VIVER PARA MATAR
Em Gaza é sempre assim: judeus chacinados, festa rija!
Quatro rabinos foram trucidados a cutelo e a tiro, 24 crianças ficaram órfãs, 8 pessoas ficaram gravemente feridas. O bando terrorista Hamas, responsável pelo massacre, celebra efusivamente com a colaboração do clero e do povo, que apoia massivamente os movimentos terroristas.
Em Gaza, em Belém, em todas as regiões ocupadas pelos colonos racistas muçulmanos, há fogo de artifício e distribuição de doces nas ruas. Os pais dos dois assassinos irromperam em júbilo quando souberam da morte dos rebentos terroristas. Consideram-nos «mártires» e crêem que já estão no Paraíso, a fornicar perpetuamente centenas de donzelas de olhos pretos.
O Islão não é uma religião; é um sistema totalitário que regula todos os aspectos das sociedades que domina. Os terroristas celebram, os clérigos celebram, o povo celebra, as crianças celebram. A desgraça dos infiéis é a única alegria destas vidas. O objectivo único destes seres é chacinar infiéis, de modo a aceder às putativas donzelas.
Os judeus, definidos no Alcorão como «filhos de macacos e porcos», dão direito a um suprimento extra de donzelas. É esta a ÚNICA razão deste conflito e de todos os conflitos que os muçulmanos causam desde há 1400 anos: morrer a matar.
O Mundo já acordou para a realidade do Islão - pelo menos parcialmente - desde que os bárbaros do ISIS começaram a servir-nos decapitações quase todos os dias, nos noticiários da noite.
O Mundo das pessoas normais, pois o Mundo das extremas-esquerda e direita, até fazem manifestações de apoio ao ISIS, como vos mostrámos aqui há tempos.
O NAZISMO VIVE
O terrorista Mushir al-Masri, também porta-voz do Hamas, chamou ao ataque de "acto heróico".
O terrorista Husam Badran, responsável pelas relações públicas do Hamas, descreveu o ataque como uma "acção de qualidade."
Os terroristas do Hamas e da Fatah (do terrorista e tido por «moderado» Mammoud Abbas) continuam a apelar aos ataques.
Em Gaza, em Belém, em todas as regiões ocupadas pelos colonos racistas muçulmanos, há fogo de artifício e distribuição de doces nas ruas. Os pais dos dois assassinos irromperam em júbilo quando souberam da morte dos rebentos terroristas. Consideram-nos «mártires» e crêem que já estão no Paraíso, a fornicar perpetuamente centenas de donzelas de olhos pretos.
O Islão não é uma religião; é um sistema totalitário que regula todos os aspectos das sociedades que domina. Os terroristas celebram, os clérigos celebram, o povo celebra, as crianças celebram. A desgraça dos infiéis é a única alegria destas vidas. O objectivo único destes seres é chacinar infiéis, de modo a aceder às putativas donzelas.
Os judeus, definidos no Alcorão como «filhos de macacos e porcos», dão direito a um suprimento extra de donzelas. É esta a ÚNICA razão deste conflito e de todos os conflitos que os muçulmanos causam desde há 1400 anos: morrer a matar.
Para os islamistas, todos os pretextos são bons. Os cartazes e cartunes comemorativos deste massacre declaram que o motivo do ataque foi a «defesa» da mesquita de Al-Aqsa, construída sobre o lugar mais agrado do Judaísmo, num dos costumeiros actos de sacrilégio da "Religião da Paz".
"DIVERSÃO"
"Alá não criou o homem para que ele pudesse divertir-se. O objectivo da criação foi a Humanidade a ser posta à prova por meio de sofrimento e oração. Um regime islâmico deve ser sério em todos os campos. Não há piadas no Islão. Não há humor no Islão. Não há diversão no Islão. Não pode haver diversão e alegria no que é grave"
- Aiatolá Khomeini
A campanha de cartunes comemorativos também já é um clássico. Sabemos que no Islão não há nada de engraçado, mas a chacina de judeus é a excepção que confirma a regra. Como pode haver gente de bem que apoie o Hamas? Não há!
HAMAS É ISIS; ISIS É HAMAS
O Mundo já acordou para a realidade do Islão - pelo menos parcialmente - desde que os bárbaros do ISIS começaram a servir-nos decapitações quase todos os dias, nos noticiários da noite.
O Mundo das pessoas normais, pois o Mundo das extremas-esquerda e direita, até fazem manifestações de apoio ao ISIS, como vos mostrámos aqui há tempos.
Mas o Mundo, intoxicado pela propaganda mediática anti-Israel, tarda em perceber que o Hamas, o Hezzbollah ou a Fatah, são a mesmíssima coisa que o ISIS, o Boko-Haram ou a Al-Qaeda. As lutas entre eles são lutas para ver quem primeiro nos submete, escraviza, estropia e assassina. A bússola que os guia é o Alcorão, é o Islão. E o Islão é isso mesmo.
A diferença entre o Hamas e o ISIS é que o objectivo a curto prazo do Hamas são os judeus, o povo que o Corão define como "filhos de macacos e porcos". Outras diferenças, não há:
Mosab Hassan Yousef, filho de um destacado líder do Hamas, tem sido uma das vozes mais activas a denunciar essa corrida islâmica ao domínio global. Neste vídeo, ele explica que o Hamas não quer convivência pacífica com Israel, não quer a destruição de Israel apenas, quer liderar o domínio global do Islão:
O Hamas não passa de um bando islamista supremacista terrorista antissemita:
O NAZISMO VIVE
O sucesso do Hamas (que, como todas as instituições terroristas "palestinas", é sustentado em boa parte com os impostos dos "infiéis" - ou seja: NÓS!), deve-se unicamente à sua vocação nazi. Os muçulmanos colaboraram na II Grande Guerra ao lado de Hitler e os bandos terroristas como o Hamas ou o Hezzbollah são abertamente nazis. O Nazismo acabou na Europa, mas vive no Médio Oriente, através do Islão.
Neste cartaz do Hamas pode ler-se: «JERUSALÉM TEM SEDE, E ESSA SEDE SÓ SE SACIA COM SANGUE».
A campanha de incitamento ao terrorismo contra os israelitas segue a todo o vapor. Há canções de exortação ao assassínio, na Internet e noutros meios de comunicação, há a campanha da jihad automóvel, de que já falámos um bocado, há o apelo às crianças para matarem judeus, etc., etc., etc..
O semanário Al-Hayat Al-Jadida, da Autoridade "Palestina", publicou este cartune em que o pai diz ao filho que a purificação antes das orações se faz apedrejando judeus.O terrorista Sami Abu Zuhri, um porta-voz do Hamas, é um dos muitos que elogiou o ataque, que nas suas palavras foi é reacção natural à "ocupação". Num post no Facebook, apelou à continuação dos ataques contra civis e soldados israelitas.
O terrorista Mushir al-Masri, também porta-voz do Hamas, chamou ao ataque de "acto heróico".
O terrorista Husam Badran, responsável pelas relações públicas do Hamas, descreveu o ataque como uma "acção de qualidade."
Os terroristas do Hamas e da Fatah (do terrorista e tido por «moderado» Mammoud Abbas) continuam a apelar aos ataques.
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