quinta-feira, 30 de março de 2017

Judeia e Samaria são Israel

Na sequência de:

História de Israel - Guerra dos Seis Dias


AIPAC comemora 50 anos da libertação de Jerusalém 


Centenas de participantes da conferência AIPAC de 2017 uniram- se aos representantes do governo israelita para celebrar o 50º aniversário da libertação de Jerusalém, Judeia e Samaria.

Quatro ministros do governo, dois cônsules gerais e 350 participantes na conferência política anual da AIPAC em Washington e realizaram uma comemoração do 50º aniversário da reunificação de Jerusalém e da libertação da Judeia e da Samaria, durante a Guerra dos SeisDias.

O evento foi organizado por Oded Revivi, presidente do município de Efrat e representante das comunidades judaicas na Judeia e Samaria, e Dani Dayan, predecessor de Revivi, que actualmente serve como cônsul geral de Israel em Nova Iorque. Estiveram presentes o ministro da Construção e Habitação, Yoav Galant (Kulanu), o ministro das Comunicações, Tzahi Hanegbi (Likud), o vice-ministro da Defesa, Eli Ben Dahan, e o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros, Tzipi Hotovely (Likud). Os participantes também tiveram a oportunidade de experimentar produtos da Judeia e Samaria, incluindo vinho, tâmaras, halva e cosméticos do Mar Morto.

O ministro da Habitação e Construção, Yoav Galant, disse que as montanhas da Judeia e Samaria são um activo estratégico para o Estado de Israel. Hanegbi acrescentou:  

"A defesa é importante, e a segurança é importante. Mas a coisa mais importante é a nossa reivindicação moral. Estamos empenhados em viver na nossa terra histórica - uma terra que nos foi dada não pelo Google ou pela Wikipedia, mas pela Bíblia. Pelo Rei David, Rei Saul, Rei Salomão, Abraão e outros. Este é o nosso direito de primogenitura, e vamos exigir os nossos direitos sobre esta terra para sempre".

Outros falaram sobre a necessidade de fortalecer o controlo de Israel sobre Jerusalém, Judeia e Samaria, incluindo as novas comunidades e mover a embaixada dos Estados Unidos para a capital israelita.

"Estamos empenhados em fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para fortalecer a presença israelita na Judeia e Samaria, melhorando estradas, infra-estrutura, leis e tudo o que precisa ser feito para garantir que haverá 1 milhão de israelitas que vivem na Judeia e Samaria", disse Ben Dahan.

Por: Andrew Friedman / TPS via United With Israel


 Confira o tamanho relativo de Israel e de outros países. Israel, que é o,5% do Médio Oriente, não pode dar mais terra aos invasores islâmicos. Porque fica impossível de defender. Mas também porque Jerusalém, a Judeia e Samaria são Israel. Os invasores árabes já têm a Jordânia, que usurpou, à partida, 88% do território israelita.

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Já não é a primeira vez que aqui demonstramos (se dúvidas houvesse) que a Judeia e Samaria são Israel, como o Minho ou o Alentejo são Portugal:


Usem as palavras CORRECTAS


Admitir a criação de um Estado Árabe na Judeia e Samaria seria como admitir a criação do Nzingalis, o "Estado" Africano que alguns querem alojar em território português.



'Judeia e Samaria é Israel', diz ministro da Habitação e da Construção

 "A defesa é importante e a segurança é importante, mas a coisa mais importante é a reivindicação moral de Israel".



A reivindicação da nação judaica sobre a Terra de Israel vem da Bíblia judaica, não do Google, declarou o ministro israelita Tzachi Hanegbi num evento realizado em apoio às comunidades israelitas na Judeia e Samaria, dentro das fronteiras finais do Estado de Israel.

"A defesa é importante e a segurança é importante, mas a coisa mais importante é a reivindicação moral de Israel. Estamos empenhados em seguir em frente com a vida na nossa terra ancestral, terra que não nos foi dada pelo Google ou pela Wikipédia, mas pela Bíblia", disse ele em Washington na terça-feira,  informou o
Jerusalem Post.

O evento em que Hanegbi falou foi organizado pelo Conselho das Comunidades Judaicas da Judeia e Samaria para marcar o próximo 50º aniversário da Guerra dos Seis Dias, intitulado "Celebremos os 50 Anos de Rejuvenescimento na Judeia e Samaria".


O ministro da Habitação e Construção, Yoav Galant, afirmou que "para nós, Judeia e Samaria são Israel".

"Não há maneira de Israel poder existir" sem o Vale do Jordão e as montanhas da Samaria, disse ele, de acordo com o Post. "Naturalmente, é difícil ter uma Jerusalém forte sem [as comunidades israelitas vizinhas de] Givat Ze'ev, Ma'aleh Adumim, Gush Etzion e todos esses lugares".

"[A Guerra dos Seis Dias] foi uma guerra justa. E uma defesa justa. Mas, o mais importante, foi baseada numa reivindicação justa. Uma reivindicação justa do povo judeu sobre [as áreas bíblicas de] Beit El, Shechem, Jerusalém e Hebron", disse a vice-ministra dos Negócios Estrangeiros Tzipi Hotovely.


"Deixe-me dizer uma coisa: se esses lugares não são judeus, quem pode dizer-me que [as cidades modernas de] Herzliya, Rehovot, Rishon Letzion e Tel Aviv são judaicas?", disse Hotovely. "Eu digo sempre que a 'ocupação' é um mito, porque nunca ocupámos a terra de outras pessoas. Esta é a terra judaica [Judeia e Samaria]. Esta deve ser para sempre uma terra judaica sob a lei israelita".

Via United With Israel.



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Jerusalém Oriental, Judeia e Samaria não são território ocupado, afirma o ministro da Educação, Naftali Bennett.

É hora de aplicar a lei israelita à Área C - 60 por cento da Judeia e Samaria, onde 450 mil judeus e 70 mil a 80 mil árabes vivem, declarou o ministro da Educação, Naftali Bennett, presidente do partido Bayit Yehudi (Casa Judaica).



Jerusalém Oriental, Judeia e Samaria, ocupadas pela Jordânia durante 19 anos, foram libertadas pelo IDF (Forças de Defesa de Israel) em 1967, Bennett esclareceu.Israel deve declarar a sua posição claramente, continuou ele. O minúsculo Estado judeu, do tamanho de Nova Jersey, está cercado por terror islâmico, incluindo Gaza controlada pelo Hamas, e não se pode aceitar um segundo Estado palestino na Judeia e Samaria.

Há muito tempo que todas as embaixadas estrangeiras no país deviam ter-se deslocado para Jerusalém - a capital judaica há mais de 3.000 anos, disse Bennett, acrescentando que Israel não pode ser intimidado por ameaças da violência.

"Temos que fazer o que está certo e nunca ceder a ameaças. Jerusalém é a nossa casa", afirmou Bennett.




Via United With Israel 

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Breve comentário

A maior parte das reservas de petróleo do Mundo estão sob solo islâmico. Os judeus, que sempre foram descartáveis, são-no ainda mais quando a contrapartida para a sua extinção é estar de bem com os Senhores do Petróleo.

O conflito entre Israel e os seus vizinhos muçulmanos tem como ÚNICO motivo estes não aceitarem a existência de judeus e muito menos do Estado Judaico.

Desde 1948 (ano da restauração da independência de Israel), apenas 0,3% dos 11 milhões de muçulmanos mortos em conflitos no Médio Oriente foram TERRORISTAS mortos por Israel. 

Mas os países que também matam terroristas, mas sem olhar às mortes de civis que causam, condenam Israel:



A pressão ocidental para a criação de mais um Estado Árabe inventado, nas terras israelitas (depois da Jordânia e de Gaza), destina-se apenas a possibilitar, finalmente, a destruição de Israel.

Israel só pode, por isso, contar consigo mesmo. Como sempre. Israel está mais que coberto de razão, como explica aqui em baixo Naftali Bennet, mas o mundo é imune à força da razão. Resta a razão da força.

FORÇA, ISRAEL!

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