Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
Daniel Oliveira, conhecido extrema-esquerdista, cronista do regime e defensor entusiasta da islamização da Europa, não tem pudor em usar a sua coluna no Expresso para apelar ao voto no Partido Comunista, contra André Ventura.
Por ter dito algumas VERDADES,André Venturatem sidoalvo de uma caça ao homem. Liga-se a TV, liga-se o rádio, abre-se o jornal, e, desde os Tribunais aos bobos da corte vermelha, como o João Quadros e seus homens de mão, é tudo a malhar!
Ninguém conseguiu ainda foi apontar erros ou mentiras a André Ventura. Perseguem-no simplesmente porque ele disse o óbvio:
- Portugal e a Europa não podem continuar a receber indefinidamente colonos muçulmanos.
- Portugal não pode permitir a existência de pessoas e bairros que vivem à margem da Lei que rege os restantes cidadãos.
E isto, para a mentalidade vigente, é "racismo".
O Daniel é do Bloco de Esquerda (julgo que ainda não migrou para o PS...), e por reclama-se um comunista diferente dos comunistas botas de elástico do PCP, que até espancam homossexuais (por não poderem metê-los em campos de concentração, ou executá-los, como nos países comunistas).
O Bloco de Esquerda é assim a modos que um comunismo pós-modernaço, tardo-hippie, Maoista (porque a China fica longe e vê-se menos daqui a razia que o Mao fez nos seus concidadãos), pró-liberalização das drogas, anti-tudo o que é razoável e normal, e pró-tudo o que é duvidoso ou mesmo aberrante; é basicamente uma forma de alguns meninos privilegiados chatearem os papás classe média ou alta. E alguns adultos aderem, sabe-se lá por causa de que frustrações.
Ora todos vimos na TV, recentemente o Partido Comunista Português a apoiar freneticamente o regime norte-coreano, no palco da Festa do "Avante!". O PCP apoia a tirania da Coreia do Norte, como tem apoiado todas as tiranias comunistas e as islamistas suas aliadas.
Bernardino Soares, em quem o Daniel Oliveira recomenda que se vote, é de um partido que apoia o regime norte-coreano, e o próprio Bernardino afirma que a Coreia do Norte é uma democracia.
Julgue por si e tome consciência do que significa "democracia" no conceito destas esquerdas e o que elas sonham para a nossa sociedade, em detrimento das propostas de pessoas como o André Ventura, que têm o desplante de serem contra o banditismo e o terrorismo:
Suécia: novos livros para crianças em idade pré-escolar promovem a poligamia e o niqab Dois novos livros infantis são lançados na Suécia ... Chamam-se "O Avô tem Quatro Mulheres" e "A Avó Não É Um Fantasma".
Quando se pensava que a Suécia não poderia descer mais... Os
novos livros infantis estão a ser vendidos na Feira do Livro de
Gotemburgo, promovendo a poligamia e o uso do niqab para crianças de até
três anos. Por outras palavras, a subjugação da sharia das mulheres está a ser
inculcada em crianças em idade pré-escolar e está a ser tolerada na Suécia como norma.
Meninas de 11 anose menos continuam a ser compradas e vendidas aos muçulmanos na Suécia e na Europa, para "esposas" - Express. Lembramos que o governo da Suécia é extrema-esquerdista, islamófilo e FEMINISTA!
Livros
que negam que a igualdade das mulheres não deveriam ter lugar na Suécia ou em
qualquer democracia, mas a Suécia continua na sua espiral descendente.Também foi anunciado no ano passado que a Suécia foi "atingida por uma onda de noivas menores de 11 anos".
"Sociedade arruinada: o
subúrbio de Gotemburgo de Mölndal está em destaque nesta semana após a
jovem assistente social Alexandra Mezher, de 22 anos, ter sido
esfaqueada até à morte num ataque frenético no centro migrante infantil
onde trabalhava" - Mailonline.
Crianças aprendem o Islão: "O avô tem quatro mulheres e A avó não é um fantasma".
Dois
novos livros infantis foram lançados na Suécia, e incluem, entre outras
coisas, multiplicação e cultura somali muçulmana. Chamam-se "O avô tem quatro esposas" e "A avó não é um fantasma" e são destinados a crianças muito novas.
De acordo com o Notícias Sociais, a editora Cultura Nórdica da Somália está a vender os novos livros infantis na Feira do Livro em Gotemburgo.
Os livros são escritos pelo autor Oscar Trimbel.
"A avó não é um fantasma" é sobre Omar, que conhece a sua avó que vem da Somália.A avó anda toda tapada, mas não é um fantasma.
"Quando
é Halloween, Omar veste-se como os fantasmas, como qualquer outra
criança. Ele quer que a avó venha com ele porque vai ser divertido" - o livro é apresentado no site daAdlibris.
O segundo livro infantil, "O avô tem quatro esposas", trata da poligamia. A capa é adornada por um homem barba muçulmano com as suas quatro esposas ao fundo .......
O autor.
O autor Oscar Trimbel trabalhou na década de 1980 na campanha contra a Sida na Somália. Ilustrou canções folclóricas somalis e fez aguarelas sobre a sua estadia no país.
Os dois livros foram publicados pela Book Machine em Agosto deste ano. A idade de leitura apropriada é dita ser de 3-6 anos.
Este é mais um dos casos que a Imprensa não conseguiu esconder, mas que divulga de forma habilidosa. Esta muçulmana teve uma crise histérica e exigiu que os cães fossem retirados do avião porque o Islão assim o ordena.
O Islão odeia cães (mas o que é que o Islão não odeia, excepto terror e morte?):
"Uma
vez Gabriel prometeu ao Profeta (que ele o visitaria, mas Gabriel
não veio), mais tarde ele disse:" Nós, anjos, não entremos em uma casa
que contenha uma imagem ou um cão ". - Sahih Bukhari 4.54. 50
"Ibn
Mughaffal relatou: O Mensageiro de Alá (que a paz esteja com ele)
ordenou o assassinato dos cães, e depois disse:" E eles (os outros cães)? E
então fez a concessão de se poder manter o cão para a caça e o cão para a segurança do rebanho e disse: Quando o cão lambe o utensílio,
lave-o sete vezes e esfregue-o com a terra na oitava vez."- Sahih Muslim 551
Anila
Daulatzai parece, pelo menos às vezes, usar o hijab e, em 2014-15, eraProfessora Assistente Visitante de Estudos de Mulheres e Estudos
Islâmicos (cóf! cóf!)na Harvard Divinity School.
Enquanto era retirada do avião por conduta desordeira, gritava que se matava: "Mas eu sou professora! O que estão vocês a fazer?".
É sempre HILARIANTE ver como a malta da extrema-esquerda, tão campeã da igualdade, puxa pelos galões quando pressente que é posta em causa a sua inerente superioridade em relação à populaça:
Reino Unido: Muçulmanos foram para a porta de uma igreja gritar "Allahu Akbar" e reproduzir ruídos de explosões e tiros. SE ESTIVER INTERESSADO, GUARDE O VÍDEO, POIS, COMO É HABITUAL, SERÁ CENSURADO PELO YOUTUBE/GOOGLE, TOTALMENTE DE RASTOS PERANTE O ISLAMISMO.
Os dois detalhes mais importantes nesta história são estes:
1."Fiquei alarmado primeiro, mas coisas assim são já habituais no leste de Londres" - disse uma testemunha.
Lugar comum no leste de Londres. E imagine-se o que será o leste de Londres em cinco anos, ou dez.
2. "A Met Police disse que não tinha conhecimento do incidente".
Provavelmente os agentes estavam muito ocupados seguindo as última incidências da "islamofobia".
O Daily Mail, o jornal mais odiado no mundo ocidental, é o único que esclarece:
"'Allahu Akbar' traduz-se do árabe como 'Alá é o maior'. A frase ganhou uma infeliz associação com o terrorismo porque os extremistas a gritam durante os seus ataques".
Na realidade, a tradição islâmica observa que Maomé gritou "Allahu akbar" ao lançar o seu ataque de jihad surpresa aos judeus desavisados do oásis de Khaybar. Este grito tem sido uma característica dos ataques de jihad desde o início do Islão. O Daily Mail é o pior jornal do mundo ocidental, precisamente porque diz a verdade sobre a jihad e as origens ideológicas dessa atividade. Jihad Watch
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"Vídeo dramático mostra 'manifestantes islâmicos' gritando 'Allahu Akbar' e reproduzindo o som de EXPLOSÕES em pleno volume numa rua leste de Londres"
Um vídeo inquietante de manifestantes reproduzindo o som de explosões e a gritar 'Allahu Akbar' assustou os habitantes no leste de Londres na noite de terça-feira.
Testemunhas disseram que os homens que usavam vestuário islâmico e reuniram-se perto de Ilford às 19h45.
Dois homens repetidamente gritaram Allahu Akbar para um microfone e reproduziram sons de explosões em pleno volume com um alto-falante.
Uma testemunha, que pediu para não ser nomeada, disse: "Fiquei alarmada, não sabia o que estava a acontecer. Quando alguém grita Allahu Akbar enquanto toca sons de explosões num alto-falante, está deliberadamente a tentar alarmar".
"Houve muita agitação, e com um grande grupo de muçulmanos a gritar e apluadir".
Allahu Akbar traduz-se do árabe como "Alá é o maior". A frase ganhou uma infeliz associação com o terrorismo porque os extremistas são ouvidos a gritá-la durante os seus ataques.
"Não tenho ideia do que eles estavam a fazer, mas foi claramente um tipo de protesto", afirmou a testemunha.
"Um motorista de autocarro parou e pediu-lhes que saíssem da estrada, mas a multidão de muçulmanos recusou e virou o alto-falante para calar os pedidos do motorista", disse a testemunha.
"Primeiro fiquei alarmado, mas coisas assim são de esperar, tornaram-se o habitual [sic] no leste de Londres ...".
A Met Police disse que desconhecia o incidente.
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Pedro Fernandes, um dentre a multidão de esquerdistas que dominam a informação e o entretenimento em Portugal, e que, como todos os seus camaradas, faz campanha pela invasão islâmica.
A demência da esquerda e a cobardia da direita continuam a permitir a invasão islâmica da Europa e do Mundo Livre em geral. Além do mais, os partidos políticos degladiam-se para agradarem aos muçulmanos, para assim lhes captarem o voto.
A quem objectar a comportamentos como os relatados nesta notícia, respondem os "inteligentinhos" que "nem todos os muçulmanos são assim".
Também os alemães não eram todos nazis, apenas 7% deles o eram, e dentre os nazis, apenas uma minoria exterminou judeus, eslavos, ciganos, africanos, comunistas, social-democratas, Testemunhas de Jeová, homossexuais, deficientes, e outros "indesejáveis".
A ideologia islâmica ordena que os fiéis façam a jihad, a "guerra santa". Os "inteligentinhos" (devidamente doutrinados pelos media) odeiam de tal forma o Mundo Livre, e amam de tal forma o Islão, que se recusam a conhecer verdade. Quando se lhes tenta demonstrar os factos, partem para a crise histérica, e negam-se a reconhecer o perigo que as nossas sociedades correm.
E lembre-se: esta notícia é um mero exemplo. Permita-se conhecer a VERDADE:
NOTA: ACTUALIZADO COM VÍDEO (ver no final do post) TRADUZIDO PELOS TRADUTORES DE DIREITA - Apoie-os! Subscreva o canal! Visite o site!
A incredulidade atordoada dos representantes terroristas "palestinos" na ONU, quando o filho do fundador do Hamas identifica o verdadeiro inimigo do povo "palestino".
A OLP de Yasser Arafat executou 942 "palestinos" durante a Primeira Intifada (1987-1991). Mais do que o número total de "palestinos" que morreram ao atacar emsoldados israelitas durante esse mesmo período.
Isso não impediu a comunidade internacional de aceitar a OLP (e depois a sua subsidiária Autoridade Palestina) como o "único representante legítimo" dos "palestinos", em 1993.
Como é que os líderes "palestinos" escapam impunes, assassinando e torturando o seu próprio povo, sem condenação internacional?
Mosab Hassan Yousef, filho do fundador do Hamas, Sheikh Hassan Yousef, tem a resposta.
Veja como a delegação "palestina" ao Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas fica em silêncio, atordoada e incrédula, enquanto o "Filho do Hamas" (hoje cristão e Amigo de Israel) explica como os líderes "palestinos" culpam Israel para desviar a atenção de suas próprias atrocidades.
para a 36ª Sessão, Conselho de Direitos Humanos da U.N.
Entregue por Mosab Hassan Yousef
Obrigado, Senhor Presidente.
Tomo a palavra em nome da UN Watch.
O meu nome é Mosab Hassan Yousef. Cresci em Ramallah como membro do Hamas.
Dirijo as minhas palavras à Autoridade Palestiniana, que afirma ser o "único representante legítimo" do povo palestino.
Pergunto: de onde vem a vossa legitimidade?
O povo palestino não vos escolheu, e não vos nomeou para o representarem.
Vocês auto-nomearam-se.
A vossa responsabilidade não é para com o vosso próprio povo. Isso é evidenciado por vossa violação total dos seus direitos humanos.
Na verdade, o indivíduo palestino e o seu desenvolvimento humano são o que menos vos preocupa.
Você sequestram estudantes palestinos do campus e torturam-nos nas vossas prisões.
Vocês torturam os vossos rivais políticos. O sofrimento do povo palestino é o resultado dos vossos interesses políticos egoístas. Vocês são o maior inimigo do povo palestino.
Se Israel não existisse, vocês não teriam ninguém para culpar. Assumam a responsabilidade pelo resultado das vossas próprias acções.
Vocês sopram as chamas do conflito para manterem o vosso poder abusivo.
Finalmente, vocês usam esta plataforma para enganar a comunidade internacional e confundir a sociedade palestina, fazendo crer que Israel é responsável pelos problemas que vocês criam.
Reunião do presidente Israel, Reuven Rivlin, com representantes da comunidade árabe. (AP / Ariel Schalit).
A maioria dos israelitas árabes expressou atitudes positivas em relação ao Estado judeu, com apenas 13% deles a classificarem o conflito "palestino" como principal preocupação.
Cerca de 60% dos cidadãos árabes de Israel têm atitudes positivas em relação ao Estado e suas instituições, enquanto 37% disseram que a sua visão era desfavorável a Israel, de acordo com uma sondagem de opinião pública realizada em Agosto pelo Programa Konrad Adenauer de Cooperação Judaico-Árabe, com a colaboração do Centro Dayan da Universidade de Tel Aviv.
A sondagem foi divulgada nesta quarta-feira numa conferência na Universidade de Tel Aviv sobre "identidade, cidadania e participação política entre a população árabe", queentrevistou 876 cidadãos de Israel e 125 residentes de Jerusalém Oriental que têm residência israelita permanente, mas não cidadania. A margem de erro é de 2,25%.
Rudnitzky observou que metade dos entrevistados não via o Knesset (o Parlamento de Israel) como uma instituição positiva e apenas 35% viram positivamente o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu.
Por outro lado, observou, a maioria dos entrevistados disse que se sentiria muito orgulhosa se um parente fosse eleito como membro do Knesset.
"Isso realmente indica que os árabes israelitas vêem positivamente a participação na vida política em Israel", disse Rudnitzky.
De acordo com Rudnitzky, as questões urgentes para os árabes de Israel são crime de vizinhança, violência e segurança pessoal (22%), antes do racismo (20%) e economia e emprego (15%). Apenas 13% disseram que o conflito israelo-"palestino"era a sua principal preocupação (19% em 2015).
Esta é sondagem é um de muitos indicadores de que se não fosse o incitamento islamista ao terrorismo e ao ódio anti-semita, seria possível a convivência pacífica entre as duas comunidades. Não é por acaso que a esmagadora maioria dos terroristas são muito jovens. Os árabes muçulmanos mais velhos, com experiência de vida, tendem a ser muito menos permeáveis à propaganda.
Mais uma vez afirmamos que o nosso problema não é com os muçulmanos, mas com a ideologia islâmica, que lhes ordena o extermínio e/ou submissão total dos "infiéis", começando pelos judeus e pelos cristãos, como, aliás, temos visto nestes 1400 anos de História sangrenta dessa ideologia, a mais mortífera que o Mundo já conheceu.
Os três israelitas foram assassinados por um terrorista "palestino" esta terça-feira
de manhã receberam homenagens amorosas da família, amigos e
funcionários do governo. Embora as vítimas do ataque terrorista de ontem tivessem origens diferentes, trabalhavam em Har Adar, perto de Jerusalém, protegendo israelitas e árabes que vivem e trabalham
na área. Os três homens, Salomon Gavriyah, 20 anos, Youssef Ottman, 25 anos, e Or Arish,
25 anos, faziam o controlo de segurança dos árabes que trabalham na aldeia em vários empregos. Os
três israelitas foram abatidos por um desses trabalhadores, Nimr
Mahmoud Ahmed Jamal, de 37 anos, da vila de Beit Sureik, perto de
Ramallah, que tinha uma autorização de trabalho e havia sido empregado
na povoação judaica por sete anos. As forças de segurança eliminaram o terrorista. Na localidade israelita de Beer Yaakov, Gavriyah foi sepultado num cemitério
militar, com a presença de centenas de pessoas que vieram homenageá-lo. Gavriyah chegou a Israel muito jovem, vindo da Etiópia, em 1999 e foi
elogiado pela sua namorada, que o lembrou como "sempre o melhor, o mais
útil, o mais distinto, ... o meu herói", relatou o Ynet.
'Eras o orgulho da nossa família' A
irmã de Gavriyah também falou brevemente, antes que as emoções a
dominassem, dirigindo-se ao seu irmão caído: "Tu eras o orgulho da nossa
família. Foste uma inspiração para todos nós. Não sei como poderemos continuar a viver sem ti", informou o Times de Israel. Além de familiares e amigos, funcionários, incluindo o ministro da
Segurança Pública, Gilad Erdan, e o comissário da Polícia de Israel,
Roni Alsheich, saudaram Gavriyah no funeral, que terminou com uma
salva de 21 tiros. Arish, que era um residente de Har Adar, foi sepultadono cemitério Givat Shaul de Jerusalém. Esse funeral não foi aberto à Imprensa. Ottman foi enterrado em um cemitério na cidade de Abu Ghosh, nas imediações
Jerusalém, seguindo-se os serviços de oração numa mesquita local.
Vantagem do terrorista: ele conhecia as suas vítimas O ministro da Cultura e do Desporto, Miri Regev, que falou na
cerimónia de enterro, elogiou Ottman por proteger vidas diante do
terrorismo "covarde", informou o Times of Israel. Regev
notou que Ottman serviu como soldado de combate das Forças de Defesa de Israel, e que "se ele tivesse tido
a chance de lutar justamente, ele teria ganho", mas o terrorista
aproveitou o facto de que Ottman o conhecia e conseguiu aproximar-se
antes de sacar a sua arma e matá-lo, de acordo com o Times. Gavriyah e Ottman não eram estranhos ao terrorismo antes do ataque fatal. Gavriyah foi ferido num ataque apontar em Outubro de 2016 perto de
Mevaseret Zion, um subúrbio de Jerusalém, e o primo de Ottman perdeu a
vida em um ataque terrorista de Jerusalém.
Estes foram mais três mártires da INTIFACADA, a nova campanha de extermínio dos judeus. O motivo pelo qual os israelitas são assassinados é o mesmo pelo qual os outros "infiéis" o são. A narrativa da "Palestina" árabe é apenas um pretexto e uma falsidade.