terça-feira, 18 de março de 2014

"Fogo amigo"

O site e o canal youtube das Forças de Defesa de Israel, numerosos sites afectos à causa israelita, documentam exaustivamente o terrorismo islâmico que desde há 65 anos não dá um dia de descanso a Israel, pequeno território que cabe 4 vezes em Portugal e ainda sobra espaço, e único país livre e democrático no Médio oriente (o que não é nenhuma avaria, pois não existe NENHUM país islâmico que seja, ainda que remotamente, livre e democrático).
Mesmo assim, a Imprensa mainstream, quando Israel responde, OMITE sempre que Israel foi atacado e passa a ideia de que Israel é que atacou. Um exemplo:
"Novos rockets caíram na manhã desta quinta-feira em Israel, horas depois de os aviões israelitas terem atacado três dezenas de alvos na Faixa de Gaza, em retaliação por disparos reivindicados por militantes da Jihad Islâmica."
Quem ler esta pérola do Al Público fica a pensar que Israel atacou, e que os terroristas estavam lá quietinhos a brincar às casinhas...
A militância esquerdista, filo-muçulmana, palestinianista, anti-semita, da maior parte dos jornalistas, é simplesmente inaceitável!
Vídeo e lista de reprodução dos ataques terroristas mais recentes que a jihad islâmica desferiu ou tentou desferir contra Israel:


Durante a última década, Israel foi atingido por um míssil a cada 7 horas, em média, proveniente de Gaza, um dos territórios com mais milionários per capita em todo o mundo (dinheiro enviado pelos países e pelos palestinianistas de todo o mundo, e que vai para os bolsos dos financiadores do terrorismo), a quem Israel fornece TUDO, desde comida, gás, água, a serviços médios, e que retribui com TERRORISMO.

Não há muito mais a dizer. Esta crónica (obrigado a quem no-la enviou), já diz tudo. Só um ódio doentio dos media internacionais contra Israel justifica a omissão dos ataques terroristas que Israel sofre diariamente. E a demonização deste, quando, já muito cansado de sofrer, resolve esporadicamente dar resposta. Defender-se.
 
Mas haverá sempre palhaços enquanto houver quem bata palmas. Este estado de coisas existe porque há um público que não precisa de factos (nem quer!) para sustentar o seu ódio a Israel. fala-se de "milhares de crianças que Israel mata todos os dias", e de outras atrocidades. Onde estão? Na mente doentia dos anti-semitas, unicamente.


Fogo amigo
 por ALBERTO GONÇALVES, no Diário de Notícias

"Nova série de rockets lançada de Gaza atinge zonas portuárias", lia--se num site informativo. Engraçado. Quando Telavive responde às investidas dos seus amáveis vizinhos, algumas manchetes não cessam de notar que Israel "atacou" - com requintes de malvadez, sugere-se nas entrelinhas - as crianças e os velhinhos árabes mais à mão. Quando os ataques de facto são perpetrados pelos simpáticos senhores do Hamas, certos media preferem insinuar que os mísseis (ou rockets, que soa menos letal) partem de Gaza por vontade própria, quase como se alminha nenhuma os tivesse enviado. Para cúmulo, só afectam zonas portuárias e terrenos baldios, já que no fundo não querem magoar ninguém.
Esta curiosa demonstração de neutralidade jornalística talvez explique a omissão, em boa parte dos noticiários, das declarações recentes do chefe da Força Aérea da Guarda Revolucionária iraniana, que se afirmou pronto para "destruir Israel" à primeira ordem. Provavelmente, os jornalistas estão a estudar a melhor maneira de apresentar o sr. Hossein Salami enquanto um "moderado". Ou até, quem sabe, um "reformista". Não é fácil, mas, na sua longa batalha contra o que designa por "estado judaico", o "quarto poder" é capaz de tudo - excepto de disfarçar um ódio tão velho quanto o Ocidente.

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