terça-feira, 11 de março de 2014

O Rei Vai Nu


Espanha

Atentados de 11 de março foram há dez anos


Espanha assinala, esta terça-feira, dez anos dos atentados da al-Qaeda que semearam terror em Madrid.

Espanha assinala esta terça-feira dez anos dos atentados da al-Qaeda que semearam terror e morte no coração de Madrid. Os ataques mataram 191 pessoas, feriram quase duas mil e começaram a ser preparados em 2001, no Paquistão.
O 'El País' lembra que o massacre de 11 de março de 2004 foi uma vingança pela desarticulação da célula terrorista estabelecida sete anos antes em Espanha.
Para a História fica um massacre que traumatizou Espanha e a Europa.

Lembro-me perfeitamente desse dia. Pessoas normais, gente que ia para o trabalho, crianças que iam para a escola ou para o infantário, pacatos avós, reformados após uma vida de trabalho, mulheres grávidas, pais e mães de família, numa manhã de Inverno, seguindo pacificamente a sua vida, e de repente... bombas, morte, terror. Porquê? Porque a Polícia espanhola tinha desmantelado uma célula terrorista anos antes. Tratou-se portanto de "vingança".

Não me deixaram matar pessoas? Então eu vingo-me... matando pessoas!

Não sinto ódio nenhum aos terroristas, aos islamistas, a ninguém. A dor solidária com a dor das vítimas não me deixa disponibilidade mental sequer para considerar essa possibilidade. Não odeio ninguém. Não me exaspera que os terroristas continuem a aterrorizar. É essa a própria natureza da doença mental de que padecem. Exaspera-me a cobardia, a anestesia, do Mundo Livre.

10 anos depois, a matança continua, com a regularidade de um relógio suíço, todos os dias, em todo o mundo. E o mundo a enfiar a cabeça na areia. A "lógica"? A mesma. Não és da minha religião, então eu mato-te.

Nesta notícia, em todas as notícias politicamente correctas, nem uma palavra sobre a motivação deste atentado: a expansão do Islão, a jihad contra os infiéis. Outros jornais referem a efeméride, timidamente, e quando falam to terrorismo islâmico, não usam nunca as palavras Islão, jihad, islamista. São sempre combatentes, militantes, separatistas. Porquê? Naturalmente que pelo medo da vingança.

Além do medo que assola o Ocidente (e todo o mundo não islâmico), há a barreira inconsciente do "politicamente correcto".

Chamar as coisas pelos nomes é simplesmente inaceitável na nossa sociedade, marxisticamente condicionada para se sentir inferior e ter vergonha de si mesma.


22589 atentados terroristas desde o 11 de Setembro - ver a descrição pormenorizada de cada um, das vítimas mortais e dos estropiados que cada um causou em The Religion of Peace. A "culpa" é sempre nossa. Há sempre um pretexto: a "invasão do Afeganistão", a existência de Israel, os Jogos Olímpicos de Sochi ("danças satânicas sobre o túmulo dos nossos antepassados" - segundo o emir local), o separatismo uigur, uma "vingança" por causa de a Polícia ter desmantelado uma célula terrorista, etc.. 

Uma coisa é sempre certa: a "culpa" é sempre nossa, dos "infiéis". Nas últimas décadas, 95% do terrorismo global é islâmico. Os islamistas assumem estar em guerra contra o resto do Mundo. E nós vamo-nos rojando todos os dias mais um pouco aos pés deles, na esperança de que não nos massacrem. Esforços que são recebidos, na expressão certeira de Robert Spencer, com um "divertido desprezo".

"Eles" têm sempre razão. E ai de quem se atreva a dizer que o Rei vai nu. 

Quanto ao Príncipe, está vestido como a imagem eloquentemente ilustra:

 

  Príncipe Carlos de Inglaterra

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O TERRORISMO GLOBAL (alguns sites que vão contabilizando o Holocausto dos não muçulmanos  e dos muçulmanos seculares):


No Reino Unido, por exemplo, quem se atreve a obstar à islamização do país e ao terrorismo islâmico, é perseguido pelos islamistas e pelas autoridades (!!!). Os islamistas agridem os nativos e ditam as leis. Estão acima do Estado:

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Em plena luz do dia, em plena rua, os "infiéis" são atacados:

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Há milhares de vídeos na Internet a exemplificar o que um islamonazi aqui recentemente classificou como "incidentes isolados", acrescentando que nós "não apresentamos factos". 22589 "incidentes isolados",  22589 "não-factos", desde o 11 de Setembro. Centenas de milhar de mortos, feridos e outros... E se acontecesse um "incidente isolado" a essa pessoa, que veio aqui apoiar a sua argumentação em filmes de ficção romântica? Desatava a recitar poesia islâmica, embevecido, com toda a certeza!
 

Vale a pena republicar o texto de Spencer:


 Dia do Armistício

O Dia dos Veteranos celebra-se a 11 de Novembro, porque no dia 11 de Novembro de 1918, o armistício entre os Aliados e as Potências Centrais entrou em vigor. A Primeira Guerra Mundial foi talvez mais peculiar, desnecessária e sem sentido do que a maioria guerras. Vivemos hoje um tempo de características semelhantes na paisagem política americana e internacional: a ideia messiânica de "tornar o mundo seguro para a democracia", mesmo para pessoas que não valorizam a democracia; o barril de pólvora de uma teia de alianças globais que podem ser desencadeadas numa conflagração mundial por um pequeno incidente; o recurso a análises, as repetidas falhas e a recusa em as reexaminar, não importa quantas vezes e espectacularmente falhem; a estigmatização de toda a oposição e até mesmo restrições definitivas sobre a liberdade de expressão para esmagar a dissidência, e muito mais.
    No entanto, em outros aspectos, a paisagem militar da Primeira Guerra Mundial era profundamente diferente daquela dos conflitos actuais. Durante a trégua de Natal de 1914, os soldados britânicos, franceses e alemães saíram das trincheiras e trocaram saudações de Natal. Em alguns lugares, eles até trocaram presentes e jogaram futebol juntos. Eles respeitavam-se uns aos outros como seres humanos. Eles reconheciam que compartilhavam os mesmos valores. No entanto, este acontecimento raramente se repetiu em Natais seguintes; a amargura da guerra calou qualquer impulso de ver o adversário como uma pessoa digna de respeito.
    No conflito de hoje com a jihad islâmica, os jihadistas também não respeitam os seus inimigos não-muçulmanos. Os infiéis são "o mais vil dos seres criados" (Alcorão 98:6), enquanto os muçulmanos são "o melhor dos povos" (Alcorão 3:110 ). Não há nenhum sentido de valores compartilhados. No entanto, os líderes e os formadores de opinião entre os não-muçulmanos, não entendem nem aceitam este facto. Eles continuam a acreditar que os gestos de boa vontade serão apreciados e retribuídos.
Eles continuam a pensar que os seus cuidados de respeito pelos valores e princípios dos jihadistas serão recebidos de outra forma que não com um divertido desprezo.
Eles continuam a enviar os seus jovens soldados para o Afeganistão, como carne para canhão, imaginando que estão a ganhar os corações e as mentes dos islamistas, forçando os nossos soldados a treinar os seus "aliados", que, em números assustadoramente crescentes, os matam assim que têm oportunidade. (ver este post, sff)
    Enquanto isso, os mesmos líderes e formadores de opinião insistem que os grupos islamistas estão ao lado das forças Ocidentais que lutam no Afeganistão, que estes não são nossos inimigos, e sim nossos amigos e aliados, que devem ser incentivados em todos os sentidos e terem acesso aos corredores do poder. Alguns deles, mas não todos, podem vagamente perceber que, ao fazerem isso, eles estão a colocar em risco americanos, e os próprios Estados Unidos, mas no momento em que finalmente conseguirem ver isso claramente, pode muito bem ser tarde demais. Os grupos que buscam o mesmo objectivo que os jihadistas - a imposição global da lei islâmica - têm, com a ajuda dos principais meios de comunicação, estigmatizado toda a resistência a esta agenda como "racismo" e "intolerância". Poucos estão dispostos a enfrentar esse estigma, e os que o fazem são amplamente ridicularizados e ignorados. Os jihadistas e os supremacistas islâmicos avançam de forma cada vez mais agressiva e confiante, e aqueles que soam o alarme são cada vez mais ignorados.
    Como resultado, inúmeros princípios constitucionais e sociais, incluindo o da igualdade de direitos para todos, sem privilégios especiais para grupos e indivíduos, e a liberdade de expressão, estão a ser atacados por forças que estão cada vez mais assertivas e confiantes. Os grandes media, o Governo e as instituições responsáveis pela aplicação da lei, não resistem a essas forças, antes as ajudam e estimulam.
    O registo da "Guerra ao Terror ", ou da resistência à jihad, desde 2001, é um registo de falhas e análises falsas, mas o último capítulo ainda não foi escrito. Enquanto as pessoas livres ainda respirarem, há esperança. Mas só se não desistirmos agora, se trabalharmos no duro, se solidificarmos a nossa determinação em resistir à tirania.
    Hoje, então, devemos lembrar e agradecer àqueles que deram as suas vidas para garantir e proteger a nossa liberdade, e não podemos desbaratar sem luta a liberdade pela qual eles morreram. Devemos lembrar-nos de que, se não estivermos dispostos a dar as nossas próprias vidas, as nossas fortunas e a nossa sagrada honra, para proteger os direitos inalienáveis ​​enumerados na fundação desta República, vamos com toda a certeza perder ambas, e a própria República - perdê-las para nós e para os nossos filhos.

    E estamos muito mais perto do que a maioria das pessoas imagina.

    Não devemos recuar ante a nobre tarefa que está diante de nós: a grande luta para defender os direitos humanos, a dignidade humana e a liberdade, contra as forças da opressão e da injustiça - particularmente a opressão e a injustiça, os ataques à dignidade humana que estão consagrados na lei islâmica (Sharia) que está a chegar, passo-a-passo, de forma constante e aparentemente inexorável, a um Ocidente cada vez mais ignorante e indiferente.

   Feliz Dia dos Veteranos!

E a música de Lou Reed - judeu, Sionista, amante incondicional da LIBERDADE:

JÁ NÃO HÁ TEMPO! OU LEVANTAMO-NOS AGORA, PELA NOSSA LIBERDADE E PELA NOSSA VIDA, OU ESTAMOS CONDENADOS A SUBMERGIR, SOB AS HORDAS DA BARBÁRIE, DO CULTO DA MORTE E DO TERROR.


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Lou Reed - There is no time

This is no time for celebration
This is no time for shaking hands
This is no time for backslapping
This is no time for marching bands

This is no time for optimism
This is no time for endless thought
This is no time for my country right or wrong
Remember what that brought

There is no time
There is no time
There is no time
There is no time

This is no time for congratulations
This is no time to turn your back
This is no time for circumlocution
This is no time for learned speech

This is no time to count your blessings
This is no time for private gain
This is no time to put up or shut up
It won't no time to come back this way again

There is no time
There is no time
There is no time
There is no time

This is no time to swallow anger
This is no time to ignore hate
This is no time to be acting frivolous
Because the time is getting late

This is no time for private vendettas
This is no time to not know who you are
Self knowledge is a dangerous thing
The freedom of who you are

This is no time to ignore warnings
This is no time to clear the plate
Let's not be sorry after the fact
And let the past become out fate

There is no time
There is no time
There is no time
There is no time

This is no time to turn away and drink
Or smoke some vials of crack
This is a time to gather force
And take dead aim and attack

This is no time for celebration
This is no time for saluting flags
This is no time for inner searchings
The future is at head

This is no time for phony rhetoric
This is no time for political speech
This is a time for action
Because the future's within reach

This is the time
This is the time
This is the time
Because there is no time

There is no time
There is no time
There is no time
There is no time

4 comentários:

  1. Olhe que o PÚBLICO noticiou os 10 anos deste evento. Busque por Madrid e lá está ele.

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    1. Obrigado. Procurei e não encontrei. Vou já corrigir.

      I.B.

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  2. Blog com boa informação, sempre precisa.
    Pessoalmente acho os post um cadito longos... às vezes um ou outro curto, só sobre uma cena, dá resultado. mas é apenas uma opinião, pois gostei e vou regressar.

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    1. Obrigado pela opinião. Também tenho essa noção, do comprimento de alguns posts, mas por vezes, prevendo as objecções insidiosas do costume, é-me difícil deixar de ser obsessivo-compulsivo e não deixar de demonstrar que 2+2=4 :-) E muito me domino ;-)

      Abraço,

      Israel Bloom

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