Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
Israel é uma vibrante democracia, com plenos direitos para mulheres e
gays, com uma imprensa livre e um judiciário independente. Isso nos
levaria a pensar que as Nações Unidas iriam celebrar tal pais, mas ao
invés disso, a ONU condena Israel a cada oportunidade como que por
obsessão. Apesar deste tipo de conferência parecer algo tirado
dos livros de Kafka ou ainda Orwell, se tornou prática bastante comum em
concílios das Nações Unidas. Um show de absurdidade e manipulação
ideológica se torna corriqueiro dentro dos quadros da organização, tendo
o Estado de Israel como alvo, que é constantemente acusado de violação
de direitos humanos por países que os violam de forma bem mais explícita
(principalmente árabes). 38% de todos os ataques nos concílios de
direitos humanos da ONU tem como alvo Israel. Esse concílio tem um
relatório de 10 itens, sendo um deles sempre reservado, por alguns
países, para criticar Israel (o item 7). Vejam o que já se tornou hábito
na discussão dessa polémica pauta, e com o que a única democracia do
Médio Oriente tem que lidar constantemente dentro da ONU.
Uma menina afegã de seis
anos, Gharibgol, foi obrigada a casar-se com Seyed Abdolkarim, o mulá da sua aldeia, Obeh, que conta de
55 anos, em troca de uma cabra, um saco de arroz,
chá, açúcar e alguns litros de óleo de cozinha.
O mulá levou-a para casa de um parente distante em Firozkoh, que descobriu que a menina era sua esposa. Ela disse a uma amiga, que ligou para a agência local de Direitos das Mulheres, que ligou para a Polícia. O mulá e o pai de Gharibgol foram presos e uma mulher local espancou o pai quando foi levado, segundo a France24.
- O 'espanca' está entre aspas porque a pobre senhora não teve força física para amachucar a tromba ao bárbaro nojento.
No Ocidente, nos últimos anos, a condição
feminina no Ocidente conheceu um progresso extraordinário. Não vemos que
haja, nos tempos que correm, diferença de tratamento entre homens e
mulheres. O mundo ocidental, hoje como nunca, protege, respeita e venera a Mulher.
No entanto, a extrema-esquerda colonizou o movimento feminista e conseguiu injectar em milhões de mulheres a convicção de que são perseguidas e injustiçadas. É a velha estratégia de dividir para reinar, de criar descontentes.
O
movimento feminista está hoje ao serviço de uma agenda política, e não
das Mulheres. Ouça o que tem a dizer e veja o que tem a mostrar uma
ex-muçulmana que conhece bem o tratamento das mulheres no Islão - sobre o
qual as feministas nada dizem:
- Veja as nossas secções MULHERES e CRIANÇAStendo bem presente que o nosso humilde blogue apenas dá breves pinceladas nesta horrenda realidade.
O Islão é, antes de mais, um sistema profundamente machista e opressor das mulheres. Mas muito confortável para os homens - sobretudo para os que gostam, por exemplo, de estuprar meninas de 6 anos com a bênção de Alá.
Com o silêncio das feministas e da Esquerda em geral, as nossas crianças também são presas do Islão, tudo em nome do politicamente correcto:
Centenas de participantes da
conferência AIPAC de 2017 uniram- se aos representantes do governo israelita
para celebrar o 50º aniversário da libertação de Jerusalém, Judeia e Samaria.
Quatro ministros do governo, dois
cônsules gerais e 350 participantes na conferência política anual da AIPAC em
Washington e realizaram uma comemoração do 50º aniversário da reunificação de Jerusalém e da libertação da Judeia e da Samaria, durante a Guerra dos SeisDias.
O evento foi organizado por Oded
Revivi, presidente do município de Efrat e representante das comunidades judaicas na Judeia e Samaria, e Dani
Dayan, predecessor de Revivi, que actualmente serve como cônsul geral de Israel
em Nova Iorque. Estiveram presentes o ministro da Construção e Habitação, Yoav Galant (Kulanu), o
ministro das Comunicações, Tzahi Hanegbi (Likud), o vice-ministro da Defesa,
Eli Ben Dahan, e o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros, Tzipi Hotovely
(Likud). Os participantes também tiveram a oportunidade de experimentar produtos da Judeia e
Samaria, incluindo vinho, tâmaras, halva e cosméticos do Mar Morto.
O ministro da Habitação e
Construção, Yoav Galant, disse que as montanhas da Judeia e Samaria são um
activo estratégico para o Estado de Israel. Hanegbi acrescentou:
"A defesa
é importante, e a segurança é importante. Mas a coisa mais importante é a nossa
reivindicação moral. Estamos empenhados em viver na nossa terra histórica - uma
terra que nos foi dada não pelo Google ou pela Wikipedia, mas pela Bíblia. Pelo Rei
David, Rei Saul, Rei Salomão, Abraão e outros. Este é o nosso direito de
primogenitura, e vamos exigir os nossos direitos sobre esta terra para sempre".
Outros falaram sobre a necessidade
de fortalecer o controlo de Israel sobre Jerusalém, Judeia e Samaria, incluindo as novas comunidades e mover a embaixada dos Estados Unidos para a capital israelita.
"Estamos empenhados em fazer
tudo o que estiver ao nosso alcance para fortalecer a presença israelita na
Judeia e Samaria, melhorando estradas, infra-estrutura, leis e tudo o que
precisa ser feito para garantir que haverá 1 milhão de israelitas que vivem na
Judeia e Samaria", disse Ben Dahan.
Confira o tamanho relativo de Israel e de outros países. Israel, que é o,5% do Médio Oriente, não pode dar mais terra aos invasores islâmicos. Porque fica impossível de defender. Mas também porque Jerusalém, a Judeia e Samaria são Israel. Os invasores árabes já têm a Jordânia, queusurpou, à partida, 88% do território israelita.
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Já não é a primeira vez que aqui demonstramos (se dúvidas houvesse) que a Judeia e Samaria são Israel, como o Minho ou o Alentejo são Portugal:
Admitir a criação de um Estado Árabe na Judeia e Samaria seria como admitir a criação do Nzingalis, o "Estado" Africano que alguns querem alojar em território português.
'Judeia e Samaria é Israel', diz ministro da Habitação e da Construção
"A defesa é importante e a segurança é importante, mas a coisa mais importante é a reivindicação moral de Israel".
A reivindicação da nação judaica sobre a Terra de Israel vem da Bíblia judaica, não do Google, declarou o ministro israelita Tzachi Hanegbi num evento realizado em apoio às comunidades israelitas na
Judeia e Samaria, dentro das fronteiras finais do Estado de Israel. "A defesa é importante e a segurança é importante, mas a coisa mais importante é a reivindicação moral de Israel. Estamos empenhados em seguir em frente com a vida na nossa
terra ancestral, terra que não nos foi dada pelo Google ou pela Wikipédia, mas pela
Bíblia", disse ele em Washington na terça-feira,
informou oJerusalem Post. O evento em que Hanegbi falou foi organizado pelo Conselho das
Comunidades Judaicas da Judeia e Samaria para marcar o próximo 50º
aniversário da Guerra dos Seis Dias, intitulado "Celebremos os 50 Anos de
Rejuvenescimento na Judeia e Samaria". O ministro da Habitação e Construção, Yoav Galant, afirmou que "para nós, Judeia e Samaria são Israel".
"Não há maneira de Israel poder existir" sem o Vale do Jordão e as montanhas da Samaria, disse ele, de acordo com o Post. "Naturalmente, é difícil ter uma Jerusalém forte sem [as comunidades
israelitas vizinhas de] Givat Ze'ev, Ma'aleh Adumim, Gush Etzion e
todos esses lugares". "[A Guerra dos Seis Dias] foi uma guerra justa. E uma defesa justa. Mas, o mais importante, foi baseada numa reivindicação justa. Uma reivindicação justa do povo judeu sobre [as áreas bíblicas de] Beit
El, Shechem, Jerusalém e Hebron", disse a vice-ministra dos Negócios Estrangeiros Tzipi Hotovely.
"Deixe-me
dizer uma coisa: se esses lugares não são judeus, quem pode dizer-me
que [as cidades modernas de] Herzliya, Rehovot, Rishon Letzion e Tel
Aviv são judaicas?", disse Hotovely. "Eu digo sempre que a 'ocupação' é um mito, porque nunca ocupámos a terra de outras pessoas. Esta é a terra judaica [Judeia e Samaria]. Esta deve ser para sempre uma terra judaica sob a lei israelita".
Jerusalém Oriental, Judeia e Samaria não são território ocupado, afirma o ministro da Educação, Naftali Bennett. É
hora de aplicar a lei israelita à Área C - 60 por cento da Judeia e
Samaria, onde 450 mil judeus e 70 mil a 80 mil árabes vivem, declarou o
ministro da Educação, Naftali Bennett, presidente do partido Bayit
Yehudi (Casa Judaica).
Jerusalém Oriental, Judeia e Samaria, ocupadas pela Jordânia durante 19 anos, foram libertadas pelo IDF (Forças de Defesa de Israel) em 1967, Bennett esclareceu.Israel deve declarar a sua posição claramente, continuou ele. O minúsculo Estado judeu, do tamanho de Nova Jersey, está cercado por
terror islâmico, incluindo Gaza controlada pelo Hamas, e não se pode
aceitar um segundo Estado palestino na Judeia e Samaria. Há muito tempo que todas as embaixadas estrangeiras no país deviam ter-se deslocado para
Jerusalém - a capital judaica há mais de 3.000 anos, disse Bennett,
acrescentando que Israel não pode ser intimidado por ameaças da violência. "Temos que fazer o que está certo e nunca ceder a ameaças. Jerusalém é a nossa casa", afirmou Bennett.
A maior parte das reservas de petróleo do Mundo estão sob solo islâmico. Os judeus, que sempre foram descartáveis, são-no ainda mais quando a contrapartida para a sua extinção é estar de bem com os Senhores do Petróleo. O conflito entre Israel e os seus vizinhos muçulmanos tem como ÚNICO motivo estes não aceitarem a existência de judeus e muito menos do Estado Judaico.
Desde 1948 (ano da restauração da independência de Israel), apenas 0,3% dos 11 milhões de muçulmanos mortos em conflitos no Médio Oriente foram TERRORISTAS mortos por Israel.
Mas os países que também matam terroristas, mas sem olhar às mortes de civis que causam, condenam Israel:
A pressão ocidental para a criação de mais um Estado Árabe inventado, nas terras israelitas (depois da Jordânia e de Gaza), destina-se apenas a possibilitar, finalmente, a destruição de Israel.
Israel só pode, por isso, contar consigo mesmo. Como sempre. Israel está mais que coberto de razão, como explica aqui em baixo Naftali Bennet, mas o mundo é imune à força da razão. Resta a razão da força.
Os três protagonistas de uma foto histórica voltam ao Kotel, juntos.
Guerra dos Seis Dias
A Guerra dos Seis Dias representou uma impressionante vitória das forças israelitas, apesar de todas as probabilidades estarem contra o pequeno país, que então estava apenas na sua segunda década de existência. Atormentado pelos ataques de seus vizinhos árabes desde 1948, Israel conseguiu contudo realizar um ataque surpresa, derrotar os bem financiados exércitos árabes e ganhar partes significativas de terra, incluindo a Cidade Velha de Jerusalém.
Após a vitória de Israel na Campanha do Sinai na década de 1950, o presidente egípcio Gamal Abdel Nasser prometeu buscar vingança pelas perdas árabes. Em 1960, Israel tentou chegar a a acordo com os seus vizinhos árabes e negociar um tratado de paz. O Presidente Nasser respondeu que os árabes nunca reconheceriam o Estado judeu e que uma negociação pacífica era impossível. Em 1964, a OLP, a Organização de Libertação da Palestina, foi fundada, com o objetivo explícito de "libertar" a Palestina através da erradicação do Sionismo e da destruição de Israel. A maior e mais influente facção da OLP, a Fatah, dominou a OLP, e o líder da Fatah, o terrorista egípcio Yasser Arafat, tornou-se o presidente da OLP.
A OLP passou a lançar ataques contra Israel, aos quais Israel respondeu militarmente. Os árabes infiltraram-se em Israel através da Jordânia, da Faixa de Gaza controlada pelo Egipto e através do Líbano. As hostilidades afectaram Israel em todas as frentes. No norte, o governo israelita, para aumentar o suprimento de água para os seus cidadãos, construiu a National Water Carrier, que desviou a água do rio Jordão para Israel. A Síria opôs-se ao aqueduto e começou a bombardear as povoações israelitas a partir da sua posição estratégica nos Montes Golan. Os ataques aumentaram em intensidade em 1965 e 1966. Em abril de 1967, a Síria informou falsamente que Israel estava a reunir tropas em preparação para um ataque, pedindo a Nasser para vir em seu auxílio.
A Guerra Acabou - Vitória Total de Israel.
Enquanto isso, na fronteira egípcia, as tensões continuavam a crescer, desde a Campanha do Sinai, uma década antes. A Força de Emergência das Nações Unidas, posicionada na Península do Sinai como um amortecedor entre Israel e Egipto, foi mandada retirar-se por Nasser, uma demanda que a UNEF cumpriu. Em 22 de maio de 1967, o Egipto bloqueou o Estreito de Tiran, na costa de Eilat, proibindo qualquer navio de sair ou entrar em Israel. Os suprimentos de Israel, incluindo os embarques críticos de petróleo, foram cortados. Esta foi a segunda vez que os estreitos foram bloqueados. Após o incidente de 1956, Israel recebeu garantias internacionais de que continuaria a ter direito de transporte no estreito, e Israel deixou claro que outro bloqueio seria considerado um acto de guerra. O Egipto e a Jordânia assinaram rapidamente um tratado que prometeu ajuda mútua. Forças árabes foram mobilizadas e reunidas na fronteira israelita.
Os Exércitos da Síria, Egipto, Jordânia e Líbano, estavam prontos para a guerra. As tentativas de paz fracassaram, e os Estados Unidos permaneceram neutros durante o conflito, deixando Israel isolado. Israel foi ficando cada vez mais alarmado com a rectórica e as acções dos Árabes. As Forças de Defesa de Israel sabiam que se tomassem uma posição defensiva, à espera de serem atacadas, não conseguiriam resistir à poderosa coligação das forças unidas árabes. Em vez disso, Israel foi para a ofensiva, lançando um ataque surpresa contra o Egipto.
Tocando o shofar a anunciar o cumprimento da Profecia.
Dos quatro países árabes que se propunham mais uma vez obliterar Israel, o Egipto era o que tinha a maior força aérea. Em 5 de Junho de 1967, por volta das sete da manhã, quase toda a Força Aérea israelita, com excepção de alguns aviões de combate que ficaram para trás como defesa, partiram para o Egipto. A escolha do início da manhã foi deliberada - Israel sabia que a maior parte dos aviões egípcios estariam em terra, e os oficiais ainda a tomarem o pequeno-almoço ou a dirigirem-se para o serviço. Israel também conseguiu escapar dos radares egípcios, voando por rotas inesperadas. A aposta de Israel compensou: 309 dos 340 aviões egípcios foram demolidos. As forças terrestres então movimentaram-se, protegendo a Península do Sinai e a Faixa de Gaza.
Certo do seu sucesso na fronteira egípcia, Israel voltou-se para a fronteira jordana, a leste. O primeiro-ministro Levi Eshkol pediu que o Rei Hussein da Jordânia não se envolvesse no conflito, mas logo no dia 5 de Junho, a Jordânia começou a bombardear Jerusalém Ocidental - a secção israelita. Na manhã seguinte, as Forças Aéreas da Jordânia e da Síria tinham sido largamente destruídas, e as tropas terrestres avançavam para a cidade de Jerusalém. Na manhã de 7 de Junho, a Legião Jordana foi derrotada, e os pára-quedistas israelitas tomaram a Cidade Velha. Num dos momentos mais emocionais do Israel moderno, os judeus chegaram ao Muro das Lamentações pela primeira vez em décadas, e o local mais sagrado do Judaísmo passou a estar sob controle judaico pela primeira vez em 2.000 anos. O capelão do IDF, Rabi Shlomo Goren, fez soar o shofar para assinalar a vitória de Israel. Naquela noite, um cessar-fogo estabelecido pela ONU entre Israel e a Jordânia entrou em vigor.
Soldado israelita refresca-se no Suez.
Visto que a Jordânia se envolveu na luta, muitos colonos árabes que viviam na Judeia e Samaria (vulgo Cisjordânia) fugiram, não querendo ser apanhados no fogo cruzado entre as tropas jordanas e israelitas. Aproximadamente 325.000 árabes ditos “palestinos” fugiram para a Jordânia. O IDF evacuou alguns pela força. Muitos foram autorizados a retornar. Outros receberam ofertas de assistência do governo israelita para se estabelecerem em outros lugares. No entanto, o problema dos refugiados, que começou em 1948, foi exacerbado, com novos refugiados e pessoas deslocadas aumentando a população de refugiados existente.
Proteger a fronteira do norte da Síria mostrou-se o mais difícil. Os sírios tinham a vantagem estratégica da posição mais alta que ocupavam, e as escassas forças israelitas no norte só poderiam ser reforçadas assim que as fronteiras jordana e egípcia estivessem garantidas. Em 9 de Junho, as forças israelitas conseguiram romper as linhas sírias, ganhando o controle das Colinas de Golan. No dia seguinte, a Síria e Israel assinaram um acordo de cessar-fogo.
Os países árabes esperavam uma vitória rápida e decisiva sobre o isolado Israel. As perdas sofridas pelos países árabes foram devastadoras - o Egipto, a Jordânia e a Síria perderam um total combinado de 18 mil soldados. Em comparação, o IDF perdeu 700 soldados, uma perda ainda assim significativa para um país tão pequeno. Os países árabes também perderam muitos dos seus aviões e armamento.
Os territórios conquistados por Israel na Guerra dos Seis Dias - sobretudo a Faixa de Gaza e a Judeia e Samaria (vulgo Cisjordânia) - têm sido objecto de muita disputa. Durante os Acordos de Camp David em 1978, Israel deu a Península do Sinai ao Egipto. Essa dádiva, de cerca de dois terços do seu território, em troca de um acordo de paz, foi mais um de muitos sinais de boa vontade por parte do Estado Judaico, que logo na restauração da sua independência deu 88% do seu território aos colonos árabes para estes fundarem a Jordânia, um país completamente inventado, sem História.
Israel manteve o controlo sobre os locais sagrados judaicos em Jerusalém, mas permitiu que o Monte do Templo, indiscutivelmente o lugar mais sagrado no Judaísmo, permanecesse sob controlo muçulmano. Em 2005, Israel renunciou ao controle da Faixa de Gaza a favor da chamada “Autoridade Palestina”. Os habitantes de Gaza escolheram ser governados pelos terroristas do Hamas, ainda mais radicais. Desde então, o território de Gaza serve de base para ataques terroristas contra Israel.
Raramente, se é que alguma vez sucedeu, a BBC se refere a actos de violência politicamente ou nacionalisticamente motivados contra israelitas como sendo terrorismo. No entanto, a BBC não hesita em chamar terrorismo ao terrorismo quando se trata de ataques em solo britânico, sejam estes levados a cabo por republicanos irlandeses ou pelos chamados lobos solitários, inspirados pela Jihad Islâmica.
Dada a necessidade de atender ao seu público interno, não foi uma surpresa que a BBC tenha classificado o terrível ataque terrorista da semana passada na Ponte de Westminster e no Parlamento de Londres, como um acto de terror. O público britânico aceitaria menos?
No entanto, os pagadores da taxa de TV e Rádio do Reino Unido, que custeiam a BBC e os políticos que ficaram sitiados durante várias horas durante e após o ataque ao símbolo da democracia britânica, teriam ficado indignados com a política da subsidiária brasileira da BBC.
Quando um consumidor de notícias interessado questionou na página do Facebook da BBC Brasil porque é que o ataque terrorista de Londres tinha sido descrito como um "incidente", a resposta foi chocante:
Ironicamente, a taxa de licença da BBC, paga pelo público britânico, é definida pelo governo britânico, e promulgada pelo próprio Parlamento que foi submetido a um ataque terrorista. Embora a taxa de licença não financie muitos dos serviços de língua estrangeira da BBC, estes são considerados um braço importante para espalhar a influência da cultura britânica no exterior.
Assim, enquanto o Membro do Parlamento Tobias Ellwood, Ministro para o Médio Oriente e África no Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico, lutou bravamente para salvar a vida do agente da Polícia Keith Palmer, a subsidiária brasileira da BBC não só se recusou a chamar ao assassino do agente Palmer terrorista, como questionou se ele poderia ser qualificado de terrorista.
O Editor da Honest Reporting,Simon Plosker, diz:
Será esta a mensagem que a BBC pretende difundir, em Português ou em outras línguas - de que um horrendo ataque terrorista contra membros do público e contra os políticos britânicos é simplesmente para ser tratado como um "incidente", sem qualquer julgamento moral?
Mesmo em Português, o público britânico e o governo entenderão que a BBC não só trai as vítimas do terror em todo o mundo, como está agora preparada para fazer o mesmo às vítimas à sua própria porta.
O nosso breve comentário: a devoção da BBC aos terroristas islâmicos e às ditaduras islâmicas é por demais conhecida. É impossível acompanhar a avalancha diária de encómios tecidos por essa prestigiada (!!!) estação de TV e Rádio ao reinado de terror do Islão global. Ficou célebre, por exemplo, a canonização do terrorista islâmico e canibalAbbu Sakkar:
Não sabemos mesmo se a BBC não estará a cobiçar o título de publicação mais jihadista do mundo ao conhecido Al-Público, o maior ninho de serventuários do Islão no Mundo Livre! Se estiver interessado em dar uma vista de olhos na bandalheira islamo-comunista que é hoje o jornalismo, dê uma vista de olhos na nossa secção homónima, sff..
Sobre anti-semitismo nos media, isso nem vale a pena abordar. É um pré-requisito, nos tempos que correm. Nomeadamente na BBC.
Entenda porque é que o Sistema está em pânico com as vitórias de Trump, de Victor Órban, de Benjamin Netahyahu, de Malcolm Turbull, o Brexit, o sensacional segundo lugar de Geert Wilders na Holanda, o abrir da pestana das massas para a desinformação e propaganda grosseira que lhes servem como sendoJornalismo:
Marionetas esquerdistas anti-Trump clamam pelo globalismo (os cartazes apelasm ao fim das nações e das fronteiras), e pela islamização global. As forças do Mal unem-se e criam o caos, contra o inimigo comum: a Liberdade, a Democracia, o Direito, a Moral; a civilização judaico-cristã. A Civilização.
ALGUNS ATAQUES RECENTES DA JIHAD COM AUTOMÓVEL E FACA:
O ataque terrorista de hoje em Antuérpia é o mais recente de uma série
de incidentes semelhantes em todo o mundo, onde extremistas usaram veículos
como armas.
Ontem, quatro pessoas foram mortas num massacre nas imediações do Parlamento Britânico, em Londres, quando um terrorista inspirado pelo ISIS
esmagou peões e esfaqueou um polícia.
Foi morto a tiro por polícias armados.
No Dia da Bastilha, no Verão do ano passado, 86 pessoas foram mortas
quando um camião foi atirado contra a multidão que assistia ao fogo de
artifício em Nice.
Quatro meses depois, um massacre inspirado pelo ISIS foi realizado na Alemanha, quando um terrorista atirou um camião
contra um mercado de Natal em Berlim.
Doze pessoas morreram no ataque, em 19 de Dezembro.
Este ano, um motorista de camião ‘palestino’ atropelou e depois fez
marcha-atrás e voltou a atropelar, um grupo de soldados israelitas.
O ataque ocorreu em 8 de Janeiro e matou quatro pessoas.
Até agora, morreram quatro pessoasno ataque de Westminster Bridge,
que ocorre no aniversário de outro acto mortal de terrorismo em nome do Estado
Islâmico, em Bruxelas, que matou 32 pessoas.
A revista de propaganda da ISIS
pede regularmente aos atacantes solitários que usem camiões e outros veículos
como armas mortais.
Em resposta à ameaça de terror, a França está em processo de construção
de um muro à prova de balas, em torno da Torre Eiffel, destinado a
proteger o marco icónico de potenciais jihadistas.
(É um muro bonzinho, porque é na França socialista e islamófila. Se fosse em Israel ou nos Estados Unidos, para SALVAR VIDAS, era um muro mauzão!).
A seguir, recordamos alguns dos casos mais aparatosos, de que aqui falámos na devida altura:
TERROR EM WESTMINSTER
Ontem, no primeiro aniversário de um ataque terrorista inspirado pelo ISIS em Bruxelas, que matou 32 pessoas, houve terror nas ruas de Londres.
Quatro pessoas morreram quando um extremista islâmico atirou o seu Hyundai 4x4 contra a multidão, em Westminster Bridge, esmagando pedestres e ciclistas.
Quarenta pessoas ficaram feridas.
Depois de bater com o carro nas grades da Câmara dos Comuns, o atacante correu para o edifício icónico e esfaqueou um polícia até à morte.
O atacante foi morto a tiro por polícias armados.
DIA DA BASTILHA
Na noite de 14 de Julho de 2016, um camião de carga de 19 toneladas atropelou a multidão que celebrava o Dia da Bastilha na Promenade des Anglais, em Nice.
O "migrante" tunisino do ISIS, Mohamed Lahouaiej-Bouhlel, estava ao volante, e depois de trocar tiros com a Polícia, foi morto a tiro.
86 pessoas morreram e 434 ficaram feridas.
MERCADO DE NATAL DE BERLIM
Um camião esmagou a multidão num mercado de Natal na Breitscheidplatz, em Berlim, Alemanha.
Anis Amri roubou um camião de carga e matou 12 pessoas.
Entre a dúzia de pessoas mortas no ataque terrorista inspirado pelo ISIS a 19 de Dezembro de 2016, estava o motorista original do camião, Lukasz Urban, que foi encontrado, morto a tiro, no lugar do passageiro.
Amri era um tunisino que não conseguira obter asilo político no país. Foi morto em Milão quatro dias depois, após uma caçada internacional.
ATAQUE A SOLDADOS EM JERUSALÉM
Em 8 de Janeiro deste ano, um 'palestino' chamado Fadi Qunbar, de 28 anos, atirou um camião contra um grupo de soldados israelitas que visitavam um ponto turístico popular em Jerusalém, matando quatro pessoas e ferindo 15, numa imitação chocante dos massacres de terror de Berlim e Nice.
O vídeo chocante da cena mostra o motorista a fazer marcha-trás sobre os soldados, deixando 10 deles sob as rodas.
Nota:agências noticiosas particularmente amigas da jihad, como a Associated Press, não consideram a matança de israelitas como terrorismo.
OHIO STATE UNIVERSITY
Um refugiado somali feriu 13 pessoas quando atingiu com o seu carro um grupo de pessoas na Ohio State University, em Columbus.
Abdul Razak Ali Artanfoi morto a tiro pela Polícia. O ISIS alegou, através da sua agência de notícias Amaq, que ele tinha agido em nome do grupo terrorista. Depois de esmagar as pessoas com o carro, saiu e tentou esfaquear mais pessoas.
ATAQUE AO PARLAMENTO CANADIANO
O ataque terrorista ao Parlamento Britânico tem semelhanças impressionantes com o assalto ao Parlamento do Canadá em Outubro de 2014.
Esse incidente também combinou o uso de um veículo como arma e um ataque à Polícia - e não teve consequências muito piores graças à rápida reacção das forças de segurança.
Um atirador, mais tarde identificado como Michael Zehaf-Bibeau, matou uma sentinela que guardava um memorial de guerra perto do edifício do Parlamento, em Ottawa.
Entrou no carro e dirigiu-se para o Parlamento, ainda empunhando a espingarda de caça, antes de sequestrar outro veículo e se dirigir para o edifício principal do complexo.
Zehaf-Bibeau - um jihadista de 32 anos - chegou ao Parlamento, e alvejou um polícia, antes de ser ele próprio alvejado pelo sargento Kevin Vickers e depois morto por outro agente.
Lembramos que este são apenas alguns dos ataques da jihad automóvel. Israel (leia-se os judeus de Israel) é o país mais atingido - ver INTIFACADA.
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Os especialistas continuam sem conseguir descortinar o que provoca estes ataques...
O Islão não é, de certeza!
P.S. - E porque não ler o Alcorão e estudar a sua interpretação por parte das diferentes autoridades islâmicas? As pessoas passam a vida a dizer que o Alcorão é uma maravilha e nunca lhe leram uma linha.