sexta-feira, 11 de julho de 2014

Message from the People of Israel to the World



Lamentamos não poder providenciar a tradução.

O que é dito é que Israel desta vez está apostado em eliminar a constante chuva de mísseis disparados de Gaza contra populações civis israelitas, e pede ao Mundo - que, quando se trata de Israel e dos terroristas acha estes últimos uns "coitadinhos" - para não interferir.

O sultão Obama, que tem sido o maior inimigo de Israel nos últimos anos, está neste momento em apuros internos - o que é bom a todos os níveis.

Lembramos que, sob a presidência deste homem, as baixas de soldados norte americanos subiram em flecha, e que os países e que os EUA intervieram, caíram nas mãos dos extremistas islâmicos. Com a mão amiga do sultão, claro está...


Sob Obama, as baixas norte americanas no Afeganistão subiram 86%.

No 4º dia da Operação "Protective Edge", o Líbano entrou na guerra, com o disparo de mísseis contra Israel. Habitantes de Haifa, Zikhron Ya’akov, Hadera e Metulla estiveram a braços com pesados bombardeamentos e tiveram que fugir para os abrigos. Em Ashdod declarou-se um grande incêndio após impacto de um míssil contra um reservatório de combustível. Uma senhora idosa morreu de ataque cardíaco quando procurava abrigo, e um homem ficou gravemente ferido.



Incêndio em Ashdod

O sul de Israel continua sob pesado fogo de Gaza. No terceiro dia da Operação, 192 mísseis foram disparados contra a região. 141 atingiram o território e 44 foram interceptados pelo sistema de intercepção Iron Dome.


Um homem verifica os danos dos mísseis do Hamas: o seu carro ardeu por completo.

"Israel não está interessado numa solução parcial relativamente aos ataques terroristas do Hamas" - afirmou ontem Ron Prosor, Embaixador de Israel, no Conselho de Segurança das Nações Unidas.
"Nos últimos anos, o Hamas construiu uma enorme máquina de guerra. Israel está a trabalhar para a desmantelar" - declarou Prosor.
Israel lançou esta operação militar "para combater os ataques  do Hamas, para defender os nossos cidadãos e para lhes garantir uma vida sem essa ameaça constante", explicou Prosor.
"O objectivo da nossa operação é remover a ameaça representada pelo Hamas, desmontar a sua infra-estrutura militar, e restaurar a calma em Israel. Não queremos uma solução do tipo 'penso rápido', que permitirá que o Hamas descanse e se reagrupe. Nós não vamos dar-lhes tempo para que possam repor os seus depósitos de armamento e atingir-nos de novo dentro de  algumas semanas".

Nos abrigos anti-míssil, durante os bombardeamentos do Hamas, reúnem-se homens, mulheres e crianças (Foto: Flash90 em UWI)


"Se os Árabes pousarem as armas amanhã, não haverá mais guerra.  Se Israel pousar as armas, não haverá mais Israel" - Benjamin Netanyahu

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu deu a entender que a operação militar pode ser expandida, após uma reunião do Gabinete de Segurança na noite passada:

"Embora a campanha tenha saído como o planeado, ainda há estágios do plano a cumprir
", disse Netanyahu. "Atingidos duramente o Hamas e os terroristas na campanha em curso, e vamos atingi-los ainda com mais força. Espera-nos uma  campanha difícil e complexa".

A força e a coragem de cidadãos israelitas é crucial para a capacidade de os militares "terminarem o trabalho de restauração de calma e segurança em Israel".

- E há muito mais coisas que vos contaremos, e que vos convidamos a saber. O apoio à resistência de Israel perante a jihad global, é um acto digno e útil, pois, como já vos lembrámos, Israel é o posto avançado da democracia e da liberdade no mundo islâmico. Os abrigos anti-bomba pedidos pela United With Israel já chegaram, graças aos donativos de muita gente, e vão contribuir para salvar vidas:


Contribua também: com as suas orações e o seu empenho no Bem e na Verdade!

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