Se quiser conferir, pode ir por exemplo ao youtube, procurar pelas palavras-chave 'muslim patrol', e verificar que mesmo os meios de comunicação mainstream (politicamente correctos e pró multiculturalistas) já não podem assobiar para o lado e ignorar o que toda a gente vê.
Tal como em muitos países islâmicos, as milícias populares/polícias do vício e da virtude, atacam cidadãos nas ruas do Mundo Livre e impõem a Sharia, a lei islâmica que proíbe quase tudo menos adorar Alá, decapitar apóstatas e infiéis, violar crianças, brutalizar mulheres e lançar o terrorismo global.
Se duvida confira por exemplo o documentário:
Nesta notícia que o vídeo a seguir reproduz, podemos ver patrulhas muçulmanas em acção nas ruas de Londres, alegando aos transeuntes que estão numa "área muçulmana", e confrontando-os por motivos tais como beberem álcool, usarem saias ou serem homossexuais. Estas patrulhas existem já em toda a Europa e impõem a Sharia nas zonas que ocupam, obrigando os habitantes normais (entenda-se as pessoas ordeiras, pacatas, trabalhadoras, produtivas, respeitadoras da lei, não fanatizadas, não terroristas, não bárbaras) a mudarem-se para longe.
Existem mais de 50 milhões de muçulmanos na Europa, 80% deles não trabalham e grande parte deles é favorável à implantação de regimes islâmicos nos países que os hospedam.
Mas os europeus finalmente estão a acordar: Sondagens mostram crescente apoio a partidos críticos do Islão. Muitas cidades europeias (como por exemplo Londres), já têm áreas onde o Islão é a única lei, e a explosão demográfica dessas comunidades (sustentadas pelos nativos, por nós), ameaça abafar a população europeia em poucos anos. A Europa parece acordar...
Veja, por exemplo, o Londristão:
Se acha que a Europa vai continuar a dormir durante o presente processo de islamização, está errado. Sondagens mostram um forte aumento das intenções de voto nos partidos críticas do Islão em próximas eleições, em vários países europeus.
Estas sondagens indicam uma atitude cada vez mais negativa dos europeus em relação ao Islão e à imigração muçulmana. Não significam que a explosão de violência muçulmana contra os não-muçulmanos em toda a Europa Ocidental vai parar. Ou que os bastiões muçulmanos fortemente armados que destroem milhares de cidades do nosso continente vão começar a obedecer à lei secular e às autoridades, em vez de obedecerem aos imãs e aos tribunais-Sharia.
Também não asseguram que os terroristas islâmicos vão abandonar seus planos para desestabilizar nossas sociedades com o uso de bombas, veneno, sequestros, descarrilamento de comboios, ataques informáticos, lobby político , etc..
O que isto significa é que a evidência da incompatibilidade entre o Islão e a Europa vai acontecer mais cedo do que muitos esperavam.
Já se ultrapassou há muito o ponto em que o conflito poderia ter sido resolvido através de:
- um ponto final na imigração muçulmana.
- repressão contra mesquitas que pregam o terrorismo
- impedimento intransigente de qualquer tipo de islamização
- policiamento efectivo dos guetos conturbado
- repatriamento de criminosos e imigrantes desempregados
- apoio social limitado a dois filhos
- não apoio a imigrantes desintegrados e incapazes sequer de falar a Língua do país
- repatriação paga
- sentenças efectivas para os gangues culpados de violência, terrorismo, violações
Se estas medidas tivessem sido tomadas há uma década, ter-se-ia evitado verdadeiras guerras civis onde os europeus gastam sangue, suor e lágrimas a tentar controlar populações muçulmanas abertamente hostis, motins e grupos de guerrilha islâmicos.
Sondagens encorajadoras
O partido francês Frente Nacional é agora tão popular como o Partido Socialista no Governo ou o conservador UMP de Sarkozy. (...) A Frente Nacional cresce. O líder da Frente Nacional , Marie le Pen, renunciou às políticas antissemitas e racistas do seu pai, pretende que a França saia da zona euro e declarou a islamização a maior ameaça para a França.
O Partido Popular Dinamarquês é agora o segundo maior partido na Dinamarca, de acordo com várias sondagens. Com 20% das intenções de voto, o DPP é maior do que os social-democratas, e pode formar um governo com o Venstre (conservadores liberais), que também tem críticos da islamização europeia entre os seus deputados.
Na Suécia, os Democratas da Suécia, conhecido pelas suas posições críticas sobre a islamização e a imigração muçulmana , são agora o terceiro maior partido, com 11% cento.
Na Holanda, o Partido pela Liberdade (PVV), de Geert Wilders, é agora o maior partido. 24 % dos eleitores votariam no PVV.
O Partido pela Independência do Reino Unido, UKIP, é conhecido principalmente pela sua postura feroz contra a UE. A política do UKIP, no entanto, também é contra a imigração, e vários membros do UKIP expressaram comentários muito negativos sobre o Islão. O UKIP recebe 13 % nas intenções de voto, e as sondagens mostram que muitos eleitores britânicos que tradicionalmente votam socialista e conservador estão a considerar fortemente votar UKIP nas próximas eleições.
Na Noruega, o Partido do Progresso, que é conhecido pela postura muito céptica sobre o Islão ea imigração muçulmana, é o terceiro maior partido, com 14% das intenções de voto, de acordo com sondagens.
Na Áustria, o FPO, Partido da Liberdade da Áustria, está agora em 20% nas sondagens, tornando-se o terceiro maior partido se as eleições fossem amanhã . O FPÖ está a trabalhar em conjunto com Geert Wilders .
Na Finlândia, os Verdadeiros Finlandeses são o terceiro maior partido, com 19% dos votos. Os Verdadeiros Finlandeses são euro-cépticos e contra a islamização e a imigração muçulmana.
Embora a Suíça não tenha um grande partido crítico do Islão, 58% dos eleitores votaram a favor de uma proibição de minaretes no país, mostrando uma atitude geralmente muito crítica em relação ao Islão entre os eleitores suíços.É interessante notar que a mudança na atitude dos europeus aconteceu apesar de os meios de os media e os políticos deliberadamente minimizarem, ignorarem e até mesmo mentirem sobre o Islão e as consequências da imigração muçulmana.
- Mesmo que os media e os políticos mintam descaradamente, escondam e deturpem a realidade da colonização, do terrorismo e da submissão ocidental ao Islão, quando por exemplo se cai nas mãos de uma patrulha islâmica, ou se encontra cocó nas panelas lá de casa (ver aqui e aqui), é difícil não percebermos que estamos em risco da ACABAR.
- Se quer perceber o que a Esquerda quer, veja este post, sff..
As mesmas pessoas que gritam "Islamofobia!" contra a proibição de minaretes na Suíça, não se pronunciam contra a queima de igrejas no Egipto ou a proibição de qualquer outra religião, que grassa no mundo islâmico, inclusive com execuções de crentes de outros credos.
- Se quer perceber o que a Esquerda quer, veja este post, sff..
As mesmas pessoas que gritam "Islamofobia!" contra a proibição de minaretes na Suíça, não se pronunciam contra a queima de igrejas no Egipto ou a proibição de qualquer outra religião, que grassa no mundo islâmico, inclusive com execuções de crentes de outros credos.
Só uma dúvida: quando escreve que 80% dos muçulmanos que vivem na Europa não trabalham em que fontes se baseia? Esses números parecem-me exagerados ou talvez seja eu que não estou bem informado.
ResponderEliminarCumprimentos
Renato C.
Se não estou em erro a primeira pessoa a indicar essa essa percentagem foi um investigador egípcio.
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