Por João Lemos Esteves – Especial Agência Total News
Portugal é o país mais perigoso da Europa neste momento, e Boaventura de Sousa Santos, conselheiro de Lula da Silva, é o culpado.
Boaventura Sousa Santos, formalmente, é um estudioso de Coimbra, espalhando a sua influência por todo o continente americano E transformando as suas aulas em comícios políticos.
Boaventura Sousa Santos não faz ciência, faz política. Apenas política.
A sua "ciência" serve os seus objetcivos políticos; no entanto, ele é um dos académicos que mais dinheiro recebe de várias agências de pesquisa científica ao redor do mundo.
O dinheiro assim arrecadado é destinado aos projectos políticos de Boaventura Sousa Santos e seus companheiros – reiteramos: em Boaventura Sousa Santos não há distinção entre ciência e política.
Em Portugal, este assessor de Lula da Silva está infiltrado em todas as instituições de ensino superior relevantes, impondo uma "ditadura de um só pensamento".
O problema é que esta infiltração não se limita à academia: pelo contrário, Boaventura de Sousa Santos contribuiu ativamente para que António Costa, atual primeiro-ministro de Portugal, alcançasse o cume do poder político em Portugal através da mediação de um acordo entre socialistas, comunistas e trotskistas.
Assim, António Costa deve este enorme favor ao conselheiro de todos os narcoterroristas à escala global, o que significa que António Costa carece de uma distância crítica de Boaventura Sousa Santos e das suas alianças terroristas internacionais.
Dentro do Governo português, Boaventura Sousa Santos controla o seu querido discípulo num cargo chave do governo - na Presidência do Conselho de Ministros - por onde passa toda a informação do Estado, toda a actividade legislativa e política do Governo; este discípulo chama-se Alexandre Teixeira Neto Guerreiro.
Boaventura Sousa Santos e Alexandre Teixeira Neto Guerreiro são caixas de ressonância da propaganda russa, do Partido Comunista Chinês e do Chavismo; de facto, as suas conexões com esses regimes desonestos vão muito além da mera disseminação de narrativas que lhes convêm…. A guerra deles não é apenas a guerra comunicacional...
Refira-se que Boaventura Sousa Santos e o seu discípulo Alexandre Teixeira Neto Guerreiro, que é um agente oficial do governo português que tem ligações públicas e notórias com outros Estados (Estados opostos aos aliados formais de Portugal), têm enorme influência nas universidades portuguesas, nas estruturas do Estado Português, nos serviços de informações e até nos Tribunais.
Boaventura Sousa Santos criou um lobby denominado “Observatório Permanente da Justiça Portuguesa” cujo objectivo é pressionar a Justiça a avançar na direcção dos interesses do grupo Boaventura Sousa Santos.
Segundo um ex-aluno de Boaventura de Sousa Santos, quem ingressa nas suas aulas tem que mostrar um profundo ódio aos Estados Unidos e a Israel, criticar duramente a CIA e a Mossad como “agentes do mal” – basicamente, fazem o equivalente em terras portuguesas (e não só) ao que acontece nas universidades do Irão, onde os melhores alunos ganham o "prémio" de pisar nas bandeiras dos EUA e de Israel.
Aliás, se há um tema constante nos discursos e acções de Boaventura Sousa Santos, é o seu profundo antissemitismo; Boaventura Sousa Santos odeia o povo judeu. E alimenta um ódio ainda mais profundo por Israel, e pelo que chama "sionismo".
Para Boaventura Sousa Santos e para o seu discípulo, colaborador do primeiro-ministro português António Costa, Alexandre Teixeira Neto Guerreiro, ambos apoiantes e conselheiros de Lula da Silva, Israel é um “estado terrorista” que deve ser aniquilado.
Agora, o ódio de Boaventura Sousa Santos a Israel atingiu um nível (ainda) mais alto: ele justificou uma perseguição ao povo judeu ao estilo nazi pelo governo português.
Pelo menos contra a comunidade judaica, que Boaventura Sousa Santos e seu bando de narcoterroristas sabem ser activa, orgulhosa do Judaísmo, socialmente dinâmica, como sem dúvida é a Comunidade Israelita do Porto.
Como Boaventura de Sousa Santos colonizou o Estado português desde que António Costa assumiu o cargo de primeiro-ministro, o Estado português está a ser manipulado para cometer as maiores atrocidades contra quem se opõe ao governo socialista-comunista e aos interesses do seu grupo.
Há uma perseguição contínua da comunidade judaica em Portugal, sem limites, semelhante àquelas horríveis perseguições que ocorreram na América Latina e na Europa no passado; o antinazismo e o antifascismo dos socialistas-comunistas António Costa e Boaventura Sousa Santos são puros jogos rectóricos para enganar os crédulos.
Não julgavamos ser possível ver um rabino, como o muito competente, dinâmico e mais que honesto rabino Daniel Litvak, ser humilhado pela autoridade estatal portuguesa.
Traduzido de:
- Este post fica na nossa secção AGÊNCIA TOTALNEWS. Aconselhamos vivamente uma visita.
COMENTÁRIO
Não sabemos se todas a afirmações constantes do artigo de João Lemos Esteves podem ser comprovadas.
De Alexandre Guerreiro só recentemente ouvimos falar, a propósito da invasão da Ucrânia pela Rússia. É um indefectível apoiante da Rússia, teve já uma troca de galhardetes com José Milhazes, está no seu direito e é tudo o que sabemos dele - para além de que é do Benfica.
Boaventura Sousa Santos é um comunista irredutível e um antissemita raivoso, como é do conhecimento público.
No artigo acima parece-nos que há motivos de sobra para uma rigososa investigação, nomeadamente no que toca ao citado "narcoterrorismo". Não acreditamos, contudo, que tal venha a acontecer, porque o Partido Socialista capturou a totalidade do Estado.
O que nos interessa aqui realçar é que o antissemitismo em Portugal deixou de ser envergonhado:
O nosso País aceita de braços abertos a naturalização de pessoas como Mamadou Ba, que se propõe "matar o Homem Branco" (sic), ou como Joacine Katar (ex-LIVRE), que pretende explodir o Padrão dos Descobrimentos:
Mas ergueu-se em indignação quando o bilionário Roman Abramovich pretendeu naturalizar-se português - ele que descende de portugueses.
E porquê a indignação pública?
Porque Abramovich é judeu!
Não podemos dizer que tenhamos ficado surpreendidos. A folha antissemita, comunista, globalista e islamizadora Al-Público avançou com um artigo no qual, sem qualquer prova, acusou Abramovich de comprar a nacionalidade portuguesa.
Imediatamente, da esquerda à direita, passando pelo João Tilly, o artigo foi tomado como verdade absoluta. Abramovich é judeu, portanto nem é preciso investigar: é culpado!
João Lemos Esteves, autor do artigo acima, também não é judeu. Limita-se a não ser antissemita. Exactamente como nós. Mas isso também basta para descartar tudo o que ele ou nós digamos. Porque não sendo antissemitas, somos culpados de "servilismo" em relação aos judeus", dizem eles, os antissemitas!
Abramovich é a priori culpado de qualquer acusação que lhe façam - por ser judeu.
Não adianta que nunca tenha sido condenado e que não haja qualquer provas contra ele.
Abramovich é culpado de ser judeu.
Os tempos mudam, o ódio é sempre o mesmo. E o motivo também: