quarta-feira, 29 de novembro de 2023

Campos de estupro de reféns em Gaza


  Publicado no AMIGO DE ISRAEL 2.0: 

A Jihad Sexual é a principal motivação para os jovens muçulmanos aderirem à "guerra santa" islâmica e à colonização do Mundo Livre pelo  Islão. 

Assim que entraram em Israel, os terroristas do Hamas/ISIS apressaram-se a estuprar mulheres e crianças - alguns exemplos da Jihad Sexual no Massacre de 7 de Outubro: 

MASSACRE: Estupros brutais quebraram o pélvis das vítimas – mulheres, avós, crianças

"Estuprámos, torturámos e matámos crianças israelitas"

“Jovens estupradas ao lado dos cadáveres dos amigos”

GAZA: TERRORISTAS MUÇULMANOS REFEREM-SE A MENINAS ISRAELITAS SEQUESTRADAS COMO "ESCRAVAS SEXUAIS":

A escravidão sexual e o estupro de infiéis são permitidos e recompensados pelo Islão. Clérigos muçulmanos em todo o mundo confirmam o direito de ter escravas sexuais. Está no Alcorão – a palavra de Alá.


Terroristas mantêm mulheres e crianças israelitas como reféns e chamam-lhes escravas sexuais.

Como é que alguém pode mais defender estas pessoas? pic.twitter.com/bxEe1poc4c

– Viral News NYC (@ViralNewsNYC) 8 de outubro de 2023

 


O Alcorão ensina que mulheres não-muçulmanas podem ser legalmente levadas para uso sexual (cf. sua permissão para um homem levar “cativos da mão direita”, 4:3, 4:24, 23:1-6, 33 :50, 70:30). 

O Alcorão diz: 

“Ó Profeta, diga às suas esposas e suas filhas e às mulheres dos crentes para vestirem as suas roupas exteriores. Isso é adequado para que sejam conhecidos e não sejam abusadas. E sempre Alá é Indulgente e Misericordioso.” (33:59). 

A implicação disso é que se as mulheres não se cobrirem adequadamente com suas roupas externas, elas poderão sofrer abusos, e que tal abuso é justificado.

Os estupradores muçulmanos acreditam que é seu direito e recompensa islâmicos molestar e estuprar mulheres infiéis. (mais aqui)

 

“Alá permite que os muçulmanos estuprem as mulheres não-muçulmanas, para as humilhar”

Alcorão (33:50) – “Ó Profeta! Tornamos legítimas para ti as tuas esposas, às quais pagaste os seus dotes; e aquelas (escravas) que tua mão direita possui dentre os prisioneiros de guerra que Alá designou para ti”.

Alcorão (23:5-6) – “..que se abstêm de sexo, excepto com aquelas que estão unidas a eles pelo vínculo matrimonial, ou (os cativas) que possuem sua mão direita…”

Alcorão (4:24) – “E todas as mulheres casadas (são proibidas para ti), excepto aquelas (cativas) que tua mão direita possui.”

 

Isto é tão desprezível, tomar mulheres e crianças como reféns, orações pelos reféns israelitas 🙏🏻🇮🇱 #Terrorismo em todo o mundo é horrível, mas ver como eles violam mulheres e crianças é arrepiante

A Índia 🇮🇳 está convosco nesta hora, Israel 🇮🇱 🇮🇳

pic.twitter.com/QD5J6j82pR

-Sanjay Lazar (@sjlazars) 9 de outubro de 2023


Gaza: Muçulmano refere-se às mulheres israelitas que capturou como suas ‘escravas sexuais’

Por: Robert Spencer 8 de outubro de 023:


 يقوم إرهابي مسلم بتصوير جميع النساء اللاتي اختطفوهن ويقول عنهن : سبايا – وهو مصطلح محدد يستخدم في الفقه الإسلامي للنساء الكافرات اللاتي يكن عبيداً للجنس في أيدي المسلمين pic.twitter.com/VYZEkFfHPp

— توثيق جرائم المسلمين (@MuslimCrimes) October 8, 2023

 

Tradução:

"Palestina", Gaza

Um terrorista muçulmano fotografa todas as mulheres que raptou e chama-lhes “sabaya” – um termo específico usado na jurisprudência islâmica para designar mulheres infiéis que são escravas sexuais nas mãos de muçulmanos.

A violação de mulheres cativas é encorajada na tradição islâmica:

Abu Sirma disse a Abu Sa’id al Khadri (que Alá esteja satisfeito com ele): Ó Abu Sa’id, você ouviu o Mensageiro de Alá (que a paz esteja com ele) mencionando al-’azl? 

Ele disse: Sim, e acrescentou: Saímos com o Mensageiro de Alá (que a paz esteja com ele) na expedição ao Bi'l-Mustaliq e levámos cativas algumas excelentes mulheres árabes; e nós as desejávamos, pois estávamos sofrendo com a ausência das nossas esposas, (mas ao mesmo tempo) também desejávamos resgate por elas. 

Então decidimos ter relações sexuais com elas, mas observando ‘azl (retirada do órgão sexual masculino antes da emissão do sémen para evitar a concepção). 

Mas nós dissemos: Estamos fazendo um acto enquanto o Mensageiro de Alá está entre nós; porque não perguntar-lhe? Então perguntámos ao Mensageiro de Alá (que a paz esteja com ele), e ele disse: Não importa se vocês não fizerem isso, pois toda a alma que nascerá até o Dia da Ressurreição nascerá. (Sahih Muçulmano 3371).

Também está na lei islâmica: 

“Quando uma criança ou uma mulher é levada cativa, tornam-se escravas pelo facto da captura, e o casamento anterior da mulher é imediatamente anulado”. (Umdat al-Salik O9.13)

O Xeque egípcio Abu-Ishaq al-Huwayni declarou em Maio de 2011 que “estamos na era da jihad”, e isso significava que os muçulmanos tomariam escravos. Numa entrevista subsequente, ele elaborou:

A Jihad ocorre apenas entre muçulmanos e infiéis. Despojos, escravos e prisioneiros só devem ser tomados em guerras entre muçulmanos e infiéis. Os muçulmanos no passado conquistaram, invadiram e dominaram países. Isto é acordado por todos os estudiosos – não há desacordo sobre isso por parte de nenhum deles, do menor ao maior, sobre a questão da tomada de despojos e prisioneiros. Os prisioneiros e os despojos são distribuídos entre os combatentes, o que inclui homens, mulheres, crianças, riquezas e assim por diante.

Quando um mercado de escravos é erguido, que é um mercado no qual são vendidos escravos e escravas sexuais, que são chamados no Alcorão pelo nome de milk al-yamin, “aquilo que sua mão direita possui” [Alcorão 4:24 ], este é um versículo do Alcorão que ainda está em vigor e não foi revogado. 

Os milk al-yamin são os escravos sexuais. Você vai ao mercado, olha para a escrava sexual e compra-a. Ela torna-se como sua esposa, (mas) ela não precisa de um contrato (de casamento) ou de um divórcio como uma mulher livre, nem precisa de um wali. Todos os estudiosos concordam neste ponto – não há discordância de nenhum deles. […] Quando eu quero uma escrava sexual, eu simplesmente vou ao mercado, escolho a mulher que gosto e compro.

Na mesma época, em 25 de Maio de 2011, uma política do Kuwait, Salwa al-Mutairi, também se pronunciou a favor da prática islâmica de escravidão sexual de mulheres não-muçulmanas, enfatizando que a prática estava de acordo com a lei islâmica e os parâmetros da moral islâmica.

Um comerciante disse-me que gostaria de ter uma escrava sexual. Ele disse que não seria negligente com ela e que o Islão permitia esse tipo de coisa. Ele estava falando a verdade. Mencionei a situação [deste homem] aos muftis em Meca. Eu disse a eles que tinha uma dúvida, pois eram homens especializados no que era halal, no que era bom e que amavam as mulheres. Eu disse: “Qual é a lei das escravas sexuais?”

O mufti disse: “Com a lei das escravas sexuais, deve haver uma nação muçulmana em guerra com uma nação cristã, ou uma nação que não seja da religião, não da religião do Islão. E deve haver prisioneiros de guerra.”

“Isso é proibido pelo Islão?” Perguntei.

"Absolutamente não. Escravas sexuais não são proibidas pelo Islão. Pelo contrário, as escravas sexuais estão sujeitas a uma lei diferente da da mulher livre. A mulher livre deve estar completamente coberta, excpeto o rosto e as mãos. Mas a escrava sexual pode ficar nua da cintura para cima. Ela difere muito da mulher livre. Enquanto a mulher livre exige um contrato de casamento, a escrava sexual não – ela só precisa ser comprada pelo marido e pronto. Portanto, a escrava sexual é diferente da mulher livre.”

Em Janeiro de 2016, uma professora de al-Azhar afirmou que Alá permitiu que os muçulmanos estuprassem mulheres não-muçulmanas para humilhá-las.

 

Via:


Até agora, não houve qualquer reacção de qualquer grupo feminista ao estupro brutal de crianças e mulheres israelitas reféns terroristas do Hamas/ISIS. 
Pelo contrário; as feministas defendem o Hamas com unhas e dentes. E isso não é novo, pois há anos que aqui na Europa as feministas chegam a pedir aos muçulmanos que as estuprem, como mostrámos em inúmeros posts no Amigo de Israel 1.0, na secção JIHAD SEXUAL.

 


"Não mates já! Viola-se primeiro!"


Xeque "palestino" exorta os muçulmanos à jihad sexual:



É possível que alguns links estejam já quebrados, pois a polícia islâmica da Internet é implacável a CENSURAR A VERDADE SOBRE O ISLÃO. Já tivemos a honra de ser censurados diversas vezes, a mais recente das quais a mando do Qatar, por causa do Mundial de Futebol.

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