Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
Discursando num eventonoDia Internacional do Holocausto, o mundialmente famoso realizador de Cinema salientou a
importânciada educação e sensibilização sobre o Holocausto.
Os judeus enfrentam de novo os "demóniosperenesde intolerância", afirmouSteven Spielbergperante um grupode sobreviventes do Holocaustoem Cracóvia,
na Polónia, a propósito de Dia Internacional do Holocausto.
Falandoantes do inícioda comemoraçãooficial do 70º
aniversário dalibertaçãopeloexército soviéticodo campo de
extermíniode Auschwitz, Spielbergalertouo públicosobreos anti-semitasna Internetque trabalhampara
identificarjudeus, incluindo as suas localizações geográficas, em preparação para,
como eles dizem,um holocaustofuturo. "Anti-semitas, extremistas radicaise os fanáticos religiososque praticam crimes de ódio-essassão as pessoas que querem, mais uma vez, despojar-nos do nosso passado,da nossa Históriaeda nossa identidade" - disse Spielbergdisse à plateia, aconselhando osjudeusa estarem
vigilantes.
"Há páginas no Facebook,
por exemplo, com a identificação dejudeuse das suas localizaçõesgeográficas,
com a intenção de os atacar, num esforço crescentepara baniros judeus daEuropa."
Entre as suas primeiras lembrançasSpielberg conta que "aprendeu a ler os númerosdesobreviventes do Holocaustonas
tatuagens dos seus braços, quando a avóe o avô ensinavam Inglês,emCincinnati, Ohio, aos sobreviventeshúngaros.Era
criança mas entendia os
números. O que não tinha ainda capacidade para entender era a magnitudedesses números, que eram de factomarcas indeléveisde
morte,sofrimentoinimaginável,
perda inimaginável."
Spielbergsalientou a importânciade contar as histórias dossobreviventes à próxima geração, parao queele,
pessoalmente,tem investido fortementeatravés de suaFundaçãoShoah.
Contudo, Eu mesmo os redimirei do poder do Sheol, da sepultura; Eu os resgatarei da morte eterna! Onde estão, ó morte, os teus flagelos e castigos? Ó Sheol, o mundo dos mortos, onde está a tua destruição? Eis que agirei sem compaixão nem misericórdia.
Oséias 13:14
“Devorada, pois, foi a morte pela vitória!” 55“Onde está, ó Morte, a tua vitória? Onde está, ó Morte, o teu aguilhão?”
1 Coríntios 15
No dia dos 70 anos da Libertação de Auschwitz, o terrorista islâmico quenianoBarack Hussein Obamapreferiu ir visitar a ArábiaSaudita a estar nas cerimónias oficiais. As ameaças de destruição de Israel por parte da República Nuclear Islâmica do Irão (viabilizada por Obama e pela União Europeia)cresceram de tom. E certo Mundo continuou a atacar e a culpar Israel por todos os seus males e frustrações. Um dia normal, em suma.
A paranóia colectiva contra os judeus vem dos tempos do exílio no Egipto. Talvez a Humanidade nunca tenha perdoado a ousadia de um pequeno povo de pastores, rude e rebelde, que escapou da escravidão por entre os dedos do maior Império da época.
Desde esses tempos que as mais poderosas civilizações e impérios, os tiranos mais implacáveis - incontáveis Hitleres, Nabucodonosores, Maomés - tentam exterminar o pequeno e modesto povo judeu. Deus não permitiu. Após cada jornada de sofrimentos e angústias que vão para além da compreensão humana, os judeus reerguem-se, voltam do exílio à sua Terra e reconstroem a paz e a alegria sobre os escombros e as lágrimas. Há apenas 70 anos, os carrascos nazis levavam a cabo o maior programa de extermínio e horror da História. Judeus e outros indesejáveis aos olhos da "raça superior", eram aniquilados com burocracia teutónica e ódio diabólico. Caças F-15 israelitas sobrevoam o campo dos horrores.
Onte estás agora, Adolf Hitler? Onde estais, agora, Adolf Eichmann, Joseph Goebbels, Hermann Goering, Reinhard Heydrich, Heinrich Himmler, Rudolf Hoess, Josef
Mengele, Julius Streicher? Onde estais agora, multidões de pequenos e grandes torcionários?
Eis que o Mar Vermelho voltou a abrir-se, deixou passar o verme de Jacob* e vos arrastou para as profundezas mais escuras. Que assim seja para sempre. Amen.
Adolf
Eichmann | Joseph Goebbels | Hermann Goering | Reinhard Heydrich |
Heinrich Himmler | Adolf Hitler | Rudolf Hoess | Josef Mengele | Julius
Streicher - See more at:
http://alphahistory.com/holocaust/whos-who-in-the-holocaust/#sthash.1inxSHGk.dpuf
Adolf
Eichmann | Joseph Goebbels | Hermann Goering | Reinhard Heydrich |
Heinrich Himmler | Adolf Hitler | Rudolf Hoess | Josef Mengele | Julius
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Adolf
Eichmann | Joseph Goebbels | Hermann Goering | Reinhard Heydrich |
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"Não temas, ó verme de Jacob, ó povozinho de Israel, pois Eu mesmo te ajudarei!"
"Cerca de 300 sobreviventes de Auschwitz
regressaram esta terça-feira ao lugar onde viveram um dos piores
horrores da História. Há precisamente 70 anos eram libertados os
prisioneiros do maior e mais terrível campo de concentração nazi. A 27
de janeiro de 1945."
"Um dos mais famosos sobreviventes de Auschwitz viu famílias inteiras
serem queimadas a céu aberto no campo de concentração. A sua própria
família foi exterminada. Hoje vive nos Estados Unidos e numa entrevista à
correspondente Márcia Rodrigues, confessou que ainda hoje não sabe qual
é a fonte do mal."
Uma amostra do horror nazi, que contou com a prestimosa cooperação islâmica:
No Iraque a na Síria (para já), decorre um Holocausto. Agora mesmo, enquanto lê esta frase. Como judeus já não os há por lá, restam os cristãos como alvos preferenciais.
Quem se ofende com a referência ao Holocausto são os nazis, os islamistas, os islamonazis e outros canalhas e dementes. Quando se apresentam tal qual são, merecem-nos mais respeito do que quando se disfarçam de anjos da paz.
Quando ouvimos
anunciar esta jornada de oração, com a presença inevitável do xeque mais
popular de Portugal, torcemos o nariz. E sabeis porquê? Porque o
Islão (ver Al-Bukhari), reza assim:
"Nós sorrimos para algumas pessoas, embora nos nossos corações as amaldiçoemos"
"Ó vós que credes! Não tomeisos judeus e oscristãos comoamigos, elessão apenasamigosuns dos outros.E quemfaz amizade comeles, então, certamente, é um deles."
[Alcorão 5:51]
Enquanto estas e outras passagens das Escrituras sagradas do Islão não forem arrumadas na prateleira, enquanto muitos dos seus clérigos as louvarem e muitos dos seus adeptos as executarem, permitimo-nos duvidar de jornadas como estas.
No Iraque e na Síria, muçulmanos conviviam com outras religiões, pacificamente. Quando o ISIS chegou, os cristãos já tinham as suas casas assinaladas com a marca que se pode ver na imagem, um 'N' de Nazareno, de cristão. Placas com o dístico "PROPRIEDADE DO ESTADO ISLÂMICO" foram afixadas nas casas dos infiéis.
O título deste post é retirado da Lura do Grilo, que, com a sua capacidade de síntese notável, pôs tudo em pratos limpos em apenas três parágrafos. O post em questão:
Da pouca vergonha dos media, dos complexos de culpa da Cristandade por causa das Cruzadas (que a maior parte dos cristãos nem sabem o que foram), a Lura do Grilo já fala, e nós já falámos e contamos falar mais.
O xeque David Munir, em cujas boas intenções queremos acreditar. É simpático, fala bem, mas será que o seu sorriso é genuíno? Perguntar não ofende.
O Alcorãodiz queos muçulmanos nãodevemser amigos dos não-muçulmanos, a não ser que seja para se"protegerem" contra os infiéis.
"Não deixeisos crentestomar os infiéis poramigosou ajudantes, em vez doscrentes: se o fizeremisso, não terão a piedade deAlá: exceptose for por precaução. Caso contrário, guardai-vosdeles.Aláadverteque só nEle devemos atender;pois o objectivo final éa Alá."
Alcorão3:28
O Alcorão adverte contra quem faz amizade com os infiéis:
"E, se qualquer um de vocêsfizer isso,então na verdade desviou-sedo caminho recto."
[Alcorão 60:1]
Mas há muito, muitíssimo mais.E muitíssimo pior.
OAl-Bukharidiz que "a taqqiyah* é permitida atéo dia da Ressurreição.''
* a taqqiyah (ou taqya, para simplificar) é a mentira em nomedo Islão.
Quando ouviremos os líderes muçulmanos dizerem TODOS claramente que os ensinamentos que citámos (e muitos outros, ainda piores) estão caducos? E que o ISIS, o Hamas, o Hezzbollah, o Boko Haram, e outros bandos terroristas que os aplicam, estão fora do conceito actual do Islão?
Cristãos, judeus, budistas, hindus, animistas - e todas as religiões tradicionais do Mundo, menos o Islão - já abandonaram as suas leis antigas, bárbaras, de guerras "santas" e punições sangrentas, inconciliáveis com os valores humanistas da nossa época!
Boaventura Sousa Santos, convencido de que é Deus...
BURROS A PÃO DE LÓ!
Boaventura Sousa Santos é um daqueles indivíduos denominados "intelectuais de esquerda". Vive encerrado no casulo de conforto que o emprego na Universidade lhe garante, conhece a realidade pelos livros que escolhe ler, e, do alto da sua torre de marfim, sente-se a pairar acima do vulgo, enquanto prega a... igualdade!
Corre o Mundo Livre, com despesas pagas... a pregar a destruição do Mundo Livre.
Como qualquer "intelectual de esquerda" que se preza, admira os regimes comunistas e islamistas, e abomina a Democracia - que o sustenta! Como um burro a pão de ló!
Não sou eu que o afirmo. É um facto. Ainda recentemente, José Manuel Fernandes, escreveu, num excelente artigo do Observador, denominado Os dias difíceis do professor Boaventura:
. O professor Boaventura, que beneficia sem pudor de todas as mordomias
que a nossa sociedade lhe poderia alguma vez conceder, gosta de parecer
sempre um descamisado ao lado dos ofendidos da história.
O artigo versa sobre a defesa que o Boaventura faz dos atentados terroristas em Paris, culpando-nos a nós, os maus, os europeus. E não esquece, como se constata neste parágrafo, que os boaventuras se estão nas tintas para os pobres que dizem defender. Esta gente só pensa na sua carteira e no seu conforto. Por descargo de consciência e beatice, "preocupa-se" com os desfavorecidos.
E chama a atenção para o erro que nós, os habitantes do Mundo Livre continuamos a cometer, e que é "estarmos mais depressa dispostos a abandonar os nossos princípios, a
nossa forma de viver em sociedade, valores que foram consagrados como
universais, do que a enfrentar a chantagem dos tribalismos e dos
fanatismos que estes alimentam."
OS NOVOS DEUSES ATEUS
Os boaventuras, que são a vanguarda do marxismo cultural, da destruição dos nossos valores democráticos e da nossa Civilização, abominam Deus. É, aliás, requisito obrigatório, nestes meios. Um crente entre esta gente está cinco furos abaixo de ser humano. Mas acham-se, eles mesmos, deuses. De tal forma que se dão ao luxo de ditar quais são os povos e os países que têm o direito de existir. E Israel, obviamente, encabeça a lista dos países e povos a eliminar.
A extrema-esquerda - os Boaventuras, as Marisas, os Louçãs - abominam Israel:
GENOCIDAS, HERÓIS DA EXTREMA-ESQUERDA
Os comunistas Stalin e Hitler tentaram exterminar o povo judeu, numa limpeza étnica inédita na História da Humanidade. Boaventura Sousa Santos e os seus camaradas (bloquistas como o Chico Louçã ou a Marisa Matias, parte considerável dos nacionalistas do PNR, ou socialistas-caviar como Isabel Moreira, Inês de Medeiros, Jorge Galamba & C.a), sempre de dente afiado contra Israel, são dignos sucessores de Stalin e Hitler.
A lista dos maiores genocidas da História. Cada gota de sangue é um milhão de mortos. Confira para onde vão as simpatias de Boaventura e da extrema-esquerda em geral.
Inacreditavelmente, os impostos de quem vive e trabalha no MUNDO REAL, são canalizados, em barda, para sustentar a pão de ló todos os defensores do terrorismo acima citados, e muitos mais do mesmo calibre!
BOAVENTURA - DESPREZO PELA VERDADE E PELA DECÊNCIA
Boaventura Sousa Santos posa junto de um lenço do bando terrorista Hamas - que ele apoia, como qualquer "intelectual de esquerda" que se preza.
Boaventura Sousa Santos, um exemplo acabado de arrogância comunista, de desprezo pela Verdade em benefício dos ditames ideológicos e da agenda política, já mereceu neste blog uma resposta à letra. Depois de ter aparecido num programa de TV a "justificar" o terrorismo islâmico e a apelidar Israel de "abcesso".
A mesma linguagem utilizada pelos terroristas islâmicos seus irmãos.Sayed Hasan Nasralla, do grupo terrorista Hezbollah, é dos que afirmam sempre que "Israel é um tumor canceroso". E o currículo do senhor fala por si.Sayed é a espada, Boaventura é a pena. O terrorismo é o mesmo.
Falámos dessa triste intervenção do Boaventura no post
"Os Yazidino Iraque,oscristãos coptasno Egiptonão são "ocupantes" ou "colonos"; nem o sãoos judeus emIsrael.Elessão todos vítimas de uminimigo comumque parecequerer umMédio Oriente livre denão-muçulmanos."
Para Boaventura, o problema da jihad islâmica global é a
existência de Israel. A teoria é que os muçulmanos
ficam "frustrados" por Israel existir e desatam a matar toda a gente. Eis porque Boaventura quer a extinção de Israel - e dos judeus, consequentemente!
A encarnado, estão os países muçulmanos. É provável que não consiga ver Israel no mapa sem uma lupa. Está a amarelo.
BOAVENTURA A NU
Terrorista Chuevara + Terrorista Arafat. Comunismo e Islamismo. É este o tipo de heróis que as novas gerações são compelidas a eleger, mercê do domínio que a extrema-esquerda exerce sobre a Universidade.
O amigo Lino chamou-nos entretanto a atenção para este artigo do Observador, que põe a nu a sangria de dinheiros públicos para financiar o estilo de vida opulento desta oligarquia, deste clero ateísta que vive para destruir o Mundo Livre. Para esta gente, o Bem é o Mal e o Mal é o Bem. A mediocridade e a canalhice da extrema-esquerda em todo o seu esplendor.
Numa sociedade livre, cada um tem o direito de dizer as imbecilidades que lhe apeteça. O problema é haver gente a TRABALHAR o mês inteiro, que não tem comer suficiente para dar aos filhos, enquanto estes indivíduos são pagos a peso de ouro para debitarem asneiras.
O ARTIGO
Avivámos a amarelo as partes mais significativas. O título não poderia ser mais adequado:
O centro de investigação de Boaventura de Sousa Santos e de José
Manuel Pureza serve-se da ciência e utiliza o erário público para
legitimar, sofisticar e exportar a violência social e política.
Imagine-se um centro de investigação universitário de um país árabe
simpaticamente financiado porque as entidades de supervisão e avaliação
académicas o consideram de excelência. O centro reunia uma equipa de
investigadores que, após aturado trabalho de campo em dois países da
Europa Ocidental com segmentos da população definidos como
marginalizados, concluía que os comportamentos criminosos desses
indivíduos eram fundamentais para a transformação das realidades
estudadas em prol da justiça social. Nessas e noutras sociedades da
Europa Ocidental.
Os investimentos do estado árabe eram ainda recompensados pela
publicação em livro dos resultados da investigação, conhecimento
científico que passaria a ser partilhado pelas três sociedades
envolvidas, árabe e europeias, e outras mais.
Esse não é um mundo meramente ficcional graças ao controlo, ao longo
de décadas, de certos meios universitários pelas extremas-esquerdas. Não
é necessário procurar longe.
O estado português, através da Fundação para a Ciência e a Tecnologia
(FCT), financiou uma investigação sobre a delinquência juvenil nas
cidades da Praia, em Cabo Verde, e de Bissau, na Guiné-Bissau. Dois
estados soberanos. O trabalho foi da responsabilidade científica do
Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra, dirigido por
Boaventura de Sousa Santos. Contou com a participação dos
investigadores José Manuel Pureza, Sílvia Roque, Kátia Cardoso, Redy
Wilson Lima, Lorenzo I. Bordonaro, Marta Peça, Ulrich Schiefer e Joana
Vasconcelos. Os resultados foram publicados, em 2012, no livro “Jovens e
trajetórias de violências: os casos de Bissau e Praia” cujo conteúdo
equivale ao retratado nos dois primeiros parágrafos.
Uma vez que a investigação do CES atenta, no essencial, contra as
mais elementares regras de construção do saber sobre as sociedades e
contra os deveres cívicos, sociais, morais e de relações entre povos
exigíveis às universidades publiquei uma análise crítica sobre o assunto
vai para dois anos. A resposta tem sido o silêncio. No intervalo nunca
faltaram protestos, em Portugal, contra os cortes ao financiamento à
investigação universitária, protestos em muito alimentados pelos que
passam ao largo dos reparos à mediocridade do que produzem.
Este tipo de relação com a crítica constitui um dos enigmas do
enfeudado meio universitário “progressista”. Ou ignora ou, quando não
pode, o sistema faz cair a crítica no esquecimento para seguir em frente
inabalável, impante de convicções.
Há pouco mais de uma década foi elucidativo o episódio originado
pelas apreciações fundadas do cientista António Manuel Baptista,
publicadas em 2002 e 2004, contra a obra de Boaventura de Sousa Santos
intitulada “Um discurso sobre as ciências”, originalmente publicada em
1987. De então para cá a última teve mais de uma dezena de reedições que
serviram gerações e gerações de estudantes universitários formatadas
pelo “obscurantismo e irresponsabilidade”, o subtítulo do primeiro dos
textos de António Manuel Baptista.
O facto é que as críticas elaboradas por um académico ao qual não se
conhece falta de rigor científico, mas estranho ao meio “progressista”,
foram rapidamente votadas ao esquecimento. O livro visado seguiu de
vento em popa nos meios universitários por mais de uma década com
direito a mais umas quantas reedições apoiadas por milhões de euros de
financiamentos públicos a investigações científicas por ele inspiradas.
Uma das quais publicada em livro em 2012, tema deste texto.
No decurso da última década, os universitários que vão contactando
com o génio de Boaventura de Sousa Santos não foram por norma
incentivados a confrontar o texto original que projetou o seu mestre com
a crítica dirigida ao mesmo por António Manuel Baptista para pensarem
por eles mesmos.
Um ambiente universitário paroquial que protege vícios
intelectuais desta forma e natureza não é merecedor de grande respeito e
muito menos de financiamentos públicos. Mas também uma sociedade
indiferente a tais práticas está longe de ambicionar o melhor para si
mesma.
Fazer ou não críticas a certos meios académicos, fundamentadas que
sejam, resultam em nada. Se os governos se contam entre as entidades
mais escrutinados nas nossas sociedades, e ainda assim podem ser
nocivos, tal escrutínio é muitas vezes histericamente agitado para
escamotear o papel bem mais nefasto de certos poderes instalados em
universidades, sindicatos ou comunicação social, posto que sobre os
últimos não incide um escrutínio social ou dos pares minimamente
razoável.
O estudo do CES, pelo que representa, é merecedor de publicidade para
que a mediocridade se anule a si mesma. De modo sistemático e
deliberado, os investigadores académicos colocaram o foco das suas
análises nos agressores criminais. Por aí não viriam males ao mundo se o
resultado não fosse a descoberta de fundamentos científicos que
permitem detetar em jovens delinquentes das cidades da Praia e de Bissau
uma miríade de afro-românticos Che Guevaras suburbanos, a fonte da
esperança da transformação futura para melhor daquelas sociedades.
O
estudo não se coíbe de recorrer depreciativamente ao conceito adjetivado
de “paz liberal” (apenas “paz” não bastava), a paz social que
supostamente domina e perverte as sociedades da atualidade, garantida à
custa da opressão dos desfavorecidos e da força policial. Esta é a causa
da “violência estrutural”, outro conceito adjetivado definido em rodapé
na página 152 do livro.
De acordo com a visão científica em vigor no CES, esse tipo de paz
social deve ser substituído por um outro. Desta feita os novos amanhãs
que cantarão talvez espoletem em África e Coimbra será finalmente
libertada de opressões liberais, neoliberais e de uma polícia opressora
ao serviço dos ricos.
Nas diversas abordagens do estudo científico, as vítimas de crimes
cometidos nas cidades da Praia e de Bissau são praticamente suprimidas
enquanto objetos com interesse sociológico ou antropológico. É como se
as graves consequências quotidianas da criminalidade nas sociedades
africanas da atualidade fossem as mesmas que em Coimbra e arredores e
como se o crime não fosse, ele mesmo, causador de pobreza.
De resto, no último meio século muitas sociedades africanas foram
diligentes em gerar problemas mais do que suficientes para os próximos
cem anos. Da explosão demográfica à segurança urbana; do saneamento
urbano à distribuição da riqueza; da saúde à qualidade do ensino; da
feitiçaria ao civismo; do emprego ao trânsito; do terrorismo às
epidemias; do ambiente à simples estabilidade e previsibilidade da vida
de todos os dias. Entre outros.
Não quer dizer que África seja só isso. O
que significa é que as indústrias ideológicas exportadoras das
esquerdas europeias que viveram tempos de hiperprodução no último meio
século – as principais correntes utópicas inspiradoras dos destinos
pós-coloniais do continente e com as universidades como unidades de
produção de excelência – bem que poderiam suspender a laboração por umas
décadas. O “stock” acumulado não se esgotaria e talvez se poupassem as
réstias de esperança que, apesar de tudo, os africanos sempre
reinventam.
Depois de um manancial de atropelos às mais elementares regras de
construção do saber sobre as sociedades, como o afastamento deliberado
do esforço de neutralidade axiológica (leia-se Max Weber ou Georg
Simmel) ou a denegação da orientação pela amoralidade ética (leia-se
Sigmund Freud), Sílvia Roque e Kátia Cardoso são cristalinas no par de
grandes conclusões da investigação científica em que participaram.
Primeira, a ciência social do CES torna evidente a necessidade de “(…)
enfrentar a progressiva e consequente deslegitimação e criminalização da
violência” (p.295), isto é, a violência social e política é legítima,
útil e desejável como atestam as evidências empíricas de Cabo Verde e da
Guiné-Bissau. Segunda, importa “(…) repensar o significado e as
possibilidades da resistência e recusar a estreiteza de definição do que
pode ser considerado político (…)” (p.296), isto é, os pensamentos e as
práticas políticas sem violência, mesmo nas democracias, não passam de
manifestações menores ou cínicas, nem que para contrariá-las seja
necessário glorificar a delinquência juvenil. Infere-se, portanto, que o
CES legitima cientificamente o terrorismo.
Note-se a particularidade destas teses científicas de orgia da
violência serem desenvolvidas no âmbito do Núcleo de Estudos para a Paz
do Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra. A ficção
de Orwell foi suplantada em rigor pelos cientistas sociais.
O centro de investigação de Boaventura de Sousa Santos e de José
Manuel Pureza, e de outros, serve-se da ciência, transforma uma
universidade pública em barriga de aluguer e utiliza o erário público
destinado ao financiamento à investigação para legitimar, sofisticar e
exportar a violência social e política. Na impossibilidade de fazer
germinar tais barbaridades em Coimbra, empenha-se em exportá-las para
Cabo Verde e Guiné-Bissau, como se estas e outras sociedades africanas
necessitassem de mais convulsões e violências. Se esta atitude não
constitui uma afronta da Universidade de Coimbra à inteligência mais
comum e à vida quotidiana dos africanos, resta-me questionar a utilidade
das independências.
O CES existe para provar a existência de relações de parentesco entre
certas instituições universitárias e a instigação da violência social e
política e da delinquência.
É para isso que servem as universidades? A Universidade de Coimbra
não tem reitor? Serão legítimos e fiáveis os critérios que levam a FCT a
considerar o CES um seu laboratório associado, isto é, um dos raros
nichos de excelência científica em Portugal que lhe permite consumir
avultados milhões de euros ano após ano? É assim que o governo português
vem garantindo, promovendo e investindo na estabilidade da vida social,
na qualidade das suas instituições e na melhoria das relações com
outros estados soberanos? Os governos de Cabo Verde e da Guiné-Bissau
não têm nada a ver com o assunto?
Investigador
O típico aluno universitário, o jovem adulto instruído, formatado nas doutrinas Boaventurianas. Pensa exclusivamente por slogans. É destituído de sentido crítico. Odeia Israel, adora o Irão. Odeia religião, adora o Islão.
BONUS TRACK
Mas o que é giro, giro, é quando estes meninos da mamã, estes revolucionários do pápi, vão de braços abertos em direcção aos muçulmanos, para lhes demonstrarem o quão bonzinhos são, quanto os amam e quão fervorosamente desejam submeter-se ao Islão. Se for no Califado, cortam-lhes logo a cabeça, como fazem aos jornalistas e trabalhadores humanitários ocidentais - que os apoiam a ponto de se converterem ao Islão!
Se for cá na Eurábia, são só corridos à pedrada, a soco e a pontapé. Mas isto é rapaziada que quanto mais me bates, mais gosto de ti, e sem dúvida que a culpa de serem espancados é de Israel:
Só conhecemos a versão Facebook da Liga de Defesa Brasileira. Esta organização divulga exaustivamente a realidade da jihad islâmica global, e procura sensibilizar os brasileiros e outros povos para os perigos da islamização. Factos, apenas factos! Um site obrigatório para quem quer saber o que se passa no terreno e a Imprensa esconde:
Neste fim-de-semana, pode ser que tenha tempo para dar uma volta pelo facebook da LDB, e, caso ainda não saiba, ficar a saber o que é, na realidade o Islão.
Mais 12 judeus esfaqueados. Estes ataques são tantos, que se fôssemos dar-vos conta de todos,
precisávamos de ter um blog especializado. E com equipa reforçad!
Os ataques contra judeus e outros israelitas, nomeadamente nos transportes públicos em Israel, são o pão nosso de cada dia. Os colonos muçulmanos, incentivados pelos grupos terroristas Hamas, pela Fatah (do terrorista Mammoud Abbas) e por outros gangues islâmicos, atiram-se aos israelitas como gato a bofe. É a sua única razão de viver: matar judeus!
A Imprensa Ocidental, quando há ataques, mortes, massacres de judeus às mãos dos colonos muçulmanos, raramente dá a notícia. E se dá, dá-a de forma ambígua - e não faltam defensores dos terroristas..
Anteontem, o terrorista islâmico Hizme Matrouk, um colono árabe de 23 anos, residente em Tulkarem, na Samaria, entrou no autocarro número 40, logo pela manhã, sacou do facalhão e desatou a atacar indiscriminadamente as pessoas normais, que iam trabalhar - para o sustentar e a outros calaceiros e terroristas como ele.
Estas são as primeiras imagens:
Reparem que na fuga, o colono ainda esfaqueia uma mulher que ia a passar. Tinha que perfazer um número giro - uma dúzia, por exemplo. Assim pode passar à galeria dos heróis "palestinos" com o glorioso cognome de OMatrouk Das Dúzias! Um grande Salam Aleikum para o Matrouk!
O terroristafoi caputurado, e esta é a imagem da sua detenção, que
vai fazer as delícias dos antissemitas de todo o mundo, com legendas do
tipo: "Polícia israelita espanca barbaramente jovem 'palestino' depois de lhe cortar as oliveiras,
roubar a água do poço e apreender as metralhadores e os Legos todos!".
Este ataque terrorista é resultado directo da campnha de promoção do ódio e do assassínio por parte da Autoridade "Palestina", de Mammoud Abbas, que o Ocidente tem por "moderado". Abbas, que esteve na primeira fila da manifestação anti-terrorista de Paris (a rir-se), incita, celebra e recompensa os ataques contra judeus.
A "moderada" Fatah tem promovido nos últimos meses uma campanha especialmente venenosa a incitar ao assassínio do judeus. Para grande alegria de Abbas, têm morrido muitos judeus, incluindo crianças - um bónus sempre muito apreciado pela comunidade terrorista islâmica.
Este é um dos vídeos em que se ensina como esfaquear judeus como deve ser:
É isto que a Imprensa incute na opinião pública ocidental como sendo natural e legítimo. Estes colonos muçulmanos que chacinam judeus em Israel e no mundo inteiro não são terroristas! São "combatentes"! São "resistentes"! São "cheguevaras"!
SOBRE OS AUTOCARROS
Há pessoas que chegam a certas regiões de Israel e ficam "horrorizadas", porque há linhas de autocarro para israelitas e outras para colonos muçulmanos. A Imprensa aproveita-se disso e passa a sua mensagem distorcida. É que, como explicámos, por exemplo, no post "Quem Segrega Quem?", os malandros dos judeus não gostam (olha os finórios, hein!!!) de ser atacados à facada, a tiro ou à bomba, quando apanham o transporte público:
Terrorista tenta esfaquear israelita num autocarro
Nenhum país (seja ele Israel, França, Reino Unido, ou qualquer outro), deveria ser obrigado a abrigar terroristas dentro das suas fronteiras. Israel (e os países afectados pela praga do terrorismo islâmico) deveria REPATRIAR todos estes indivíduos!
Muçulmanos (ou quaisquer outros cidadãos) que respeitem e cumpram as leis nacionais, obviamente que são bem-vindos em qualquer país democrático.
Contamos voltar a este assunto. Não por ter sido excepcional, já que os ataques islâmicos são a regra, o trivial, mas porque há ilações interessantes a tirar deste caso, no período que atravessamos.
Todos já assistimos à cena - no bailarico, na discoteca, na rua, na escola ou onde calhe. Sem ter sofrido qualquer tipo de provocação, o psicopata escolhe uma vítima aleatória e atira-lhe: "Tás a olhar p'ra mim, pá? Tás a gozar? Queres alguma coisa?".
O aturdido alvo não tem tempo de afirmar a sua inocência. Quando dá por ele já está no chão, coberto de sangue, com uma garrafa em cacos espetada na cara, a enfardar pontapés na cabeça. Se escapar com vida, tem sorte.
Justiça, a vítima nunca terá. Fica com as marcas e com as sequelas - se sobreviver. E cara alegre, senão leva mais. O agressor terá uma pena leve (ou nenhuma).
Se o agredido resolver fazer justiça pelas próprias mãos, com ele o Juiz será impiedoso - como o é com todas as pessoas de Bem.
II - PSICOLOGIA DO DIA-A-DIA
Não sei se vem nos manuais de Psicologia, mas no Mundo Real é assim. E eu vivo nesse mundo, e não nos manuais.
Qualquer indivíduo ou qualquer grupo humano cuja cultura seja a violência e o ódio, tem dois comportamentos básicos:
a) Se se achar livre de constrangimentos, ataca. Sem outro motivo que não seja o ódio primário a tudo o que lhe seja estranho ou antipático. Sem outra razão que não seja a necessidade orgânica de extravasar a violência que lhe corre nas veias.
b) Se temer consequências, arranja pretextos para os seus ataques. Se for levado a Tribunal, insiste nas suas "razões". O que, a par do medo que os magistrados têm das represálias do psicopata, lhe costuma proporcionar pena aligeirada.
Observamos esse comportamento no delinquente perigoso, no gangster de qualquer gangue, no neo-nazi, no islamonazi, ou em qualquer outro psicopata, que, se não tiver testemunhas, espanca ou mata, sem escrúpulos, numa qualquer rua escura.
Já quando actuam em público, os gangsters de qualquer gangue precisam de uma "justificação" qualquer, para atenuar a gravidade dos seus actos perante a opinião pública e reduzirem assim os riscos de represália.
Vemo-lo no rufia que, perante o juiz, "justifica" o seu ataque porque a vítima "estava a gozar".
Vemo-lo nas manifestações em que bandos de neo-nazis defendem Hitler e a extinção das "raças inferiores", e apresentam como "justificação" as paranóicas teorias do seu mentor.
Vemo-lo agora nas manifestações que agitam o Mundo Islâmico e o Mundo Livre (já bastante colonizado pelos muçulmanos). 1 bilião e 600 milhões de muçulmanos têm um pretexto para muitos e bons anos de ódio e massacres de infiéis!
A França pôs o Exército na rua para evitar a continuação dos massacres. Os muçulmanos ululam de raiva e prometem vingança. E eis o que se passa em Israel, que os ocidentais acreditam ser o mau da fita!
III - QUALQUER PRETEXTO SERVE
As caricaturas do Maomé! Eles, os terroristas, são vítimas, são mártires! Apenas foram defender a honra do seu profeta-genocida-salteador! E os "infiéis", os malandros, mataram-nos! Ah, mas isto não fica assim! Queremos vingança!!!
IV- JUDEU NÃO ENTRA
YohanCohen, 22; YoavHattab, 21; PhillipeBraham, 45, e François-Michel Saada, 55 -foram mortos pelo terrorista islâmicoAmedyCoulibaly
Nos media não há menção dos judeus que foram chacinados pelos mesmos terroristas que chacinaram a Redacção do Charlie Hebdo. Não entram na contabilidade das vítimas nem nos sentimentos do público. O que numa revista é uma chacina movida pela religião, numa mercearia judaica é um incidente protagonizado por alguns desequilibrados e nada tem a ver com o Islão. Apesar de os autores e os motivos serem os mesmos.
Se calhar, os clientes da mercearia judaica "'tavam a gozar"...
É voz corrente que as estatísticas indicam que 999 em cada 1000 cidadãos do Mundo Livre apoiam o bando terrorista islâmico e nazi Hamas, e outros grupos terroristas que diariamente atacam Israel, escolhendo crianças prioritariamente como alvos, e sacrificando as suas próprias crianças como bombistas suicidas.
Mesmo quando confrontados com o mesmo problema que Israel (o colonialismo, supremacismo e terrorismo islâmicos), os ocidentais são quase todos contra Israel e pelos terroristas.Seja você uma excepção.
999 em cada mil ocidentais apoiam o terrorismo islâmico-nazi contra Israel
Aqui, no Mundo Livre, os muçulmanos estão a ganhar a guerra demográfica que nos declararam, e a espalhar o crime e o terrorismo pelas nossas cidades. Todos os dias, desde 11 de Setembro de 2001, há morticínio e horror promovidos pela jihad islâmica. Milhares de mortos todas as semanas, em todo o Mundo, em nome da Religião da Paz - confira as estatísticas no site The Religion of Peace.
Para combatermos o terrorismo e a ideologia islamista (que é ainda mais nefasta que o Nazismo e o Comunismo, conforme podemos constatar na História do Islão, nos textos islâmicos e no Holocausto diário de «infiéis»), apelamos à cidadania.
Pressionemos os nossos incompetentes e timoratos políticos a actuarem, antes que a guerra civil seja inevitável. A nossa luta é a mesma que a de Israel. Com 10% de muçulmanos, a França já está na mesma situação que Israel, que tem a mesma percentagem. E o resto da Europa vai pelo mesmo caminho.
Por isso, e antes que seja tarde, tome parte na luta pacífica e democrática pela salvação da nossa Civilização:
ASSINE A PETIÇÃO CONTRA O TERRORISMO ISLÂMICO
A United With Israel está a promover este petição, dirigida a Obama e aos líderes do Mundo Livre. Temos um inimigo comum. E ainda vamos a tempo de o neutralizarmos.
Foivergonhosoque, após osmassacresbrutaisem França, altos funcionários norte-americanosoptassem por não participarnocomícioanti-terror emParis.
Nem o presidenteObama,nem o vice-presidenteBiden, nem o secretário de EstadoKerryestiveram presentes.
O Procurador Geral dos EUA, Eric Holder, esteve emParispara uma "cimeira sobre o terrorismo"enão se juntoulíderes mundiais deIsrael, Alemanha, Grã-Bretanha e Espanha.Quarentachefesde Estadoparticiparam nareunião,mas nãoos Estados Unidos.
Mesmoo presidente da AutoridadePalestina, Mahmoud Abbas, esteve presente...
Sob pressão, a Casa Branca finalmente admitiuculpa por nãoter enviado quaisquerfuncionários ao comícioanti-terror.
O Senador americanoTedCruzcriticou duramenteo presidente Obama edisse que "nunca devemos hesitar em estar com os nossos aliados...nunca devemos hesitar em dizera verdade."
Os canibais do Estado Islâmico (ISIS) estão a levar a cabo o maior genocídio da História. As vítimas mais numerosas das atrocidades e do extermínio são os cristãos. O Ocidente está em letargia.
Tanto oEstado Islâmico(ISIS)como oHamaselogiaramos terroristaschamando-lhes"mártires"e"heróis".
Israellida comterrorislâmico diariamente.
Israelsabe quenão podemos esperar que extremistascomo o Hamas e oIrão se juntem àluta contra oISIS. Elessão o problema-não a solução.
Israelentende a importância da uniãocontra o terrorismoislâmico.
Pedimos-lhe que assine a petiçãopara exigirque o presidenteObamaeos líderes mundiais se unam neste esforço. Devemos unir-nos contra o terrorismoislâmico.
Não poderemosderrotar oEstado Islâmico, a menos que rejeitemos todas asformas deterrorislâmico.
Devemosdizer aos nossoslíderes para combaterem oISIScomaliadosfiáveis, comoIsraeleoutras naçõescomprometidas com aliberdadepara todos os povos.
Sob os auspícios do Ocidente, o estado islâmico terrorista do Irão (onde se enforcam homossexuais para diversão pública e se pratica toda a sorte de atrocidades) vai a caminho da bomba atómica e ameaça destruir Israel e o Mundo Livre.
Hamas,Hezbollah, Irão, Síria eAl-Qaedasão o mesmo que oISIS. Sãoextremistas islâmicosque usam o terrore o assassinatopara atingir os seus objetivosde domínio mundialsob estritalei islâmica.
Devemos unir-nos com os nossos amigos, não com os nossos inimigos.
ACONSELHAMOSque encaminhe esta mensagem para a sua famíliae amigos.