John R. Houk sobre o 9/11 - 1
O 11 de Setembro deve lembrar que os Americanos estão em guerra com o Islão
John R. Houk
© 11 de Setembro, 2013Hoje é o aniversário de duas tragédias que afectam os americanos. Em 11 de Setembro de 2001, terroristas islâmicos atacaram as Torres Gémeas do World Trade Center, atiraram outro avião contra o Pentágono, e um outro jacto sequestrado por muçulmanos falhou o alvo, porque os bravos passageiros enfrentaram os terroristas islâmicos e a aeronave caiu num campo na Pensilvânia.
Tanto o presidente Bush como o presidente Obama disseram aos americanos que os EUA não estão em guerra com o Islão (Especialmente Obama). O que é uma ilusão. É uma ilusão, porque os seguidores do Islão acreditam que o Alcorão é a palavra da sua divindade chamada Allah, seguem o exemplo do profeta Maomé e seguem os princípios de violência contidos nas suas outras fontes religiosas escritas: Hadith e Sunnah.
Apologistas do Islão proclamam que Islão radical representa, no máximo, dez por cento dos muçulmanos. E AINDA que dentro dessa facção radical apenas uma minúscula quantidade de muçulmanos se dedica ao terrorismo.
Poucos se atrevem a acusar os radicais de interpretação errada do Alcorão, Hadith e Sunnah. PORQUÊ? Porque a crítica ao Alcorão (especialmente), Hadith e Sunnah, implica, na visão radical, chamar mentirosos aos livros sagrados. E tal acusação no Islão é considerado blasfémia e implica pena de morte.
De acordo com um artigo do Centro de Pesquisa Pew publicado em 7 de Junho de 2013, existem cerca de 1,6 biliões de muçulmanos na Terra:
Tradução: Estima-se que haja 1,6 biliões de muçulmanos em todo o mundo, tornando o Islão a segunda maior tradição religiosa do mundo depois do Cristianismo, de acordo com o Relatório Global 2012 do Panorama Religioso de Dezembro do Fórum Centro de Pesquisa Pew sobre Religião e Vida Pública. (População do mundo muçulmano mais difundida do que se poderia pensar, por Drew DeSilver; Pew Research Center - Tanque de Factos Relevantes; 6/7/13).
Assim, provavelmente serão mais de 1 bilião de muçulmanos que não estão dispostos a denunciar o Alcorão, Hadith e Sunnah como arcaicos - (nota nossa: ou como contendo prescrições arcaicas). Há, então, um bilião de muçulmanos que podem não apoiar a violência islâmica radical, mas que não estão dispostos a denunciar o que existe no Islão que é usado pela ideologia radical islâmica.
Assim, há um bilião de muçulmanos a olhar para o outro lado. Quantos muçulmanos compõem os supostos 10% de activistas? Vamos fazer a matemática. A resposta é de 160 milhões de jihadistas activistas, dispostos a matar não-muçulmanos e muçulmanos não conformes com o Islão purista.
Há, pois, 160 milhões de muçulmanos que se consideram em guerra com os EUA e outro bilião de muçulmanos numa atitude de esperar para ver o que acontece nesta guerra islâmica contra a América e Israel. Os muçulmanos odeiam os judeus por estes terem restabelecimento a sua pátria quadrimilenar e o seu ódio dá combustível à ira do islamismo radical. A América representa para o Islão o Cristianismo e os princípios ocidentais de Democracia e direitos civis. E o Islão odeia tanto o Cristianismo e a Democracia tanto quanto odeia os Judeus.
E isso nos leva à declaração de guerra pelo Islão na nossa pátria.
Neste vídeo (muito chocante), um rapaz tunisino é decapitado por clérigos islâmicos radicais. O seu "crime"? Ter-se convertido ao Cristianismo. Assim é difícil haver um debate livre no Islão:
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