Os muçulmanos já cá mataram muito. E não nos referimos ao século 7. Os jornaleiros encobrem SEMPRE. Como encobrem agora estes MUÇULMANOS.
Este post fica na nossa secção JORNALISTAS:
. Este título e esta "notícia" já foram produzidos hoje, 12 de Outubro, quando é mais que sabido que foram árabes (quase de certeza muçulmanos) que assassinaram o jovem Paulo Correia, de 23 anos, no Porto.
Não vimos nenhuma notícia que nomeasse o assassino. Todos os media lhe chamam "o jovem francês" e o "suspeito". E todos já o absolveram.
É evidente a partir das filmagens celebratórias dos assassinos, que se trata de árabes, de magrebinos. Mas o nome de Anis Reda, que circula nas redes sociais (o único que ficou em prisão preventiva) não é nunca referido na Imprensa, para proteger a imagem do Islão e da invasão islâmica da Europa.
. O programa oficial de islamização da Europa - o EURISLAM - tem de avançar, e os jornaleiros são os cúmplices activos no branqueamento da barbárie.
JORNALISTAS promovem Islamização da Europa
A substituição Populacional é política oficial da União Europeia e da Nova Ordem Mundial (ONU, bilionários globalistas esquerdistas, China, potências petrolíferas islâmicas, forças comunistas Ocidentais, Bilderbergues, Clubes de Roma, associações satânicas, etc.), de modo que toda a VERDADE é cumplicemente escondida pelos jornaleiros amestrados - os mais abjectos serventuários dos Donos do Mundo.Mostraram o vídeo dos "jovens" em grande euforia após o assassinato do "infiel", mas dificilmente admitirão a identidade e as motivações supremacistas dos assassinos de Paulo Correia -cujo nome, entretanto, também já começa a ser omitido, pois, na perspectiva jornaleira, não passa de um ser insignificante, ainda por cima sendo Branco, heterossexual e judaico-cristão. Nem tem direito à Vida, pois pertence ao grupo que a Substituição Populacional procura extinguir rapidamente.
De notar que os confrontos começaram com a atitude supremacista das acompanhantes dos magrebinos, que cuspiram em cima dos portugueses.. No carro celular, os assassinos árabes festejavam a morte do "infiel", bem cientes de que seriam rapidamente libertados. (Ver vídeo mais abaixo).
Ficou lá um, mas não terá grandes problemas. No máximo apanhará 3 anos e meio, dizem os especialistas todos na TV, assegurando que Paulo Correia morreu da queda, e que o murro fatal que o muçulmano lhe desferiu, praticamente não contribuiu em nada para a morte. Ao fim de um ano em prisão luxuosa, o suposto Anis Reda será posto em liberdade. E isto se o Tribunal não concluir que Paulo Correia simplesmente tropeçou.. O tal Anis Reda (será mesmo esse o nome?) vai cumprir (se cumprir!) uma pena simbólica - e mesmo isso só porque não era um judeu, pois nesses casos os assassinos simplesmente alegam que estavam sob efeito de drogas e nem chegam a ser presos. Em França, por exemplo, os muçulmanos podem matar judeus à vontade:
França: Sobrevivente do Holocausto queimada viva por muçulmano
França: Polícia encobre execução de mulher judia por muçulmano
Etc., etc., etc...
. Quando o actor pornográfico, gangster, criminoso de carreira e drogado George Floyd morreu de overdose durante uma correctíssima detenção policial, o planeta Terra ia saindo da órbita, com tanta indignação artificial injectada pelos jornaleiros aldrabões.
Neste caso, não se passa nada. A vítima foi apenas um Branco. Não conta. Se tivesse sido um Branco a a matar um Árabe, já se sabia o nome do assassino, e os muçulmanos Mamadou Ba e as Joacine Qatar já andavam aí aos saltos, claro...
George Floyd (criminoso, gangster, drogado, actor pornográfico) morreu de OVERDOSE de fentanil
. Também é de salientar que se este mesmo caso se tivesse passado em Israel, o encantador jovem Anis Reda (dizem que é esse o nome dele, não temos confirmação oficial, porque os jornaleiros amestrados escondem a identidade quando os agressores são muçulmanos) estaria nas t-shirts e nos cartazes da malta da extrema-esquerda, como "vítima da brutalidade policial da 'entidade sionista', apenas porque assassinou um judeu".
. Paulo Correia, segundo todos os seus amigos, era um ser humano excelente. Mais uma vida ceifada na flor da idade, um jovem brilhante, a fazer o Mestrado em Engenharia Mecânica, desportista, trabalhador, bem formado, assassinado pela fúria indomável dos bárbaros invasores.Os jornaleiros jamais admitirão que o assassino e os seus comparsas são árabes e muçulmanos. Nem sequer que eles sejam violentos. Os comentadeiros, unanimemente, emitiram a sua sábia sentença: "Foi um azar; coisas que acontecem...".
A ideologia vigente estipula que só as pessoas Brancas, do sexo masculino, heterossexuais e judeo-cristãs, podem ser más. Aliás, são sempre más. E por isso merecem morrer. E eles estão a tratar disso, um Paulo Correia de cada vez.
. Muitos mais portugueses continuarão a ser assassinados (este está longe de ser o primeiro!) pelos colonos islâmicos. Ninguém terá coragem de dizer o que se passa. Ninguém... a não ser pessoas abrutalhadas como nós, que insistem em ver a realidade! O resto da malta é gente fina.A cada assassinato, a reacção dos portugueses será a mesma dos outros europeus: manifestar publicamente apoio e carinho para com os bárbaros, na vã esperança de não serem os próximos a ser mortos. Os colonos muçulmanos sorriem e assistem, com divertido desdém, às manifestações de submissão dos europeus.
. Analistas de gravata e ar institucional concluirão que a culpa, vistas bem as coisas, é da vítima. E de pessoas como nós, uns nazis, uns racistas, uns islamofóbicos, uns miseráveis simpatizantes do CHEGA e do André Ventura, esse ser monstruoso que se atreve a querer parar a invasão islâmica.
Se até o Papa Francisco I pede mais invasores e afirma que os terroristas islâmicos são como os Apóstolos de Jesus, quem somos nós para contestar?
Não querer ser assassinado por um suposto Anis Reda qualquer, é considerado "discurso de ódio" e muita gente é presa na Europa por causa disso e metida em celas com muçulmanos, que se encarregam de os despachar para o outro Mundo - o que até é capaz de ser uma alívio, em comparação com o estado deste pântano de cobardia e submissão.
Aqui estão os "jovens" a celebrar:
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