Tedros Adhanom: "Há países que estão a MATAR AS CRIANÇAS com a injecção Covid" (VÍDEOS)

No AMIGO DE ISRAEL 2.0:

 

O terrorista comunista Tedros, homem de mão da China, genocida e Director-Geral da Organização Mundial da Saúde, alega que os países estão intencionalmente a dar doses de reforço da vacina Covid-19 às crianças para as matar.

Tedros proferiu a afirmação numa conferência de Imprensa no Palais des Nations de Genebra, realizada na segunda-feira, 20 de Dezembro de 2021, quando fez as seguintes observações:

“Então, se ela vai ser usada (a vacina Covid-19), é melhor que seja nos grupos de risco, pessoas com doenças graves, em vez de vermos que alguns países estão a dar reforços para matar crianças, isso não está certo.”

O vídeo é legítimo, não é manipulado e pode ser visto, por exemplo, AQUI. 

Pode ver muito mais AQUI. 

A estranha declaração vem depois de Tedros ter sido gravado falando com o Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, na cimeira do G20 em Roma, confirmando que as vacinas Covid-19 são incapazes de prevenir a infecção e transmissão do vírus, que a OMS não apoia o uso de passaportes de vacina, pois são discriminatórios, e que a OMS não recomenda que crianças tomem a vacina experimental:

Pode assistir a todo o vídeo da conversa AQUI. 

Não fica claro se Tedros pretendia afirmar que os países estão a matar crianças deliberadamente com injeções de reforço das vacinas Covid-19 ou se foi apenas um lapso de linguagem, ou um lapso Freudiano, talvez... 

Mas o Diretor-Geral da OMS não se corrigiu, e há muitas evidências de que as injeções de Covid-19 estão a causar episódios de risco de vida, incapacidades permanentes e mortes entre crianças.

Uma investigação de dados encontrados no Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) dos EUA, descobriu que até 5 de Novembro de 2021, a injeção da Pfizer Covid-19 havia causado 16.880 eventos adversos, 5.161 visitas às Urgências, 1.365 hospitalizações, 264 eventos com risco de vida, 120 deficiências permanentes e 29 mortes entre crianças de 6 a 17 anos.

 

Fonte 

- Este post fica na nossa secção CORONAVÍRUS.