Por Joao Lemos Esteves Especial Agência TNA
A situação em Portugal é extremamente grave. Os danos que António Costa está provocando no sistema constitucional português, na democracia liberal portuguesa, poderão ser irreversíveis: a sua submissão ao seu ideólogo, estratega de todos os regimes narcoterroristas Boaventura de Sousa Santos, as cumplicidades com regimes autoritários como a Rússia, a China e o Irão, e seus reflexos na organização administrativa portuguesa (desde o governo central até às universidades, passando pelos serviços mais variados), o controlo total da comunicação social pelos órfãos da União Soviética, a economia que estará de rastos, gerarão efeitos perversos na democracia portuguesa nas próximas décadas. E muito mais, em termos de seriedade e legalidade de várias ações, que se descobrirão mais tarde ou mais cedo. Desejavelmente mais cedo. Para Portugal e os portugueses é vital que o ciclo de António Costa não se prolongue por muito mais tempo. É uma questão de sobrevivência colectiva – isto se os portugueses ainda quiserem ter um Estado soberano.
António Costa é o exemplo máximo de um político profissional. De alguém que não sabe viver fora do poder. Não sabe fazer mais nada senão exercer poder, embora não tenha especial habilidade para exercer o poder. A sua cabeça já está no próximo desafio político que antevê para si mesmo – António Costa já só pensa nas eleições presidenciais de 2026, porque já percebeu que não terá hipótese rigorosamente nenhuma de ir para um cargo europeu relevante. O mundo já percebeu que António Costa na Europa seria um presente para Putin, para XI Jinping, para os Ayatollahs iranianos que espalham o medo e o terror. Só lhe resta uma opção: ser Presidente de Portugal, substituindo Marcelo Rebelo de Sousa. Por isso, a comunicação social portuguesa – que é controlada pela máquina montada por António Costa, à boa maneira da Venezuela do seu ideólogo Boaventura de Sousa Santos – já começou a perseguir, humilhar, atacar violentamente o Almirante Gouveia e Melo. Tudo pelo Costa; nada contra o Costa – esta é a única regra “constitucional” que realmente vigora em Portugal. O eurodeputado do PPE, Paulo Rangel, falava em claustrofobia democrática durante os anos de Sócrates; hoje, a situação, com António Costa como PM, é ainda pior: o povo português vive um verdadeiro coma democrático. Esperamos que possa reanimar-se depressa. Com António Costa, a democracia liberal em Portugal corre sério risco de vida.
Há que dar um sinal de esperança, de alegria, de arrojo democrático: há políticos em Portugal que têm a energia, a coragem, a determinação, a inteligência, a intuição, carisma e capacidade de mobilização popular para reverter o coma democrático português infligido por António Costa. É o caso de Pedro Santana Lopes, o actual presidente da Câmara Municipal da Figueira de Foz, que se posiciona cada vez mais como um candidato fortíssimo para ser o próximo Presidente de Portugal. Santana Lopes está inteligentemente deixando que aqueles que a comunicação social quer que sejam os candidatos se desgastem mutuamente – o tempo corre a favor de Pedro Santana Lopes. As eleições são apenas em 2026 (aqui não há possibilidade de antecipação de calendário); Pedro Santana Lopes ainda tem muito para fazer na Figueira da Foz. Falámos com o povo da Figueira da Foz – da esquerda à direita, todos alinham pelo mesmo diapasão: sente-se uma nova energia na Figueira da Foz, uma cidade lindíssima. A terceira melhor cidade de Portugal, a seguir a Aveiro (do Presidente muito talentoso Ribau Esteves) e a Ílhavo. Essa energia foi inculcada pelo dinamismo, pela força indomável do talento político de Pedro Santana Lopes. Este é o talvez um dos poucos casos – senão o único – de um político que nunca alcançou o êxito que merecia em Portugal, mas que poderia facilmente ser um político de elevada envergadura num outro país com uma sociedade civil mais forte e uma democracia a sério. Pedro Santana Lopes tem uma capacidade única de nunca quebrar, de nunca desistir, de nunca vergar perante os contundentes ataques do sistema de castas e interesses obscuros que foi montado em Lisboa. Na verdade, Santana Lopes foi uma das primeiras vítimas das fake news montadas pela máquina de José Sócrates-António Costa (os dois afilhados do estratega do narcoterrorismo, Boaventura de Sousa Santos) para elevar o grupo controlado pelo Partido Comunista Chinês (grupo de Macau) ao poder absoluto em Portugal. E a táctica de usar jornais para inventar factos e pressionar a Justiça portuguesa a agir para matar adversários políticos nasceu, na sua versão mais sórdida, contra Pedro Santana Lopes.
Os que agora se preocupam com a estabilidade institucional são exactamente os mesmos que inventaram um teatro para deitar abaixo um Governo, liderado por Pedro Santana Lopes, que funcionava (ao contrário do que diz a narrativa oficial que a máquina do discípulos do grupo de Macau e dos amigos dos narcoterroristas de Boaventura Sousa Santos reescreveram) e uma maioria parlamentar sólida…porque aparentemente o Primeiro-Ministro dava azo à paixão e ao amor de forma livre…Deve ser caso único na história constitucional de qualquer povo – um Governo deitado abaixo por um alegado affair do Primeiro-Ministro! Uma anedota…E o que aconteceu a seguir? Os filhos do estratega do narcoterrorismo em LATAM Boaventura Sousa Santos subiram ao poder, colonizaram o Estado, infiltraram-se em todos os serviços do Estado, incluindo serviços sensíveis para a protecção dos portugueses,..até hoje. Depois, Pedro Santana Lopes foi perseguido com múltiplos processos judiciais, estórias nos mídia,…mas o Povo não foi na conversa. Hoje é Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz; em 2026, será Presidente de Portugal. Só alguém com a stamina, a coragem, a determinação de Pedro Santana Lopes pode vencer o discípulo de Boaventura Sousa Santos e líder do grupo de Macau, amigo de Putin, António Costa. Santana Lopes é o futuro certo – o tempo e a história vão contar. Santana Lopes em 2026 – mais um motivo para António Costa continuar de cabeça perdida, como tem andado nas últimas (largas) semanas…
Via:
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Percebem agora porque é que o CHEGA! é tão perseguido pelo regime?
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