sábado, 14 de setembro de 2013

Uma violação ilegal



 O que a Imprensa Ocidental mainstream noticia; um exemplo:

Menina de cinco anos em estado crítico depois de raptada e violada no Paquistão



Criança foi encontrada perto de um hospital, deitada na estrada, quase inconsciente. Autores do crime ainda não foram identificados.

 O que Na Imprensa Ocidental mainstream não noticia; um exemplo:



Esta é mais uma história horrível nos chega do Afeganistão. A fonte é Mustafa Kazemi, um correspondente de guerra indiano, que está no Afeganistão desde 2010 e já trabalhou para a AFP.
 

Devido à natureza terrível da história, só transcrevemos algumas partes. Se quiser ler o resto, siga o link.  

Tenha em mente que os casamentos de crianças como esta acontecem constantemente, e não apenas no Afeganistão, mas cada vez mais por todo o mundo, mesmo na Europa.

    
A história veio de uma aldeia do distrito Khashrood, da província de Nimruz, no Afeganistão.

    
Um médico do principal hospital da cidade de Zaranj, a capital da província, que preferiu permanecer anónimo confirmou que estava "ciente" do incidente e que era "tarde demais para fazer qualquer coisa por ela" e que a "área remota não permitiu valer à menina a tempo."

    
A menina foi uma das várias filhas de um homem de trinta e muitos anos. Por razões desconhecidas, ele deu a filha em casamento ao mullah da sua aldeia, em troca de uma grande quantidade de dinheiro. É comum em áreas rurais do Afeganistão, mas também ocorre em cidades,  casar meninas com homens mais velhos, e negociar filhas para efeitos de perdão de dívidas.


 
A diferença é que n
as áreas rurais não há compromissos ou quaisquer cerimónias de antemão, como acontece em algumas áreas metropolitanas e urbanas.

    
As duas famílias planearam a festa de casamento - casamento e Nekah (a cerimónia religiosa em que uma mulher é oficialmente casada com um homem), e no dia aprazado a criança de 8 anos de idade tornou-se a segunda esposa do mullah, de 50!

    
A festa acabou, o sol pôs-se e chegou a hora de ter relações sexuais.

   (
... )

   
Toda a gente no Ocidente é capaz de entender que uma criança de 8 anos não sabe nada sobre sexo ou casamento, sobre fazer amor, sobre virgindade ou tópicos relacionados, nem mesmo num nível básico, e por duas razões: uma é que ela é apenas uma criança, e outra é que nem mesmo um(a) adolescente nesse país sabe nada sobre esses assuntos ou tem acesso a qualquer tipo de educação sobre uma vida sexual saudável.

    
Naturalmente, a menina começou a sangrar, mas o mullah estava muito irritado por não ser capaz de ter relações sexuais com ela, para se estar a preocupar com o sangrar da criança ou com as lesões que lhe estava a causar.

    
A menina tinha o lenço na boca, chorava e tentava não levantar a voz, porque os convidados estavam na sala ao lado, como é uso e costume.

   
Sangrava profusamente e não havia ninguém para a ajudar, nem podia
pedir ajuda ao mullah. A noiva de 8 anos de idade sangrou, entrou em choque traumático e no início da manhã, cerca dos 5 horas, quando o sol estava prestes a nascer, morreu.

 
(...)

    
Mustafa Kazemi
    
Correspondente de guerra
    
Afeganistão

Conclusão: a Imprensa Ocidental mainstream noticia apenas o que não seja susceptível de aborrecer os muçulmanos - que, como se sabe, são facilmente aborrecíveis, e que quando se aborrecem, matam!
Os casamentos de crianças têm as mesmas consequências que as violações de crianças. São violações de crianças. Só que são legais perante a lei islâmica. Seria impossível citar o caudal de abusos de crianças e de mulheres no Mundo Islâmico que diariamente nos chegam.
Sites como o Observatório da Jihad ou A Religião da Paz, fazem o relato diário possível...


As noivas-meninas são moeda corrente em muitos países islâmicos

Narrou Aisha que o Profeta se casou com ela quando ela tinha seis anos e consumou o casamento quando ela tinha nove, e ela permaneceu com ele durante nove anos (ou seja, até à sua morte).  
(Bukhari 7:62:64)

Narrou Ursa: O Profeta assinou o contrato de casamento com Aisha quando ela tinha seis anos de idade e consumou o casamento quando ela tinha nove anos de idade e ela permaneceu com ele durante nove anos (ou seja, até á sua morte). 

(Bukhari 7:62:88)

Narrou Aisha:. Eu costumava brincar com bonecas na presença do Profeta, e as minhas amigas também costumavam brincar comigo. Quando o Apóstolo de Allah entrava na minha morada elas escondiam-se, mas o Profeta chamava-as para participar e brincarem comigo.
(Bukhari 8:73:151)

- Pergunta-se agora muita gente se valeu a pena o custo em vidas humanas, em feridos de guerra, os biliões de dólares gastos para "levar a Democracia" ao Afeganistão. Dois portugueses ficaram lá. E o Afeganistão continua tão no século VII como antes.

- Entretanto, o Parlamento do Afeganistão chumbou a proposta de proibição do casamento de homens adultos com meninas menores de 16 anos. A razão? Contraria as Escrituras! Este clérigo muçulmano, autoridade na matéria, explica como e porquê:





Custa a crer que seja verdade! Pelo conteúdo abominável e repugnante, e porque o homem se parece com o actor Joaquim Monchique, até na voz. Infelizmente, não é comédia.

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