Esta mulher, de seu nome Bouchra Bagour, deu ao seu filho o nome de Jihad (guerra santa islâmica), por este ter nascido a 11 de Setembro. No dia do aniversário dos atentados que iniciaram a presente jihad global, mandou o filho para a escola, em França, com uma t-shirt onde se lia:
“Sou uma bomba” e “Jihad, nascido a 11 de Setembro”
Levada a Tribunal por ter usado o filho para fazer a apologia do terrorismo islâmico, declarou não estar a par do significado das suas atitudes. Ver este post, que explica o que é a mentira * em nome do expansionismo islâmico.
* - A taqiyya é a doutrina islâmica que manda mentir para defender o Islão.
O Público chama-lhe um "caso polémico", dando a entender nas entrelinhas que, como é tão do gosto desta gente, há sempre duas maneiras de ver as coisas, e tal e coisa...
21620 atentados terroristas mortíferos são o saldo da jihad iniciada com os atentados que esta senhora diz desconhecer. O número de mortos e feridos é incalculável. Se quiséssemos reportar apenas um dia de actividade terrorista islâmica no mundo, ser-nos-ia difícil, tal é a catadupa de bombas, bombistas suicidas, carros-bomba, gente "infiel" degolada e decapitada em nome Alá, que de hora a hora engorda as estatísticas. O site A Religião da Paz é um dos que tentam tal tarefa. Talvez por isso está sempre debaixo da acção de hackers islamistas. A guerra santa islâmica varre o globo e o objectivo assumido é o que foi enunciado por Osama bin Laden: O Califado Global. Esta ameaça é tão grave como o III Reich de Hitler. E tal como nos tempos da ascensão do Nacional-Socialismo, há quem enterre a cabeça na areia, quem não queira comprometer-se com medo de represálias, e quem apoie abertamente. É o caso deste taliban-comentador do Público:
O Público chama-lhe um "caso polémico", dando a entender nas entrelinhas que, como é tão do gosto desta gente, há sempre duas maneiras de ver as coisas, e tal e coisa...
21620 atentados terroristas mortíferos são o saldo da jihad iniciada com os atentados que esta senhora diz desconhecer. O número de mortos e feridos é incalculável. Se quiséssemos reportar apenas um dia de actividade terrorista islâmica no mundo, ser-nos-ia difícil, tal é a catadupa de bombas, bombistas suicidas, carros-bomba, gente "infiel" degolada e decapitada em nome Alá, que de hora a hora engorda as estatísticas. O site A Religião da Paz é um dos que tentam tal tarefa. Talvez por isso está sempre debaixo da acção de hackers islamistas. A guerra santa islâmica varre o globo e o objectivo assumido é o que foi enunciado por Osama bin Laden: O Califado Global. Esta ameaça é tão grave como o III Reich de Hitler. E tal como nos tempos da ascensão do Nacional-Socialismo, há quem enterre a cabeça na areia, quem não queira comprometer-se com medo de represálias, e quem apoie abertamente. É o caso deste taliban-comentador do Público:
Felizmente, também lá há quem escreva assim:
Há quem ache que a t-shirt do menino é "liberdade de expressão", mas...
Se criticam o modo de vida ocidental o que estão cá a fazer ? vão para o mundo islâmico de certeza que as mães vão adorar o tratamento que é dado ás mulheres.Ou:
O Mundo, tal como está, não pode condescender com o uso de símbolos, palavras e frases, conotadas com a Morte e o Ódio. O argumento mais sinistro a seu favor é a relativização e a deturpação do seu sentido mais amplo, confinando-o ao mero artefacto. Esta atitude, veiculada de forma consciente, é mentirosa e criminosa. A alegação de desconhecimento é a legítima desculpa perante os tribunais, mas não o será de facto, perante a Sociedade. O nome dado à criança, os dizeres no seu vestuário, as crenças religiosas dos seus familiares, são demasiadas coincidências para se considerar acto de ingenuidade.
Há quem ache que a t-shirt do menino é "liberdade de expressão", mas...
Se amanhã uma mãe mandar o filho para a escola com uma t-shirt a fazer a apologia da tortura, do assassínio ou do suicídio, isso não é liberdade, é abuso de menores. Como neste caso. Além disso, a liberdade de atentar contra a liberdade dos outros é a única que não se pode permitir. O terrorismo é um desses casos.
- Usar os filhos como armas é comum na ideologia supremacista islamista. Mulher árabe declara que o dia em que o filho se fez explodir num ataque terrorista contra Israel foi o mais feliz da sua vida:
Duas entrevistas com as mães dos mártires expressando a sua alegria pelo martírio dos seus respectivos filhos, transmitidas no site de Hamas e na Arab News Network TV .
Na primeira entrevista, com Um Nidal, ela diz que o melhor dia de sua vida foi quando o seu filho se tornou um mártir, e se ela tivesse 100 filhos, ela lhes dá-los-ia a Allah também. Ela afirma que não há nada mais precioso do que as crianças, mas que por amor a Allah, o que é precioso torna-se barato.
A segunda entrevista é com a mãe de um outro mártir. Ela diz que "a Jihad é uma obrigação religiosa e que teria sido errado tentar mudar a decisão do seu filho. Ela colocou os seus sentimentos maternais de lado por uma causa maior, porque ela queria o melhor para o seu filho, e escolheu a felicidade eterna na vida após a morte para ele".