You can fool some people sometimes,
But you can't fool all the people all the time.
So now we see the light,
We gonna stand up for our rights!
- Bob Marley
But you can't fool all the people all the time.
So now we see the light,
We gonna stand up for our rights!
- Bob Marley
A Direita venceu as legislativas da Noruega. E toda a Imprensa, com indisfarçável frustração, salienta que tal ocorre apenas dois anos após o massacre cometido pelo terrorista extremista Breivik. A Imprensa "esquece-se" de que há razões fortes para a mudança política a ocorrer na Europa, e que o acto deplorável, desgraçado, inconcebível do louco Breivik não vai servir como eterna desculpa para fazer acelerar a islamização da europa.
Dominique Venne, escritor francês, suicidou-se recentemente na Catedral de Notre Dame em protesto contra a islamização do seu país e da Europa, e a Imprensa também o diabolizou, como diaboliza agora os vencedores das eleições na Noruega.
A islamização da Europa, com a crescente epidemia de violações, agressões, a privação de liberdade, está a provocar uma reacção generalizada, essa é que é a verdade. Apesar dos gritos histéricos da esquerda de que quem se opõe ao Islão é racista, xenófobo e outras palermices. Os extremistas islâmicos são muito bonitos de se ver lá longe, a chacinarem-se uns aos outros ou a fazerem-se explodir em Israel.
Walid Al-Kubasi é um escritor muçulmano de origem iraquiana, radicado na Noruega, e aos 5 minutos deste vídeo fala da sua frustração com a islamização do país e a proibição politicamente correcta de se falar do choque de civilizações, que poderá levar à guerra civil. Não é por ele ser muçulmano que as suas palavras são mais sensatas, mas ele conhece bem os dois lados:
Poderíamos mostrar documentários e mais documentários, vídeos e mais vídeos sobre a expansão do supremacismo islâmico pelo mundo. Fiquemos com este exemplo:
Nesta notícia que o vídeo a seguir reproduz, podemos ver patrulhas muçulmanas em acção nas ruas de Londres, alegando aos transeuntes que estão numa "área muçulmana", e confrontando-os por motivos tais como beberem álcool, usarem saias ou serem homossexuais. Estas patrulhas existem já em toda a Europa e impõem a Sharia nas zonas que ocupam, obrigando os habitantes normais (entenda-se as pessoas ordeiras, pacatas, trabalhadoras, produtivas, respeitadoras da lei, não fanatizadas, não terroristas, não bárbaras) a mudarem-se para longe.
Existem mais de 50 milhões de muçulmanos na Europa, 80% deles não trabalham e grande parte deles é favorável à implantação de regimes islâmicos nos países que os hospedam.
Mas os europeus finalmente estão a acordar: Sondagens mostram crescente apoio a partidos críticos do Islão. Muitas cidades europeias (como por exemplo Londres), já têm áreas onde o Islão é a única lei, e a explosão demográfica dessas comunidades (sustentadas pelos nativos, por nós), ameaça abafar a população europeia em poucos anos. A Europa parece acordar...
Veja, por exemplo, o Londristão:
Se acha que a Europa vai continuar a dormir durante o presente processo de islamização, está errado. Sondagens mostram um forte aumento das intenções de voto nos partidos críticas do Islão em próximas eleições, em vários países europeus.
Estas sondagens indicam uma atitude cada vez mais negativa dos europeus em relação ao Islão e à imigração muçulmana. Não significam que a explosão de violência muçulmana contra os não-muçulmanos em toda a Europa Ocidental vai parar. Ou que os bastiões muçulmanos fortemente armados que destroem milhares de cidades do nosso continente vão começar a obedecer à lei secular e às autoridades, em vez de obedecerem aos imãs e aos tribunais-Sharia.
Também não asseguram que os terroristas islâmicos vão abandonar seus planos para desestabilizar nossas sociedades com o uso de bombas, veneno, sequestros, descarrilamento de comboios, ataques informáticos, lobby político , etc..
O que isto significa é que a evidência da incompatibilidade entre o Islão e a Europa vai acontecer mais cedo do que muitos esperavam.
Já se ultrapassou há muito o ponto em que o conflito poderia ter sido resolvido através de:
- um ponto final na imigração muçulmana.
- repressão contra mesquitas que pregam o terrorismo
- impedimento intransigente de qualquer tipo de islamização
- policiamento efectivo dos guetos conturbados
- repatriamento de criminosos e imigrantes desempregados
- apoio social limitado a dois filhos
- não apoio a imigrantes desintegrados e incapazes sequer de falar a Língua do país
- repatriação paga
- sentenças efectivas para os gangues culpados de violência, terrorismo, violações
Se estas medidas tivessem sido tomadas há uma década, ter-se-ia evitado verdadeiras guerras civis onde os europeus gastam sangue, suor e lágrimas a tentar controlar populações muçulmanas abertamente hostis, motins e grupos de guerrilha islâmicos.
Sondagens encorajadoras
O partido francês Frente Nacional é agora tão popular como o Partido Socialista no Governo ou o conservador UMP de Sarkozy. (...) A Frente Nacional cresce. O líder da Frente Nacional , Marie le Pen, renunciou às políticas antissemitas e racistas do seu pai, pretende que a França saia da zona euro e declarou a islamização a maior ameaça para a França.
O Partido Popular Dinamarquês é agora o segundo maior partido na Dinamarca, de acordo com várias sondagens. Com 20% das intenções de voto, o DPP é maior do que os social-democratas, e pode formar um governo com o Venstre (conservadores liberais), que também tem críticos da islamização europeia entre os seus deputados.
Na Suécia, os Democratas da Suécia, conhecido pelas suas posições críticas sobre a islamização e a imigração muçulmana , são agora o terceiro maior partido, com 11% cento.
Na Holanda, o Partido pela Liberdade (PVV), de Geert Wilders, é agora o maior partido. 24 % dos eleitores votariam no PVV.
O Partido pela Independência do Reino Unido, UKIP, é conhecido principalmente pela sua postura feroz contra a UE. A política do UKIP, no entanto, também é contra a imigração, e vários membros do UKIP expressaram comentários muito negativos sobre o Islão. O UKIP recebe 13 % nas intenções de voto, e as sondagens mostram que muitos eleitores britânicos que tradicionalmente votam socialista e conservador estão a considerar fortemente votar UKIP nas próximas eleições.
Na Noruega, o Partido do Progresso, que é conhecido pela postura muito céptica sobre o Islão e a imigração muçulmana, é o terceiro maior partido, com 14% das intenções de voto, de acordo com sondagens.
Na Áustria, o FPO, Partido da Liberdade da Áustria, está agora em 20% nas sondagens, tornando-se o terceiro maior partido se as eleições fossem amanhã . O FPÖ está a trabalhar em conjunto com Geert Wilders .
Na Finlândia, os Verdadeiros Finlandeses são o terceiro maior partido, com 19% dos votos. Os Verdadeiros Finlandeses são euro-cépticos e contra a islamização e a imigração muçulmana.
Embora a Suíça não tenha um grande partido crítico do Islão, 58% dos eleitores votaram a favor de uma proibição de minaretes no país, mostrando uma atitude geralmente muito crítica em relação ao Islão entre os eleitores suíços.É interessante notar que a mudança na atitude dos europeus aconteceu apesar de os meios de os media e os políticos deliberadamente minimizarem, ignorarem e até mesmo mentirem sobre o Islão e as consequências da imigração muçulmana.
- Mesmo que os media e os políticos mintam descaradamente, escondam e deturpem a realidade da colonização, do terrorismo e da submissão ocidental ao Islão, quando por exemplo se cai nas mãos de uma patrulha islâmica, ou se encontra cocó nas panelas lá de casa (ver aqui e aqui), é difícil não percebermos que estamos em risco da ACABAR.
- Se quer perceber o que a Esquerda quer, veja este post, sff..
As mesmas pessoas que gritam "Islamofobia!" contra a proibição de minaretes na Suíça, não se pronunciam contra a queima de igrejas no Egipto ou a proibição de qualquer outra religião, que grassa no mundo islâmico, inclusive com execuções de crentes de outros credos.
- Se quer perceber o que a Esquerda quer, veja este post, sff..
As mesmas pessoas que gritam "Islamofobia!" contra a proibição de minaretes na Suíça, não se pronunciam contra a queima de igrejas no Egipto ou a proibição de qualquer outra religião, que grassa no mundo islâmico, inclusive com execuções de crentes de outros credos.
Os analfabetos sem cultura muçulmanos invadem a Europa e os europeus viraram Pederastas fazendo Paradas de Gays!!! Falta Machos na Europa!!!
ResponderEliminarE o mundo cheio de asnos preconceituosos que nem você, meu caro, que ainda associa sexualidade não convencional, como a homossexualidade como uma falha. Vem bater no viado aqui pra ver se tu não apanha ¬¬
EliminarNunca! em toda sua história, não somente a Alemanha, mas toda a Europa, precisaram tão urgente e desesperadamente de um Hitler! Mas que não seja tão obtuso como o 1, que compreenda que os verdadeiros inimigos da civilidade, do progresso e da paz, não são os judeus. Que estes devem ser tratados como amigos, posto que conhecem os verdadeiros inimigos como ninguém, haja vista que são cercados por eles!
ResponderEliminarUm Churchill. :)
EliminarO islã é um perigoso desconhecido travestido de religião para nós. Nessa crença absurda não há separação entre religião e política. Seus milhares de atentados são tramados em mesquitas e não em ermos por grupos de marginais que se dizem religiosos. Aliás, como a imprensa tenta iludir a opinião pública. O Líder do Estado Islâmico é um religioso erudito em islã e filosofia.
ResponderEliminarhttp://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/o-perigo-do-isl-no-brasil