sábado, 3 de fevereiro de 2024

Coisas permitidas e coisas proibidas no Martim Moniz

Publicado no AMIGO DE ISRAEL 2.0:  


Foi proibida uma manifestação anti-islamização marcada para a Praça de Martim Moniz, que a tradição consagrou como Herói da Reconquista de Lisboa ao invasor Maometano. 

A manifestação terá sido convocada por um grupo de neo-nazis, segundo a Imprensa, o que levou à proibição e ao fecho do espaço pela Polícia. 

Compreendemos a preocupação. Afinal, o Nazismo é uma ideologia violenta, cuja proposta de sociedade é uma ditadura feroz, exclusivista e supremacista, com a eliminação física e/ou escravização de todos quantos não a aceitem de bom grado, ou sejam considerados de "categoria inferior".

No entanto:

O Islão pugna exactamente pela mesma coisa que o Nazismo! 

Nazismo, Comunismo e Islamismo são ideologias de tirania, violência e genocídio. Proibir uma e estender o tapete vermelho às outras, não é coerente.

 

Tão ou mais mortífero e tirânico que o Nazismo e o Comunismo juntos, o Islão (tal como o Comunismo) é acarinhado e financiado em Portugal: 

"'Pode dizer-se que a rua é nossa', diz o presidente da Comunidade Islâmica do Bangladesh."



Maria 
(...) António Costa ainda na Câmara de Lisboa, doou 3 milhões para construir Mesquita na Mouraria, mas a ditadura da mentira e dos fact-checkers vêm dizer que é falso, porque os 3 milhões não foram para a mesquita apenas, mas também para expropriar as pessoas que viviam nos terrenos que a câmara quer oferecer à comunidade muçulmana. 
FACT CHEKERS DA FALSIDADE, ao serviço dos corruptos. Os portugueses indignam-se e assustam-se com as noticias pelo mundo fora dos ghettos islâmicos, onde se unem pessoas, muitas vezes, fanáticas pela mesma religião e pelo espírito anti cristão e anti ocidental... Querem tudo menos a integração. 
Portugal finge que os quer integrar, e gasta milhões nisso, mas depois financia esta forma de desintegrar. Por todo o mundo já há países a travarem esse tipo de ghettos que começaram a sair do controle da Polícia e passaram a ser dominados pelos moradores como um micro país dentro do país. 
Uma das formas de alimentar o fanatismo, para além da união no mesmo espaço, é a construção de símbolos e templos religiosos... que já estão a ser demolidos em vários países na Europa. O caso de França, Inglaterra, Alemanha, Suécia e outros mais. Em Portugal não só não se travam como se alimentam esses ghettos, e pior ainda, sustentam com o nosso dinheiro, os símbolos e templos. 
António Costa é muito generoso a distribuir dinheiro do povo para Mesquitas e outros monumentos onde pedem a Alá a morte dos INFIÉIS? 
Lisboa prepara-se para a construção de espaço de culto islâmico, no centro da cidade. A sul do Tejo e no Porto também se sonha com um edifício próprio. Falta um terreno. O projecto está feito, o espaço adjudicado, falta libertar os terrenos e demolir os prédios para que nasça a Praça da Mouraria, entre as ruas da Palma e do Bem Formoso. 
"Pode dizer-se que a rua é nossa", diz o presidente da Comunidade Islâmica do Bangladesh e vice-presidente da Associação Europeia do Bangladesh. Isto porque porta sim, porta sim há uma loja de imigrantes originários da Ásia: telecomunicações, mercearias, talhos, restaurantes, roupas, souvenirs, artigos orientais, jornais e revistas. 
"A Mesquita Central fica na Praça de Espanha e estamos no Martim Moniz. É muito longe, tem de se ter o passe. Aqui há muitos muçulmanos, vivemos aqui e trabalhamos aqui. Fazemos cinco orações diárias, não dá para ir à Praça de Espanha." Razões de Mohd Mohabub, 44 anos, comerciante (roupa e souvenirs) e que chegou a Portugal há dois anos. 
As novas comunidades de imigrantes alteraram a sociologia dos muçulmanos residentes em Portugal, estimados em 50 mil e que já foram entre 60 e 70 mil. Mas continuam em maioria os originários de Moçambique e da Guiné-Bissau, quem têm dinamizado a religião em Portugal. E com o apoio financeiro dos governos e empresários países árabes mais ricos. E em Palmela há uma escola que forma imãs. (...)
Trata-se, acrescenta o gabinete de Manuel Salgado, «do realojamento de um equipamento já existente, onde se acrescentam outras valências importantes para a respectiva integração social desta comunidade, numa zona cuja história remete para a manutenção da presença islâmica na cidade após a reconquista cristã». (...)
- DESCRIÇÃO COMPLETA NESTE POST. 
Esta nova mesquita, a erigir em local simbólico (para nós, portugueses, em local sagrado) é mais uma "indemnização" aos muçulmanos pelo incómodo que lhes demos em tê-los expulsado da nossa Terra. 

 


COMO O ISLÃO DESTRÓI AS SOCIEDADES

A elite esquerdista precisa do voto islâmico, precisa da tropa de choque islâmica, e é facílima de comprar pelos potentados islâmicos do petróleo, que também nos enviam os colonos maometanos em hégira - como temos aqui demonstrado vezes sem conta. 
Depois vêm a guerra demográfica, o terrorismo, os territórios perdidos e finalmente a conquista islâmica. 
Falem com qualquer muçulmano: eles são unânimes em que Portugal e Espanha (tal como Israel) lhes pertencem, porque nos invadiram e submeteram no século 7.

 

Manifestações supremacistas islâmicas no local de Lisboa que leva o nome do Herói da Reconquista de Lisboa aos invasores islâmicos - não é por acaso que eles ocuparam esse local e querem lá uma mega-mesquita paga pelo infiel:



Os muçulmanos fazem questão de rezar ao deus Alá em locais públicos de grande significado para os "infiéis", com o intuito expresso de provocar, afrontar a fé dos nativos e assinalar o domínio islâmico sobre a terra que estão em processo de conquista:



Gonçalo Sousa e Bruno Nunes no Martim Moniz:




Mais um bocadinho de supremacismo e provocação islâmica (nos países islâmicos são PROIBIDAS manifestações públicas de outras religiões, ou são proibidas outras religiões por completo):


Mas nem só de supremacismo islâmico vive o Martim Moniz! Também há muito comércio:


TRANSLATED BY FOUSESQUAWK:

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