Cada vez mais me convenço que o que se está a passar a nível global com o islão é uma celebração do célebre "ter a faca e o queijo na mão".
o melhor de dois mundos para os muçulmanos
Por um lado, eles, seguindo o exemplo de Maomé, têm e usam a faca: ameaçam, intimidam, sequestram, violam, matam.
a faca
Por outro, têm o queijo: implementando a taqiyya, fazem-se de vítimas e, com a ajuda dos (mais ou menos) ingénuos voluntários na política e nos média, passam o mito de que aquilo (o ameaçarem, intimidarem, sequestrarem, violarem, matarem) nada tem a ver com islão.
o queijo
Ou seja: quer com a faca, quer com o queijo, estão a ser muçulmanos ortodoxos a seguirem interpretações ortodoxas dos textos ortodoxos do islão.
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