Tal como vêm tentando fazer no Brasil com Bolsonaro, os globalistas/extrema-esquerdistas/islamizadores não olham a meios para impedir uma recandidatura de Trump. Estavam habituados a escolher os líderes em eleições de resultado pré-determinado através da lavagem cerebral jornalística.
Com a chegada a Internet, os jornaleiros amestrados ficaram a falar sozinhos, o Povo começou a abrir os olhos e os poderosos começaram a tremer. Gente comum começou a ser eleita, veja-se bem o escândalo!!!
Nem toda a censura brutal promovida pelo Google, Youtube, Twitter, Facebook e milhentos tentáculos da extrema-esquerda globalista conseguem travar a sede Verdade que tomou conta das pessoas. Por isso, eles estão dispostos a TUDO: já mandaram matar Bolsonaro (Adélio Bispo esfaqueou o Presidente do Brasil na campanha) e agora estão dispostos a mandar matar Trump.
Estamos numa corrida contra o tempo: depois de terem roubado uma vitória recorde a Trump, eles estão a fazer de TUDO para impedir uma recandidatura. Os Estados Unidos estão em plano inclinado para a auto-destruição. E com eles, todo o Mundo Livre.
Por um lado, os golpistas apostam em impedir Trump de se recandidatar. Por outro lado, estão desejosos de que os apoiantes de Trump saiam para as ruas em solidariedade - assim poderão instalar a lei marcial no país e já nada diferenciará os Estados Unidos da China ou da Venezuela.
O indivíduo que criou a farsa do conluio com a Rússia nas eleições de 2016 e que orquestrou a campanha ampla e coordenada para mudar as leis e processos eleitorais em 2020, admite que se trata de o regime fraudar mais uma eleição.
Ataque a Trump pode ter como objectivo desqualificá-lo da corrida eleitoral
Por Charlie McCarthy | Newsmax, 09 de Agosto de 2022
A operação do FBI na propriedade de Mar-a-Lago do ex-presidente Donald Trump pode impedir o ex-presidente-executivo de ocupar qualquer cargo político nos EUA, sugeriram dois proeminentes advogados democratas.
A CNN informou na noite de segunda-feira que o ataque à casa de Trump na Florida está relacionado com o manuseamento de registos presidenciais, incluindo documentos confidenciais, após deixar o cargo. A NBC News informou que o mandato de busca estava ligado aos Arquivos Nacionais.
Marc Elias, conselheiro geral da campanha presidencial de Hillary Clinton em 2016, que ajudou a impulsionar as alegações de conluio Trump-Rússia, entretanto desacreditadas, foi às redes sociais após o ataque e postou que “a Imprensa não está a perceber, a enorme razão pela qual a invasão da casa de Trump pelo FBI é um potencial ponto de viragem na política americana”.
O tweet de Elias incluiu uma imagem do Título 18 do Código dos EUA, Secção 2071.
No parágrafo em que qualquer pessoa “que tenha a custódia de qualquer registo, processo, mapa, livro, documento, papel ou outra coisa, e dolosa e ilegalmente ocultar, remover, mutilar, obliterar, falsificar ou destruir o mesmo, será multado nos termos do art. deste título ou preso por não mais de três anos, ou ambos; e perderá o seu cargo e será desqualificado para ocupar qualquer cargo nos Estados Unidos.”
Elias destacou a última frase.
Pode aceder AQUI ao tweet de Marc Elias.
Elias admitiu que aplicar esta lei a um ex-presidente seria um desafio, mas depois tocou em algo que provavelmente agradou muitos oponentes de Trump.
“Sim, reconheço o desafio legal que a aplicação desta lei a um presidente geraria (já que as qualificações estão estabelecidas na Constituição)”, twitou Elias. "Mas a ideia de que um candidato sujeito a esse procedimento teria que litigar durante uma campanha, e isso é, na minha opinião, um 'grande sucesso na política americana'." (...)
- Este post fica na nossa secção ESTADOS UNIDOS.
A quem domine o Inglês, aconselhamos que acompanhe este golpe no THE GATEWAY PUNDIT.
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