Vale a pena lutar pelo que está certo! Ainda há uns tempos esta menina, de seu nome Nada, fugiu a um casamento arranjado e arriscou a vida para contar ao Mundo o que se passa no mundo muçulmano. Falámos do caso neste post.
Agora, a notícia da morte de uma menina de oito anos reacendeu polémica, num país
onde 15% das jovens são forçadas a casar-se antes dos 15 anos e mais de metade é obrigada a casar antes dos 18. E há uma ministra corajosa que quer acabar com esse costume bárbaro e aberrante!
O Islão terá que passar por uma renovação, como aconteceu em outras religiões, que deixe claro que os costumes do século VII caducaram, e apenas os elementos intemporais e compatíveis com os Direitos Humanos devem ser conservados.
Um leitor do Público observou:
Provavelmente este comentário não passará, mas, enquanto pessoa que foi muçulmana durante 30 anos, devo tentar esclarecer: Maomé é apresentado no Corão (surah 33:21) como o exemplo intemporal a ser seguido por todos os muçulmanos; Maomé casou com uma bébé de 6 anos lunares (5 anos solares) e consumou o casamento quando, tendo 53 anos, ela tinha 9 anos lunares (8 anos solares) (Sahih Bukhari 5:58:234). O próprio Corão é claro que se pode ter relações sexuais com meninas pré-pubescente (surah 65:4 com o claríssimo "Lam Yahidna": "não menstruaram").
O que pode ser inconveniente para o politicamente correcto, mas é verdadeiro!
Em Portugal o casamento infantil é uma realidade, e não é clandestino nem nada que se pareça. Basta irmos até à comunidade cigana. Ora as leis do Estado não devem excluir nenhum cidadão ou grupo de cidadãos!