Até a presença do deus-Obama no funeral de Peres foi ofuscada pelo aperto de mão entre Abbas e Netanyahu. Pena é que os media escondam a verdadeira face do "moderado" Abbas:
O regozijo do Hamas com a morte de Peres, já era de esperar. Os terroristas são terroristas. O Mal é o Mal. O regozijo da Fatah/"Autoridade Palestina", também, pelas mesmas razões.
Os media globais canonizam o mega-terrorista Mammoud Abbas (da craveira do Bin Laden) porque foi ao funeral de Peres e cumprimentou Netanyahu. É o tema do dia. Também era de esperar.
Assim se paga o Mal
O Culpado do Costume
Um terrorista que ainda há dois anos aplaudiu o rapto e assassínio de três adolescentes israelitas, que exorta ao assassínio dos judeus e premeia quem o comete. O líder da Intifacada, promovido a herói e santo pelos jornalistas.
Com a costumeira esquizofrenia islamista, a TV "palestina" comenta assim a morte de Peres:
Via PALWATCH:
FATAH APRESENTOU PERES COMO DESTINADO AO INFERNO
Peres demonizado também na TV oficial PA:
"A maior fraude na história do movimento sionista"
"Os crimes que cometeu no Líbano poderiam tê-lo levado ao Tribunal Penal Internacional, mas o mundo inteiro perdoou Shimon Peres"
"O pai espiritual de todas as guerras contra os países árabes"
"Responsável pelo massacre Kfar Qana, no Líbano, quando bombardeou uma escola na qual mulheres e crianças se esconderam"
"Quando ele começava a falar sobre a paz, acredito que ele estava a enganar o mundo"
"Quando Shimon Peres focava [o discurso] na questão da paz, isso significava que a guerra estava a chegar"
"Ele bebia uísque, ele e Rabin gostavam de whisky"
"Mesmo os Estados árabes acreditavam que Peres era um homem de paz, mesmo sendo o maior homem de guerra em Israel, mais do que [o ex-primeiro-ministro israelita] Menachem Begin e ainda mais do que [o ex-primeiro-ministro israelita Ariel] Sharon"
Itamar Marcus
Funcionário da Autoridade Palestina, esta manhã, 28 de Setembro de 2016
A seguir, as palavras de "especialista em assuntos israelitas", o funcionário da Autoridade Palestina, Fayez Abbas, no dia da morte do ex-presidente israelita, Shimon Peres:
Funcionário da Autoridade Palestina, Fayez Abbas - "Shimon Peres, 93 anos, nascido na Bielorrússia, emigrou para a Palestina com a idade de 11 anos. Claro, sabe-se que Shimon Peres é o pai espiritual do assentamento israelita na Cisjordânia, e ele é também o pai espiritual da bomba atómica de Israel, que ele conseguiu trazer ou comprar da França.
Ele também é o pai espiritual de todas as guerras contra os países árabes porque ele participou de todas as guerras, e na última guerra em que ele participou, foi responsável pelo massacre de Kfar Qana, no Líbano, quando ele bombardeou uma escola na qual mulheres e crianças se esconderam, na guerra contra o Líbano (referindo-se ao bombardeio de uma instalação da ONU em resposta ao fogo do Hezbollah a partir do local em Abril de 1996, durante a Operação Vinhas da Ira).
É claro que se olharmos para a história de Shimon Peres, estou convencido de que ele é o único que estabeleceu o Estado de Israel, e ele é o único que levou Israel a [tornar-se] uma formidável potência militar.
Quando ele começava a falar sobre a paz, acredito que ele estava a enganar o mundo. Por outras palavras, quando Shimon Peres focava [o discurso] sobre a questão da paz, isso significava que a guerra estava a caminho.
Ele essencialmente conseguiu convencer o mundo sobre o ponto de vista de Israel, mesmo quando ocupa e mata - os crimes que ele cometeu no Líbano poderia tê-lo levado ao Tribunal Penal Internacional, mas o mundo inteiro perdoou Shimon Peres".
Apresentador de TV: "E recebeu o Nobel".
Fayez Abbas: "O Nobel da Paz, juntamente com Mártir (Shahid) Presidente Yasser Arafat e [e o então primeiro-ministro israelita] Yitzhak Rabin".
[...]
Apresentador de TV: "A imprensa israelita falou sobre a longa vida de Peres e disse que o exercício, comer pouco e beber vinho foram as razões para isso".
Fayez Abbas: "Ele bebia whisky, ele e Rabin gostavam de whisky.
Mas Shimon Peres fez por Israel que ninguém fez, nem vai fazer. A maior fraude na história do movimento sionista, Shimon Peres. Ele é um homem que o mundo, sem dúvida, ama, mesmo os países árabes acreditavam que Peres era um homem de paz, mesmo que sendo o maior homem de guerra em Israel, mais do que [o ex-primeiro-ministro israelita] Menachem Begin e ainda mais do que [o ex-primeiro-ministro israelita Ariel] Sharon. "
- Kfar Qana, no Líbano: Ataque contra uma instalação da ONU por parte Israel, em resposta ao fogo do Hezbollah a partir do local, em Abril de 1996, durante a Operação Vinhas da Ira. A acção resultou em mortes de civis.
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Nota nossa: nada de novo, os escudos humanos e o udo de instalações civis como bases terroristas, são a prática comum dos "palestinos". O seu objectivo assumido é terem baixas civis. E quantas mais, melhor.
Atacam Israel a partir de escolas, hospitais, ambulâncias, mesquitas, igrejas, etc., (literalmente) atrás dos civis, e depois queixam-se de que Israel é mau, porque responde. Vimos essa estratégia há dois anos.
Os terroristas acreditam nas próprias mentiras:
O Hamas e a Guerra da Propaganda Global
O Exército Mais Moral na História da Guerra
Comparar baixas é MANIPULAÇÃO
Hamas: Cessar-fogo é para destruir Israel
O país sem direito à VIDA!
Não fossem os escudos humanos...
ETC..
A doutrinação no ódio, geração após geração, torna a paz impossível. Esta criança celebra o assassínio dos três jovens israelitas, a que a cima fizemos referência. Em breve os pais mandá-la-ão fazer-se explodir.
O discurso absolutamente esquizofrénico dos altos responsáveis da "Autoridade Palestina" - a organização terrorista escolhida pelo Ocidente como testa de ferro para destruir Israel legalmente - não é novidade para quem se dedique um pouco a estes assuntos.
Afinal, o próprio conceito de Palestina Árabe é um completo absurdo. Mas o Ocidente colabora no embuste:
Mas afinal quem são os "palestinos"?
P.S. - E já que é de esquizofrenia que falamos, a gravíssima acusação de que o infiel Peres bebia whisky, fez-nos lembrar aqui o amigo "palestino" Ismail Haniyeh, o "primeiro-ministro" do Hamas, que dá o copo de whisky a esconder à sua amante canadiana quando pressente a Imprensa por perto. No Islão, beber álcool pode dar pena de morte. E infidelidade conjugal também. E o Ismail (que declara amar a morte como os infiéis amam a vida, e manda as crianças morrerem por ele) não se ensaia para executar os prevaricadores: