Tráfico de escravos muçulmano: hoje como no século VII. Nada mudou!
Do caudal diário de horrores que nos chegam do Califado, é difícil escolher. Estamos (os que olham para além do próprio umbigo) a assistir a um Holocausto. Provavelmente o maior da História.
Enquanto no Iraque e na Síria grassa o horror islamista, e a guerra cavalga rumo a nós, a malta vai batendo palmas aos Obama (cão Bo incluído), sorvendo o interessante enredo da Casa dos Segredos e as questiúnculas futebolísticas da jornada.
Chegou hoje um vídeo de mais um leilão de escravas sexuais em Raqqa, Síria. Entusiasmados, os bárbaros jihadistas mal podem esperar para deitar as mãos aos "despojos de guerra":
Brevemente numa cidade perto de si, aqui mesmo, na Europa...
Recordamos que o Islão permite encoraja a escravatura, nomeadamente a escravatura sexual. reveja p. ex. este post:
"Quando eu quero uma escrava sexual, vou ao mercado e compro-a!"
Nada disto chega aos media. Mas se um israelita amanhã der um estalo num terrorista muçulmano, farão soar trombetas e rugirão de indignação.
Qual a diferença entre o ISIS e o Hamas, tão celebrado no Ocidente?
Esta notícia e estes vídeos chegam-nos através do site do ex-terrorista islâmico, e hoje cristão e amigo de Israel, Walid Shoebat.
O vídeo seguinte mostra a chegada de mais um "carregamento" de mulheres yazidis, da mesma tribo. Fez-nos lembrar a chegada dos comboios de judeus e outros proscritos, aos campos de concentração na Alemanha Nazi:
Hoje é na Síria, amanhã pode ser cá. Outra vez!
Após verem estas imagens, haverá alguns que nos acusarão (a nós e não a estes bárbaros) de sermos "violentos", "racistas", "incitadores do ódio", etc.. O Marxismo cultural, gerou gente pusilânime, que, incapaz de encarar o horror, o nega, e verbera o mensageiro.
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