domingo, 12 de setembro de 2021

Covid - Vacinação universal forçada não é a solução

 

 No AMIGO DE ISRAEL 2.0:

 

- Este post fica na nossa secção CORONAVÍRUS.

 

De há muito que os motores de busca nos censuraram e o Blogger está cada vez mais impossível de se lidar, demorando horas para se conseguir fazer um post. Por isso estamos a escrever bastante menos.
Ainda assim, não queremos deixar de dar o nosso contributo para combater a gigantesca campanha de desinformação e a marcha inexorável para um regime globalista eugenista, a pretexto da Gripe da China, vulgo Covid - 19. Um regime entusiasticamente apoiado pela Esquerda, que é basicamente totalitarismo.
Veja o nosso post anterior:

Pelo direito de viver

Os jornaleiros amestrados todas as noites dão palco médicos a soldo de laboratórios, partidos políticos e outros lóbis (às vezes acumulam as três condições).

Aterrorizam deliberadamente a população, dando a esses indivíduos comprovadamente aldrabões estatuto de "máximos e únicos representantes da Ciência". Aos mais conceituados especialistas do Mundo (gente agraciada com Prémios Nobel e afins), os jornaleiros difamam, ridicularizam e silenciam.

Em Israel, a proverbial ingenuidade e inaptidão política dos judeus levou o governo de Netanyahu a vacinar apressadamente a população, embora tenha havido grandes protestos, como em toda a Europa (excepto Portugal, claro). Agora os vacinados estão a apresentar efeitos secundários que vão das complicações cardíacas à morte. Podemos aprender com Israel, não lhe repetindo os erros.

Mas não alimentamos grandes esperanças. Após mais de ano e meio desta experiência Pavloviana, quando alguém contesta esta operação de injecção em massa, os consumidores de telejornais desatam logo a salivar e a repetir, com o seu sorriso de virologistas formados na universidade da SIC: "Eh, eh!... Negacionistas, negacionistas...".

Além desses, há os que temem, muito justamente, perder o emprego. Se o Juiz Fonseca e Castro está a ser perseguido e já foi castigado por dizer algumas verdades, imagine-se o que o Sistema não fará às pessoas comuns que se oponham a ser injectadas à força.

Finalmente, há os que só querem ver a bola a rolar e o seu clube a ganhar. Uma tragédia muito portuguesa.

 


Desculpa, Facebook, mas a vacinação universal forçada não é a solução.

Toda a Ciência deve ser tida em consideração, e não censurada

Autores: Dr. Robert Malone e Peter Navarro


No dia 5 de Agosto de 2021, manifestámos a nossa oposição à política de vacinação forçada do governo Biden, e o Facebook de pronto nos censurou.

Agora, um director da OMS defende que os países abandonem a louca proposta de aplicar novas doses das vacinas, e avisa – tal como nós fizemos antes – sobre possíveis mutações mais “virulentas” e “potentes”. Ficamos a aguardar se o Facebook irá censurá-lo também.

Se estivermos correctos – e temos do nosso lado a Ciência, os factos e as evidências – há mais do que os direitos fundamentais do cidadão em questão. Milhões de vidas – talvez até a Humanidade como um todo – caminham sobre o fio da navalha.

O primeiro ponto defendido pela nossa estratégia é vacinar apenas os mais vulneráveis – primariamente os idosos e pessoas com comorbidades importantes como doenças respiratórias, doenças cardiovasculares e diabetes. Serviços online e aplicativos de telefone móvel são ferramentas que podem ajudar as pessoas a avaliarem o seu estado de saúde com bastante precisão.

O segundo ponto seria dar aos profissionais de saúde a liberdade de prescrever uma grande variedade de medicamentos seguros e efectivos para o tratamento inicial dos pacientes. Kits de teste e detecção do vírus poderiam ser enviados para os domicílios dos pacientes assim que os primeiros sintomas da doença fossem identificados.

Em concordância com a OMS, a Ciência sugere fortemente que quanto mais vacinamos, maior é a chance de surgirem mutações do vírus que são resistentes às vacinas. Portanto, é maior a possibilidade de os vacinados serem infectados por estas mutações.

Por outras palavras, minimizar a quantidade de vacinados é a MELHOR forma de proteger a maioria dos vulneráveis – e melhor distribuir o limitado stock de vacinas pelo mundo.

É este simples princípio Darwiniano de virologia que os censores do Facebook não conseguem entender. 
Eles argumentam que as mutações ocorrerão se o vírus encontrar anticorpos gerados por vacinas ou anticorpos gerados por aqueles previamente infectados. Mas aqui está a diferença crítica: as mutações que se desenvolvem quando o vírus encontra pessoas vacinadas estarão muito mais bem armadas para derrotar a vacina do que as mutações que se desenvolvem a partir de um "pico" muito mais diversificado e outras proteínas virais. 
Portanto, quanto mais pessoas vacinarmos, mais mutações resistentes à vacina teremos, e, na “corrida armamentista” à vacina, maior será a necessidade de reforços cada vez mais potentes. 
E aqui está o pior cenário - mas de forma alguma uma baixa probabilidade: ao vacinar toda a população do país (e do mundo), correremos o risco de desenvolver um “supervírus” capaz de escapar da imunidade globalmente harmonizada e colocar todos em alto risco mais uma vez. 
A Ciência sólida também nos informa que a vacinação universal é tola porque impõe riscos desnecessários a uma fracção substancial da nossa população - crianças, jovens, pessoas saudáveis ​​e os previamente infectados, que desenvolveram o que provavelmente será uma mais robusta e diversificada resposta imune protectora de longa duração. 
Dados recentes de Israel fornecem ainda mais apoio para esta lógica. 
Devemos ser honestos aqui - porque o regime de Biden não foi. Cada uma das principais vacinas pode causar uma ampla gama de efeitos colaterais graves - ou matar pessoas imediatamente. 
No entanto, o sistema da FDA para monitorizar esses "eventos adversos" parece subestimar esses eventos dramaticamente. 
Em contraste, o sistema muito mais preciso da União Europeia produz estatísticas alarmantes: em 31 de Julho de 2021, o banco de dados Eudravigilance10 registou 20.525 mortes e 1.960.607 feridos. 

(NDT: Proscreveram medicamentos como a hidroxicloroquina por causa de possíveis riscos colaterais indesejáveis. Aparentemente, a morte pela vacina covid não é um efeito indesejável...).

A aparente falta de durabilidade de nosso actual pacote de vacinas é igualmente alarmante. 
Dados recentes indicam a necessidade de injecções adicionais a cada quatro a seis meses. Esta é efectivamente uma versão médica da roleta russa, onde o pequeno risco de uma única injecção se torna um risco muito maior com várias injecções. 
Então, porque expor as pessoas com pouco risco da doença - principalmente as nossas crianças - à vacinação? 
A Ciência comprovada e testada mostra-nos ainda que é provavelmente muito menos arriscado tratar as nossas populações de baixo risco com terapêuticas que variam de hidroxicloroquina e ivermectina a apixaban, esteróides anti-inflamatórios, vitamina D e zinco. 
Agora sabemos que essas terapêuticas podem reduzir significativamente os sintomas, a duração da hospitalização e a taxa de mortalidade por meio do acumular de dados. Por exemplo, uma meta-análise de mais de 300 estudos de hidroxicloroquina envolvendo mais de 4.000 cientistas em todo o mundo e quase 400.000 pacientes infectados indica uma melhora geral de 66%. 
Estudos de mortalidade por tratamento precoce estimam uma redução média - e surpreendente - de 75% nas mortes. 
Apesar de tais dados esmagadores, parece haver um esforço coordenado da burocracia federal liderada por Fauci trabalhando em conjunto com as grande empresas farmacêuticas e cadeias como a CVS e a Walgreens para suprimir a distribuição de uma ampla gama de terapêuticas que médicos de todo o mundo estão a usar com sucesso para manter os pacientes fora do hospital com tratamento precoce. 
Em muitos casos, os pacientes simplesmente não conseguem obter as suas receitas - um caso claro de farmácias que praticam a Medicina sem licença. (NDT -  entenda-se: o médico prescreve, mas o farmacêutico covideiro recusa-se a fornecer o medicamento)
O facto de o Facebook - que agora exige que todos os seus funcionários sejam vacinados - se interponha neste debate é tão angustiante quanto mortal. 
Reiteramos que não somos antivaxers. Um de nós (Malone) foi mencionado como candidato ao Prémio Nobel pelo seu trabalho pioneiro com vacinas de mRNA. O outro desempenhou um papel fundamental no início da velocidade da operação WARP. 
Não estamos apenas a exercer os nossos direitos garantidos pela Primeira Emenda da Constituição norte-americana. Estamos a fazer isto a partir de uma das mais sólidas fundações com base em dados e Ciência que se possa imaginar. Ignorem-nos - ou censurem-nos, pondo o Mundo em risco.

 

 

• O Dr. Robert Malone é o descobridor da transfecção de RNA in vitro e in vivo e o inventor original da tecnologia de vacina de mRNA central. Peter Navarro serviu na Casa Branca de Trump e é o autor do livro In Trump Time: A Journal of America’s Plague Year (All Seasons Press)

 

Traduzido de:


 
P.S.: Há 1 ano, com Trump no poder, os media esquerdistas (quase todos o são) lutavam contra os efeitos secundários da "hidroxicloroquina de Trump" e avisavam contra os riscos das vacinas não testadas (uma "vacina de Trump" seria sempre má)! Agora insultam quem se opõe a uma pseudo-vacina assassina:

 


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