Mais um post da série HISTÓRIA DE ISRAEL:
Bibliografia:
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Myths and Facts
Osama Bin Laden foi abatido, e o Mundo aplaudiu e respirou de alívio. Yasser Arafat recebeu o Nobel da Paz. É assim que o Mundo trata os terroristas que matam pessoas e os que só matam judeus.
Campanhas de Terrorismo e Fundação da OLP
A “Organização para a Libertação da Palestina” - a OLP - é talvez a organização terrorista mais legitimada, reconhecida e melhor financiada do mundo. Fundada em 1964, na Cisjordânia (Judeia e Samaria), o seu objetivo foi desde sempre a destruição de Israel, que designa como "a entidade sionista" e o estabelecimento de mais um Estado islâmico em seu lugar. Em 1974, a ONU reconheceu a OLP como único representante do “povo palestino”. A OLP pede o direito de retorno de todos os refugiados “palestinos” e, como os Estados árabes que a apoiam, recusa reconhecer o direito de Israel a existir.
A OLP recorreu ao terrorismo para enfraquecer e desmoralizar os israelitas e instigou incursões em Israel por parte dos países fronteiriços da Jordânia, Líbano e Síria. Também actuou a partir de dentro de Israel, entrando pela Faixa de Gaza e pela Cisjordânia (Judeia e Samaria). Depois do fracasso da Guerra dos Seis Dias, em que os países árabes sofreram grandes perdas de forças e armamento, o apoio à OLP aumentou e o caminho para a liderança foi aberto ao então presidente Yasser Arafat.
Seria concebível vermos Osama bin Laden ser recebido pelo Papa? Claro que não! Mas Arafat, o pai do terrorismo moderno, foi... É que ele só matava judeus, não matava pessoas propriamente ditas.
Durante a Guerra de Atrito, de 1967 a 1970, a OLP, que tinha a sua base na Jordânia, lançou ataques contra a região de Beit Shean. Israel respondeu entrando na Jordânia, recuando apenas sob a pressão militar jordana. Em Setembro de 1970, conhecido como o Black September (Setembro Negro), o Rei Hussein da Jordânia lançou um ataque contra a OLP, na esperança de restabelecer a sua monarquia sobre o território, já que os “palestinos” na Jordânia estavam a minar severamente o Estado de Direito nesse país. Como consequência, a OLP foi expulsa da Jordânia. Tanto os jordanos como os membros da OLP sofreram grandes perdas, com cerca de 3 a 5 mil “palestinos” mortos pelos jordanos. A OLP estabeleceu-se então no Líbano.
Em 1974, a OLP tomou a decisão de passar de uma táctica de guerra pura para a guerra diplomática. Yasser Arafat e o seu grupo Fatah tornaram-se a facção dominante, embora outros partidos dentro da OLP formassem a Frente Rejeccionista, mais radical, que alegava que a OLP não estava a fazer o suficiente para alcançar os seus objectivos. Neste momento, uma vez que a organização declarou passar a defender tácticas diplomáticas, a ONU reconheceu a OLP como um grupo legítimo – algo que seria impossível com o ISIS, o Boko-Haram, a al-Qaeda ou qualquer outro grupo terrorista islâmico que não tivesse os judeus como alvo preferencial.
Em 1974, a OLP tomou a decisão de passar de uma táctica de guerra pura para a guerra diplomática. Yasser Arafat e o seu grupo Fatah tornaram-se a facção dominante, embora outros partidos dentro da OLP formassem a Frente Rejeccionista, mais radical, que alegava que a OLP não estava a fazer o suficiente para alcançar os seus objectivos. Neste momento, uma vez que a organização declarou passar a defender tácticas diplomáticas, a ONU reconheceu a OLP como um grupo legítimo – algo que seria impossível com o ISIS, o Boko-Haram, a al-Qaeda ou qualquer outro grupo terrorista islâmico que não tivesse os judeus como alvo preferencial.
Arafat, o mega-terrorista comunista egípcio:
Não perca este documentário.
A Fatah criou o Programa de Dez Pontos, que pedia a autonomia “palestina” sobre qualquer pedaço de terra destinado a fazer parte de uma Palestina árabe e uma eventual criação de um Estado binacional no qual todos os cidadãos gozassem de direitos e status iguais. Embora parecesse um passo para a paz, muitos israelitas achavam que o Programa de Dez Pontos simplesmente camuflava a verdadeira agenda da OLP, que era melhorar sua capacidade de atacar Israel.
A OLP passou a ser varrida por conflitos internos. A facção Fatah, liderada por Arafat, exigiu medidas diplomáticas, enquanto a Frente Rejeccionista, de linha dura, rejeitou tais pedidos. Durante a Guerra Civil Libanesa, a OLP lutou contra a milícia libanesa apoiada pelos sírios (que originalmente apoiavam a OLP, mas mudou alianças a meio caminho), os campos de refugiados “palestinos” no Líbano foram sitiados e os partidários de Arafat exilados. Milhares de “palestinos” morreram durante a guerra civil. Após a invasão israelita do Líbano em 1982, para lidar com a OLP, após vários ataques terroristas dentro das fronteiras de Israel, a organização mudou-se oficialmente para Túnis. No entanto, em 1985, a força aérea israelita bombardeou a sede da OLP ali; A OLP tornou-se posteriormente descentralizada e menos eficaz.
O povo de esquerda ficou órfão com a morte do seu messias, o assassino psicopata 'Che Guevara'. O terrorista comunista egípcio Arafat veio substituí-lo no altar da esquerda. Com o bónus de matar judeus.
Em 1988, durante a Primeira Intifada, o Conselho Nacional Palestino declarou um Estado independente da Palestina. Arafat tentou continuar os seus esforços diplomáticos, concordou em reconhecer o direito de Israel de existir dentro das fronteiras pré-1967, e renunciou ao terrorismo da OLP. Em 1993, os Acordos de Oslo foram assinados. A Autoridade Palestina foi criada, com Arafat ao seu comando, e foi concedida autonomia aos “palestinos” na Faixa de Gaza, Cisjordânia e Cidade de Jericó. A sede foi transferida para Ramallah, e a OLP continuou a ser a facção dominante dentro da Autoridade Palestina. Numa carta escrita por Arafat em 1993, ele comprometeu-se oficialmente a cessar todos os actos de terrorismo e violência. O abrandamento da postura da OLP levou os jovens “palestinos” desiludidos a juntarem-se às organizações terroristas Hamas e Hezbollah. Arafat afirmou que o Estado de Israel tinha o direito de existir em paz e segurança, embora durante a Segunda Intifada, a OLP tenha reivindicado a responsabilidade por vários ataques a cidadãos judeus.
O Mundo assistiu ao Massacre das Olimpíadas de Munique:
Uf! Foram só judeus que morreram! Imagine-se se tivessem sido pessoas...
De facto, a OLP tem sido responsável por ataques devastadores contra cidadãos israelitas, tanto em Israel como no estrangeiro, desde a sua criação. Num dos mais infames actos de terror, onze atletas e treinadores israelitas, juntamente com um guarda de segurança alemão, foram massacrados nos Jogos Olímpicos de Munique, em 1972. A Organização Black September, um membro da OLP, reivindicou a responsabilidade.
Os Estados Unidos foram um dos últimos países a reconhecer a legitimidade da OLP, tendo-a considerado uma organização terrorista até 1991. No entanto, em 2004, os EUA retiraram essa visão, decidindo novamente colocar a OLP na sua lista de organizações terroristas. Um dos eventos que causaram a mudança na política dos EUA foi o sequestro de um navio de cruzeiro ao largo da costa do Egipto por um grupo da OLP. Muitos afirmam que o sequestro foi a resposta da OLP àqueles que exigiram maior acção por parte da liderança “palestina”. O partido responsável, a Frente de Libertação da Palestina, sequestrou o barco e exigiu a libertação de cinquenta “palestinos” que estavam presos em prisões israelitas. Quando os sequestradores viram ser recusada a permissão para atracar em Tartus, na Síria, mataram um passageiro americano incapacitado e atiraram o seu corpo ao mar.
Em 2007, os combates entre a Fatah e o Hamas levaram à Batalha de Gaza, na qual os militantes do Hamas assumiram o controle da Faixa de Gaza e expulsaram a Fatah. A liderança palestina tornou-se dividida - na Faixa de Gaza controlada pelo Hamas e na Cisjordânia (Judeia e samaria) controlada pela Autoridade Palestina. As violentas batalhas mataram ou feriram centenas de árabes “palestinos” e foram condenadas pela Human Rights Watch, por violarem, o Direito Humanitário.
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Matou 15 judeus, foi libertada por Israel como sinal de boa-vontade. Ri, deliciada, quando lhe contam que 8 das vítimas eram crianças. O Mundo acha estas pessoas heróis românticos. E financia-os. Porque não matam pessoas, matam apenas judeus.
Tantos territórios cuja soberania está em disputa no Mundo (veja-se o Saara Ocidental, por exemplo, a que ninguém liga nenhuma) e o Mundo inventou um conflito territorial onde existe apenas uma invasão islâmica. Consegue descortinar Israel no mapa acima, no meio de um oceano árabe?
Para esconderem o seu ódio atávico aos judeus, muitas pessoas dizem que os terroristas da OLP, da Jihad Islâmica, do Hamas, do Hezzbollah, etc., etc., só os matam porque eles lhes "roubaram a terra". Uma mentira e um absurdo. Os Árabes invadiram Israel em 1920, para prevenir a restauração da independência de Israel. Aliás, aqui na Europa os muçulmanos clamam exactamente a mesma coisa - que nós, europeus, lhes "roubámos a terra", nomeadamente Portugal:
ISIS e Al-Qaeda a caminho de Portugal e Espanha
Israel está apenas no meio dos muçulmanos. Nós estamos na orla.
Líderes, clérigos e muçulmanos comuns declaram abertamente a sua ideologia de sempre: submeter o Mundo, exterminar os não-muçulmanos, tomar as mulheres e as crianças escravas sexuais e despojos de guerra:
O Islão é brutal, bárbaro, genocida, supremacista e imperialista por natureza.
Matar, dominar, matar, dominar... Como o Nazismo ou o Comunismo.
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