixem arrastar para a violência. A Imprensa injecta ácido na cabeça destas pessoas. E eles vertem-no literalmente sobre os inocentes.
A Imprensa poderia mudar toda a situação em Israel. Mas não quer. Porque se recusa a contar a VERDADE!
Pelo menos 30 pessoas morreram, esta segunda-feira, na cidade nigeriana de Madagali, no estado de Adamawa, quando duas bombistas-suicidas se fizeram explodir num mercado local.
Segundo voluntários civis que apoiam o Exército na luta contra o grupo terrorista Boko Haram, as duas mulheres levavam explosivos presos aos corpos e cometeram o atentadonum mercado que fica próximo de uma estação de autocarros que é muito frequentada. (...) O ataque tem lugar após pelo menos 35 pessoas terem sido assassinadas entre domingo e segunda-feira em vários atentados (...)
Nas Televisões o que passou foi que um camião cisterna tinha explodido. Umas 35 pessoas entre domingo e segunda-feira, mais umas 30 neste atentadozito. E é assim todos os dias, só na Nigéria. A Imprensa, no geral,"apazigua"! Os políticos também. O petróleo tem muita força...
O CORREIO DA MANHÃ entra decisivamente na corrida pelo título da publicação mais anti-semita em Portugal!
O CORREIO DA MANHÃpariu mais uma peça de propaganda anti-semita e glorificação do terrorismo. Nada a que não estejamos largamente habituados, mas, pelos vistos, o CM está apostado em fazer concorrência à famigeradaBrigada das Mártires da Mesquita do Al-Público...
No nosso modestíssimo blogue temos feito alguns posts sobre aINTIFACADA, nos quais tratámos de apurar os FACTOS. O CM, que é feito por jornalistas profissionais, não faz outro tanto. Copia e cola propaganda.
ALGUNS EXEMPLOS DA PARANÓIA E DA SUBMISSÃO DO "CRESCENTE DA MANHÃ":
Em Julho, o CRESCENTE DA MANHÃ perdeu uma grande oportunidade de voltar a condenar Israel, quando noticiou o acontecimento do milénio: 600 bolas de Berlim apreendidas!
Em Outubro, já a nova vaga de matança de judeus em Israel ia alta, o primeiro terrorista é abatido pela Polícia. E o CRESCENTE DA MANHÃ, a espumar de ódio,acordou:
Ontem foi dia de Natal. Noutros tempos, no dia de Natal, era costume em certos países europeus ir caçar judeus. O CRESCENTE DA MANHÃ, na impossibilidade transitória de ressuscitar tão edificante prática, fez o que pôde. Os nossos comentários estão interpolados a amarelo vivo:
Confrontos entre palestinianos e soldados israelitas já provocaram vários mortos
Porque é que o CM não titulou que no Massacre de Paris os "confrontos" entre árabes e polícias franceses provocaram vários mortos?.
Ataques terroristas suicidas contra cidadãos inocentes não são "incidentes". Os recentes massacres de Paris e de San Bernardino, não foram descritos pelo CM como "incidentes", mas sim como o que foram: ATAQUES TERRORISTAS!
Confrontos entre soldados israelitas e palestinianos.
Equidade moral entre terroristas e Polícia, que não se verifica quando os "confrontos" ocorrem em outros países que não Israel. Terroristas são terroristas em toda a parte, CM! Se terroristas atacam cidadãos e polícias, não são "confrontos": é TERRORISMO!
Dois palestinianos foram esta sexta-feira mortos por disparos de soldados israelitas em incidentes separados na Faixa de Gaza e na Cisjordânia ocupada, referiram fontes médicas citadas pela agência local Maan.
Dá a ideia de que foram aleatoriamente abatidos, talvez para efeitos de tiro ao alvo. O CM não refere que foram terroristas em frenesim de assassínio, que foram abatidos para não massacrarem mais inocentes.
Além disso (assim como não existem nenhuma "Palestina" nem nenhuns "palestinos", não existe nenhuma "Cisjordânia", e muito menos "ocupada por Israel"; existe a Judeia e a Samaria, que são território israelita, em termos históricos e legais, como temos exaustivamente demonstrado. Os judeus são da Judeia e os Samaritanos são da Samaria - já os Árabes, são da Arábia, e são os únicos invasores e ocupantes nesta história!
Um palestiniano de 22 anos foi atingido a tiro na cabeça no decurso de um protesto contra soldados israelitas no posto de controlo fronteiriço de Karni, entre Gaza e Israel.
Quem ler isto e não estiver dentro do assunto achará que os soldados lhes apeteceu matar um tipo qualquer. E assim cresce o ódio a Israel, e a simpatia pelos terroristas.
O incidente ocorreu após a oração de sexta-feira nas mesquitas, quando centenas de jovens se concentraram em vários pontos da fronteira para enfrentar os soldados israelitas.
E os "jovens" que em Paris atacaram o Charlie Hebdo ou o Bataclan? O CM não os louva também como heróis que "enfrentam" as forças da ordem?
Ainda segundo a agência Maan, 20 palestinianos ficaram feridos no decurso dos protestos. Na Cisjordânia, uma mulher palestiniana identificada como Mahadia Hamad, 40 anos e mãe de quatro filhos, foi abatida por agentes israelitas quando, segundo a polícia, tentou projetar o automóvel que conduzia contra uma patrulha, no decurso de uma manifestação nos arredores da localidade de Silwad, no distrito de Ramallah.
"Segundo a Polícia", a terrorista suicida "tentou projetar o automóvel que conduzia contra uma patrulha". Nós achamos que ela se calhar só pensou nisso. Vagamente. Ela e todos os outros que diariamente atacam inocentes à facada, a tiro e por atropelamento.
Violência na região
"Há momentos houve uma tentativa de atropelamento de agentes da polícia de fronteiras em atividades de patrulha em Silwad", indica a versão israelita emitida por uma porta-voz policial. Acrescentou ainda que os agentes dispararam contra a condutora, que morreu no local.
Porque é que o CM não fala na "versão da Polícia francesa" e na "versão da Polícia belga" a propósito dos Massacres de Paris? Porque é que o CM reparte as culpas pela "violência", se não as repartiu nos Massacres de Paris?
Estes dois últimos incidentes inserem-se na vaga de violência na região desde outubro, com um balanço de 137 palestinianos mortos, mais de metade em ataques ou presumíveis ataques contra israelitas e as restantes vítimas em manifestações, protestos e confrontos com o exército judaico. Os ataques palestinianos, na maioria com arma branca, para além de atropelamentos e disparos, deixou um balanço de 21 israelitas mortos e três estrangeiros.
Portanto: se a Polícia de Israel abate terroristas, parte-se do princípio de que foi uma acção sem motivo. Mas os ataques dos terroristas contra israelitas são "presumíveis ataques contra israelitas".
O exército não é judaico, integra árabes, beduínos, cristãos, arameus, samaritanos, pessoas de todas as etnias e religiões, num país que é o único em que existe democracia e liberdade (nomeadamente religiosa) em todo o Médio Oriente.
O facto de terem morrido 137 terroristas suicidas árabes e 21 inocentes israelitas, não constitui critério para determinar quem tem razão. O que se passa é que Israel já tem décadas de experiência a lidar com o terrorismo islâmico. E as forças da Ordem abatem muitos terroristas antes de eles terem oportunidade de assassinar inocentes, graças a Deus!
O "JORNALISMO" DO CM
Os "jovens" a quem o CM prodigaliza simpatias...
Uma amostra de acertados comentários no Facebook:
- Um nojo esta notícia, tudo serve para glorificar terroristas.
- Peço desculpa, mas o CORREIO DA MANHÃ não passa de um pasquim sensacionalista, irresponsável, e desonesto, feito por "jornalistas" rascas e dirigido a um público de atrasados mentais. É uma perfeita nódoa.
- Quando israelitas são vítimas de actos terroristas não há notícia. Quando se trata de franceses, britânicos e americanos é o que se vê. Mas também não é de espantar para uma comunicação social que assobia para o lado enquanto milhares de cristãos, yezidis e outras minorias estão a ser perseguidos e massacrados no Médio Oriente por radicais islâmicos.
- Infelizmente não é só esse jornal a fazer esse tipo de promoção, uma vergonha.
UMA CARTA AO CM
Soldado israelita trata um jovem apedrejador de judeus.
Pessoalmente, estou-me completamente nas tintas para o CM. O que os seus jornalistas e jornaleiros pensam é-me completamente indiferente. Não sei se são genuinamente anti-semitas, se têm obrigações para com accionistas islamistas, ou se são só parvos. Nem me interessa. O que me preocupa é que é o jornal mais lido em Portugal, a TV que mais cresce, e, para os simplórios que consomem este produto, o que "veio no jornal" ou o que "deu na televisão" é lei. Por isso é que lhes escrevi:
Caros senhores,
Acabo de ler a vossa «notícia»:
«Dois mortos em incidentes em Gaza e na Cisjordânia
Confrontos entre soldados israelitas e palestinianos.»
Já verifiquei que estou a ser permanentemente censurado (pelo jornal que se diz amordaçado - e que o está, de facto!).
- Não existe nenhuma "Cisjordânia" e muito menos "ocupada". O território da Judeia e Samaria está ocupado sim, mas pelos árabes. A Jordânia foi a parte de leão que calhou aos invasores árabes após a divisão de Israel.
- A vossa peça de propaganda anti-semita disfarçada de notícia apresenta a «intifada das facas» como sendo «alegada», e compara as baixas dos terroristas suicidas com as dos israelitas inocentes.
Ou os senhores se limitam a copiar a BBC e outros órgãos de desinformação anti-semita, ou são anti-semitas também. Ou obedecerão a ditames de accionistas anti-semitas?
Se estão de boa-fé, porque não tratam seriamente a História, o Direito e a Actualidade em Israel?
Creio que não se dignarão fazê-lo, mas aqui fica uma tentativa:
Os vossos artigos anti-semitas não são de agora, aliás.
20% dos portugueses já são anti-semitas assumidos. Sendo o vosso jornal o mais lido e a vossa TV a que mais cresce, em breve, com este trabalho de desinformação, regressarão os pogroms.
Enfim, quando houver outro Holocausto, os senhores fartar-se-ão de vender jornais, provavelmente a lamentarem...
Afonso Pereira
P.S. - Se quiserem vídeos dos «alegados» ataques islamistas em Israel (que são em tudo iguais aos de Paris, aos de San Bernardino, aos do Líbano, da Tunísia, da Nigéria, etc., etc.) façam o favor de dizer. Eu enviarei.
cartas@cmjornal.pt
geral@cmjornal.pt
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direccao@correiomanha.pt
octavioribeiro@cmjornal.pt
carlosrodrigues@cmjornal.pt
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Entidade reguladora para a Comunicação Social:info@erc.pt
Porque é que os terroristas que atacamfranceses em Paris são terroristas e os que atacam israelitas são "jovens em protesto", ó CRESCENTE DA MANHÃ?
VÍDEOS PARA O "CRESCENTE DA MANHÃ"
O canal PALESTINA LIVRE apresenta uma rspeitável colecção de vídeos sos ataques terroristas que o CRESCENTE DA MANHÃ duvida que existam. Aqui vai um "alegado" atropelamento:
Deus queira que os jornalistas do CM nunca sofram nenhum "alegado" ataque como este.
O problema de Israel é apenas um: a Jihad islâmica que ordena o extermínio dos judeus e a submissão de todos os "infiéis":
Em nome do povo de Israel, Benjamin Netanyahudeseja Feliz Natal e Bom Ano Novo aos cidadãos cristãosde Israeleaoscristãos de todo omundo!
Nesta data em que se celebra o nascimento de um judeu muito especial, também nós desejamos Feliz Natal e Feliz Ano Novo a todos os nossos amigos.
Israel continua sob ataque, quer dos terroristas, quer da Imprensa, quer dos políticos, que condenam (e bem) os terroristas do ISIS, mas absolvem os que matam "apenas" judeus.
Jerry Seinfeld actuou em Tel Aviv, e foi um sucesso!
O mítico comediante, que se celebrizou pela que consideramos, de longe, a melhor sitcom de sempre -"Seinfeld"- esteve quase duas horas em palco.
Aos 61 anos, Seinfeld, que regressou à stand-up comedy após o êxito retumbante da sua série de TV, mostrou que continua na mesma grande forma de sempre,
Os temas actuais da sua comédia reflectem a evolução da sua vida, que gira hoje em dia à volta do casamento e da paternidade:
"Um homem procura no casamento o mesmo que num par de cuecas - apoio e liberdade!".
Mas não deixou de apresentar material recolhido já em Israel, onde se apresentou em quatro espectáculos esgotados.
Depois de deixar o palco por instantes, voltou para um encore que consistiu em responder a perguntas do público.
Jerry contou que se ofereceu para trabalhar num kibutz quando tinha 15 anos, em 1970.
"Essa foi a primeira vez em que pensei que poderia passar a vida a fazer as pessoas rirem" - lembrou.
Na sequência do Massacre de San Bernardino, perpetrado por três pacíficos adeptos da religião da paz, ofendidos com uma festa de Natal, o muçulmano queniano Barack Hussein Obama (conhecido também como O Terrorista da Casa Branca) resplandecia felicidade, enquanto proclamava na TV global que a "solução" era proibir a venda de armas às pessoas normais e decentes.
Não nos temos cansado de dizer: nos Estados Unidos,Obama e o povo de Esquerda querem proibir os cidadãos normais de terem armas para se defenderem dos terroristas, enquanto pululam, livremente, campos de treino de terroristas islâmicos:
Nós temos uma modestíssima etiqueta OBAMA, dedicada à impune saga jihadista da personagem - nomeadamente à sua Jihad Contra Israel.
Mas muito melhor que nós a desmascarar esta sinistra personagem (que os media exaltam como um deus) é o OBAMATÓRIO:
Festas infelizes
Um dos aspectos menos conhecidos, menos divulgados, do ataque ao Inland Regional Center em São Bernardino, no passado dia 2 de Dezembro, foi o de o casal de terroristas muçulmanos, Syed Farook e Tashfeen Malik, terem visado especialmente, naquele edifício público californiano onde ele, aliás, trabalhava, uma festa de Natal então a decorrer, e onde quase todas as vítimas (mortos e feridos), também colegas de Farook, participavam. Aqueles que eventualmente tenham considerado um exagero a especulação de Peter Johnson, no FNC, de que se tratou de «uma (acção de) guerra literal ao Natal» deveriam ser informados, caso não o soubessem, do que comentadores em outros canais de cabo disseram sobre o mesmo assunto: na MSNBCinterrogou-se sobre se a dita festa poderia ter «engatilhado» («triggered») o massacre, e na CNN que a mesma poderia ter sido «ofensiva» para o devoto muçulmano, que, portanto, prontamente reagiu e fez saber a sua indignação perante um caso de «discriminação religiosa» no local de trabalho…(CONTINUA)
Um «contratempo» sem «racionalidade»
Eu imagino, até quase consigo «ouvir», a pergunta: «Octávio, vai mesmo aproveitar tambémo mais recente, e terrível, atentado terrorista em Parispara criticar Barack Obama?» E a minha resposta é: obviamente que vou! E não é por má vontade minha; não tenho de inventar e/ou «forçar», de distorcer ou deturpar factos e argumentos, afirmações e acções (o que, aliás, nunca faço) porque o próprio presidente norte-americano e os seus comparsas do Partido Democrata têm-se encarregado de providenciar todo o «material» necessário nesse sentido.
Já em Janeiro, aquando do primeiro ataque terrorista deste ano à capital francesa, que teve como principal (mas não único) alvo o jornal satírico Charlie Hebdo, foi evidente a ligação entre o acontecimento e a (vergonhosa) proclamação feita por BHO na sede da ONU em 2012 – pouco depois do ataque ao consulado em Benghazi, recorde-se e realce-se – de que «o futuro não deve pertencer àqueles que insultam o profeta do Islão». Desta vez a conexão é mais directa, tanto material como temporalmente: poucas horas antes do ataque foi difundida na ABC uma entrevista ao Nº 44 em que ele declarou que o ISIS – que viria a reivindicar a autoria do atentado na «Cidade-Luz» - estava, em resultado da estratégia seguida pela actual administração, «contido».(CONTINUA)
Obama é um terrorista islâmico, habilmente guindado ao poder através da manipulação do absurdo sentimento de culpa "branco". Já que os norte-americanos são obrigados a suportar-lhe todas as malfeitorias (apenas porque o senhor é 1/4 "negro"), ao menos que venha depressa um Ted Cruz e restitua a dignidade aos Estados Unidos.