domingo, 20 de janeiro de 2019

Londres: a jihad com ácido *

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 Ver o post recente:

Londres: Polícia do Vício e da Virtude rega homossexuais com ácido 

 

Nota prévia: Fazemos questão de frisar, mais uma vez, que, casos como os que hoje vos trazemos, são como gotas de água no oceano. Os ataques com ácido em Londres são apenas mais uma arma da jihad, a guerra santa muçulmana contra os infiéis.
Intercalámos no artigo alguns comentários e imagens. 
Se consultar a nossa modesta secção REINO UNIDO pode ter uma ideia muito mais exacta da magnitude da situação deste país, que, como tantos outros, abriu as portas à islamização.



"Prática comum em partes da Ásia, Médio Oriente e África, são vistas agora nas ruas de Londres. Qual será o motivo? Quem está a cometer esses crimes de terror? Eu pensava que o multiculturalismo era uma maravilhosa utopia."

Os Ataques com Ácido nas Áreas proibidas a Não-Muçulmanos em Londres

Os salpicos ácidos do teste do multiculturalismo

Por Daniel Greenfield, jornalista Shillman no Freedom Center, investigador e escritor focado na esquerda radical e no terrorismo islâmico.


As coisas vão bem no Londristão.
A cidade de Londres tem a maior taxa de homicídios do país. Enquanto as autoridades lançam investigações sobre a carne de porco deixada numa mesquita ou um hijab supostamente que foi supostamente estragado, o crime continua a aumentar.
O controle de armas de fogo funcionou tão maravilhosamente que os crimes cometidos com armas em Londres aumentaram 42%.
Quando os defensores do controle de armas de fogo insistem em que devemos ser como o Reino Unido, os 2.544 crimes com armas de fogo Londres provavelmente não são o que eles têm em mente.
Mas o controle de armas de fogo funciona em Londres como uma moda. Os membros dos gangues que não conseguem pôr as mãos numa arma de fogo devem conformar-se com uma lâmina afiada. Os crimes com facas em Londres aumentaram 24%, com 12.074 infracções registadas. 60 pessoas foram mortalmente esfaqueadas no ano passado.
Porquê? Aqui está uma sugestão do comissário assistente da Polícia Metropolitana. "Há razões sociais complexas pelas quais cada vez mais jovens usam facas, e isso não pode ser resolvido apenas pela Polícia".
Essas razões sociais complexas parecem envolver apunhalar outras pessoas. Mas, como acontece com o terrorismo islâmico, os assassinatos à facada em Londres são uma das coisas que não podem ser resolvidas pela Polícia. Ao contrário das pessoas que fazem críticas sobre os muçulmanos no Facebook e no Twitter, situações que os polícias estão bem equipados para resolver.
Ainda assim, as autoridades estão a fazer o seu melhor para lidar com os esfaqueamentos: passou a vigorar a proibição de transportar facas. Transportar uma faca sem "uma boa razão" pode implicar quatro anos de prisão. Os bons motivos para transportar facas incluem o uso como adereço numa representação de Romeu e Julieta, levar a faca a um museu, ou "razões religiosas". A proibição, que cobre "bengalas-espada", espadas de samurai e "facas anti-zombie" (que são vendidas para combater zombies), não está, no entanto, a funcionar.

A execução ritual de Lee Rigby por islamistas em acção de jihad (guerra santa) não pôde ser disfarçada. As execuções de pessoas como a portuguesa Palmira Silva, foram contabilizados como "um caso isolado de doença mental". O costume.
Lee Rigby foi sacrificado ao deus Alá, pelo método consagrado da decapitação. Aqui vemos o assassino a segurar a cabeça da vítima.
 


A proibição das facas não perturbou a actividade dos muitos gangues responsáveis ​​pela violência, que estão a voltar-se para os ataques com ácido.
Os ataques de ácido em Londres aumentaram de 162 em 2012 para 454 no ano passado. Já houve 199 ataques de ácido este ano. Cinco ataques com ácido aconteceram em Londres no espaço de mais de uma hora.
Consequentemente, a nova solução óbvia é o controle dos aplicadores de produtos de limpeza.
Naomi Oni, funcionária da Victoria's Secret, foi desfigurada com ácido por uma muçulmana com véu. Para aprender a ser uma mulher recatada. As feministas amam o Islão!


A tendência agora é "regulamentar" as substâncias corrosivas, e proibir as pessoas de transportarem um limpador de canos, a menos que tenham uma boa razão. Quando o público for completamente proibido de comprar limpadores de canos, então, finalmente, todos em Londres estarão seguros.



Os limpadores de canos passaram a ser objecto de controle apertado, devido ao enriquecimento cultural.

Funcionou para armas de fogo e facas. Deve funcionar com o ácido. E viver com os canos obstruídos, tal como os ataques com automóveis, Allahu Akbar, são o preço que todos devemos pagar pela diversidade.
É fácil culpar e proibir objectos inanimados. E evitar qualquer discussão sobre os perpetradores.




Newham é o bairro de Londres com o maior número de ataques com ácido. Também tem a segunda maior percentagem de muçulmanos no Reino Unido.
398 ataques de ácido ocorreram em 5 anos na área denominada "o distrito mais etnicamente diversificado da Inglaterra e do País de Gales". 33% de Newham é habitada por titulares de passaportes que não pertencem ao Reino Unido.
Mas isso é certamente uma espécie de coincidência aleatória.
O lugar com o terceiro maior número de ataques de ácido é Tower Hamlets. Tower Hamlets é uma"no-go zone" (proibida aos nativos do país). Tem uma das menores populações britânicas nativas do país. 35% da população é muçulmana.
A maioria dos habitantes são bangladeshis, com uns saudáveis salpicos de somalis.
Houve 84 ataques de ácido no bairro que foi apelidado de "A República Islâmica de Tower Hamlets".
Além disso, por coincidência, o Bangladesh tem a maior taxa de ataques de ácido no mundo. Mas se alguém sugerir que essas duas estatísticas estão relacionadas, a Polícia Metropolitana irá investigá-lo por crimes de ódio.




O segundo lugar da lista de ataques com ácido em Londres é ocupado por Barking e Dagenham, um crescente enclave muçulmano, que elegeu o seu primeiro presidente muçulmano, cujos planos incluem a realização de uma festa islâmica "para toda a comunidade - independentemente da religião".
Barking é um lugar maravilhoso onde você tem a escolha de ser muçulmano ou muçulmano. Independentemente da religião.

Abdul Aziz, o novo presidente de Barking e Dagenham, com a esposa Najma Aziz. Foto: Barking e Dagenham Council.


A população britânica nativa constituía 80% do Barking em 2001. Agora caiu para menos da metade.
De acordo com os números do censo de 2011, "todos os grupos religiosos aumentaram, excepto as religiões judaico-cristãs". Foi aí que os islâmicos começaram a brandir cartazes com inscrições como "SOLDADOS BRITÂNICOS VÃO PARA O INFERNO".





Agora perguntamos: Porque será Barking agora um paraíso para os ataques com ácido?
O quinto bairro na lista de ataques com ácido é Redbridge, onde a população britânica nativa caiu em 40.844 pessoas em uma década. O último censo mostrou que os nativos britânicos e irlandeses fugiram de Redbridge à medida que os paquistaneses e os bangladeshianos invadiram o bairro. A população cristã e judaica caiu, enquanto a população muçulmana subiu 11%. Também subiram os ataques de ácido.
Mas certamente isso é mais uma coincidência insondável. Tal como 2 + 2 ser igual a 4.
Hackney, sexto bairro na lista, foi o lugar onde uma patrulha-Sharia  de muçulmanos executou o soldado britânico Lee Rigby e publicou vídeos anunciando que "os britânicos nunca estarão seguros nas ruas de Londres".
Eles certamente não estão seguros em Hackney.

Royal Barnes (com o seu lencinho à terrorista Arafat), membro de uma patrulha-sharia, das que há anos percorrem as cidades europeias, impondo o Islão. No vídeo abaixo podemos vê-lo a celebrar a execução de Lee Rigby:

Com 14% da população, o Islão é o segundo maior grupo religioso de Hackney. A população indígena britânica caiu para 36%. De acordo com funcionários do Estado, isso é "o reflexo da crescente diversidade de Hackney, actualmente o 6º distrito mais etnicamente diversificado em Londres, depois de Newham, Redbridge, etc ...".
Sexto em diversidade e sexto em ataques de ácido.

"Sinto-me um estrangeiro na minha terra" - Londres tem mais de 1 milhão de muçulmanos, e um presidente muçulmano, próximo do ISIS.

Dos quatro restantes na lista, três, Croydon, Ealing e Hilingdon, são hoje áreas de minoria branca. Enquanto isso, Kensington e Chelsea, que têm uma maioria branca, têm a menor taxa de ataques com ácido. Então, naturalmente, a Imprensa tentou culpar os nativos britânicos pelos ataques.
Mas os números não mentem.


A Imprensa já não consegue esconder a realidade dos ataques com ácido, mas culpa os ingleses nativos e omite completamente a autoria e a motivação islâmica dos mesmos.


Londres está a experimentar o espectáculo do teste ácido da diversidade. Essa sensação ardente no rosto da cidade é a emocionante sensação do multiculturalismo corrosivo que está a ser consumido nas comunidades britânicas.
Proibir armas, facas, limpadores de canos, desentupidores e plumas de avestruz não resolverá o problema. A falácia do controle de armas, controle de facas e controle de ácido é que objectos inanimados não matam pessoas.
As armas de fogo não disparam sozinhas. As facas não ganham vida em plena luz do dia para decapitar pedestres. As garrafas de ácido não batem às janelas dos carros e depois espirram os ocupantes quando estes abrem a janela.
A imigração importou ataques de ácido para o Reino Unido da mesma maneira que importou gangues de homens muçulmanos esfaqueando empregadas em restaurantes enquanto gritam: "Isto é para Allah".
Alá e ataques com ácido são ambas importações do mundo muçulmano.
Os assassinatos em Londres, como os assassinatos na maioria das principais cidades americanas, são conduzidos pela violência dos gangues. Por trás dos tiroteios, esfaqueamentos e ataques com ácido estão gangues. Muitos desses gangues são constituídas por migrantes da primeira e segunda geração e por colonos do mundo muçulmano. As prisões do Reino Unido estão a abarrotar de condenados muçulmanos. E esses gangues criminosos alimentam naturalmente recrutas para o terrorismo islâmico, como acontece no Iraque e na Síria.
Proibir os limpadores de canos não irá parar os ataques com ácido. O controle dos limpadores de canos não é solução. O controle da migração é.
A imigração proveniente de sociedades violentas propensas ao terrorismo é o ácido que está a corroer a Europa. Os defensores da migração derramaram ácido na Grã-Bretanha, na América, na Austrália e no Canadá. Os massacres bombistas e esfaqueamentos, as violações de crianças e os ataques com ácido são a sensação de queimadura.

 


Mas o ácido corrosivo funciona de forma menos sensacional. Quando os britânicos não se sentem em casa nas suas próprias comunidades, quando as mesquitas substituem igrejas e sinagogas, quando as patrulhas da Sharia marcham pelas ruas, quando o inglês é abatido por paquistaneses e árabes nas ruas, esse é também o ácido da imigração que consome a carne e os ossos de uma nação.
Certos acidentes não matam imediatamente. Mutilam e desfiguram. Newham, Barking, Tower Hamlets e grande parte de Londres estão a ser mutilados e desfigurados para que os residentes de longa data já não os conheçam.
A velha Britannia apanhou com ácido no seu lindo rosto. As suas características distintivas foram desfeitas e mutiladas. Agora, de Londres a Manchester, de Birmingham a Bradford, ela sofre e queima.

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 A invasão islâmica do Reino Unido em 3 vídeos:

1º - A chegada triunfal dos colonos.

2º - A afirmação sem rodeios de que vieram para estabelecer o Islão.

3º - A conquista consumada; onde vivem muçulmanos é terra muçulmana.



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