segunda-feira, 7 de julho de 2014

A religião do CRIME


"Al-Baghdadi e o seu Rolex roubado são os verdadeiros herdeiros de Maomé, o profeta bandido".


O banho de sangue no Iraque e na Síria (novel Califado e ponto de partida para a expansão global do Islão), parece estar em segundo plano. Os matadouros de cristãos no Iraque e na Síria são suplantados, nos media tradicionais, pelos considerandos históricos sobre califas e pelo polémica do relógio do califa! Isso é que interessa!



O Califa!


Comentário de Robert Spencer:

O furor sobre o relógio de pulso do Califa demonstra mais uma vez a ignorância dos analistas dos media tradicionais acerca do Islão e da jihad.

"A sua escolha de acessório, que parece ser um Rolex Sekonda de 3.500 libras, ou um Omega Seamaster, tem sido destacada como dissonante com o conteúdo do seu discurso controverso". Assim diz Oliver Duggan no Telegraph. O New York Post citou um muçulmano que apelida o Califa de hipócrita por usar um relógio de 7000 dólares: "Porque é que o 'Califa' usa um relógio extravagante se os bens desta vida, em última análise, não significam nada?".

"Líder terrorista guerreiro al-Baghdadi denuncia o Ocidente - mas é surpreendido a usar  relógio de pulso de James Bond, no valor de 3500 libras", gargalha o sempre à nora DailyMail.

"'Sigam cada palavra minha e vocês também vão ter um Rolex'; Líder do Estado Islâmico usa relógios de luxo na sua primeira alocução pública", ri-se o Twitchy



"Líder do ISIS ridicularizado por usar relógio caro na sua primeira aparição pública", diz Daniel Politi, um pouco mais sóbrio, na Slate

Nenhum destes relatos é escrito por quem sabe a primeira coisa sobre teologia islâmica acerca dos despojos de guerra, que é o título de um capítulo inteiro do Alcorão (o oitavo). Aqui estão as razões pelas quais o Califa provavelmente optou por usar este relógio no seu primeiro discurso... e quis ter a certeza de que foi visto: 


"Califa de todos os muçulmanos e líder do ISIS usa relógio roubado no valor de 6000 dólares" 
por Daniel Greenfield, FrontPage Mag, 06 de julho de 2014:

 ... Alguns dizem que (a história do relógio do Califa) foi um passo em falso, mas a pilhagem foi o núcleo de conquistas de Maomé. Os seus seguidores não eram devotos, eles procuravam coisas para roubar. É por isso que muitas dos alvos originais de Maomé, incluindo os judeus, eram pessoas de posses.

Como a maioria dos ladrões, Maomé estava onde estava o dinheiro.
O discurso do Califa-terrorista-ladrão:


"Alá fez o saque justo e bom. Ele usou-o para incitar os muçulmanos à unidade de propósitos. Então aproveita e rouba."

     Ishaq: 327


     "Alá viu o que estava nos corações deles [o que eles cobiçavam] e então  recompensou-os com a vitória e com o máximo de despojos que eles poderiam tomar. Alá prometeu que em breve iriam capturar uma grande quantidade de despojos."


     Ishaq: 503

     Alá ensinou-lhes como repartir os despojos. Ele o fez lícito, e disse: 'Um quinto do espólio pertence ao Apóstolo. (Maomé) "

     Ishaq: 324

     Na expedição Badr, o Mensageiro tomou a espada de Dhu al-Faqar como espólio. Ela tinha pertencido a Munabbih. Naquele dia, ele também teve o camelo de Abu Jahl como espólio. Foi um dromedário que ele usou para os seus assaltos. Diz-se que ele escreveu 'Ma'aqil' [Dinheiro] sobre a sua espada. "


A religião era um meio para Maomé roubar as pessoas. Não é muito diferente do que Al-Bagdadi está a fazer. O aspecto "espiritual" do martírio simplesmente promete aos bandidos maometanos que morrerem no processo de roubar as pessoas, que irão desfrutar os despojos da vitória - por exemplo alimentos, mulheres, riqueza - no paraíso islâmico.
O Islão, como já disse anteriormente, é intrinsecamente uma religião de criminosos. A sua fé está na sua capacidade de roubar os outros.


Islão - religião de criminosos.
O Islão é um gangue. Sai do deserto e retorna ao deserto. Começa com um punhado de homens que invadem as cidades civilizadas. E não importa quanto tempo passa e como o mundo gira, eles voltam sempre para lá. Mais de mil anos depois, a luta actual do Islão é quase indistinguível do que era na época de Maomé.

- O Califado não é uma fantasia. É um movimento terrorista que a cada minuto ceifa mais vidas e impõe mais terror. Aqui, terroristas do ISIS - discípulos do Califa, membros da Al Qaeda - executam cristãos:


Mais vídeos no youtube.

As quadrilhas só pensam em mais combates, em matar mais e em fazer as mesmas coisas que sempre fizeram. As quadrilhas, os gangues, encontram o seu significado, a sua razão de ser, no ethos da luta e na camaradagem dos companheiros de gangue. É por isso que a Jihad é tão central para o Islão. É por isso que as mulheres ocupam uma posição tão inferior. A Jihad é a cultura de gangues do Islão. Os seus rituais de união são fundamentais para o Islão, cujos elementos originais derivam principalmente dos ataques de Maomé e seus companheiros contra os povos mais civilizados da área.

     O Islão encontra o seu significado em combater e matar não-muçulmanos. É o único significado que ele pode ter.

Agora o Islão está de volta, onde tudo começou. Para onde ele sempre volta. Os senhores da guerra saqueiam as cidades e exibem o seu espólio.

     "Maomé repartiu os despojos e o espólio de camelos e de gado entre nós. Eles encostaram o Profeta-se contra uma árvore e roubaram-lhe as vestes. Muaomé gritou: 'Dêem-me a minha roupa. Se houvesse mais ovelhas eu ter-vos-ia dado algumas. Vocês não encontram nada em mim de mesquinho, covarde ou falso'".

     Al-Tabari, vol. 9, p. 31


Este é o verdadeiro Islão.
Al-Baghdadi e o seu Rolex roubado são os verdadeiros herdeiros de Maomé, o profeta bandido.
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 Semelhanças flagrantes:

- O espírito de gangue; um grupo de criminosos misóginos, a espalhar o terror e a viver à margem da lei, seguindo a sua própria versão de "religião", em cima das suas motos.

- O espírito de gangue; um grupo de criminosos misóginos, a espalhar o terror e a viver à margem da lei, seguindo a sua própria versão de "religião", em cima dos seus camelos. 


Aos teóricos da conspiração:

Cabe aqui lembrar que uma das "provas" apresentadas pelos teóricos da conspiração para afirmarem que o Osama bin Laden que se via na TV era um actor, era precisamente o mega terroristas apresentar-se de relógios e jóias caras. Graças a este artigo de Daniel Greenfield, ficámos a saber o motivo desse exibicionismo.
 

- Fique atento aos próximos posts, para algumas notícias sobre o horror do Califado Global que despertou na Síria e Iraque, com extermínio sistemático de «infiéis», de muçulmanos não sunitas e de muçulmanos moderados.

O TERRORISMO GLOBAL

 


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