sexta-feira, 5 de julho de 2013

Os canibais são nossos amigos!


Abu Sakkar, o canibal preferido dos media ocidentais

 

Não se pense que é apenas em Portugal que a Imprensa mainstream distorce obscenamente os FACTOS, de modo a apresentar o terrorismo islâmico como aceitável. A Imprensa ocidental, de matriz ideológica anti-Ocidental, apoia fervorosamente a islamização do Mundo Livre.

Quem denuncia as atrocidades é imediatamente taxado de reaccionário, extremista de direita, racista e outros mimos. E enquanto isso, meios de informação de massas como a  prestigiada BBC, fazem uma lavagem completa do terror islamista.

Na Síria, os grupos de terroristas afectos à al-Qaeda e outras organizações supremacistas islâmicas, praticam o canibalismo. Mas jamais os media ocidentais se atreveriam a divulgar a verdade nua e crua.

(ATENÇÃO QUE O VÍDEO É ALTAMENTE CHOCANTE!)



Como a BBC brinca com a situação e torna os canibais simpáticos:
"Cara-a-cara com Abu Sakkar, da Síria,  o 'canibal comedor de corações" 

por Paul Wood para a BBC News:

     Parecia mais uma rebuscada propaganda - um
comandante rebelde sírio  que cortou o coração de um soldado inimigo caído, e comeu-o diante de uma multidão que aplaudia.

     A história acabou por ser verdadeira nos seus aspectos mais importantes, mas quando eu conheci o comandante, Abu Sakkar, na Síria, na semana passada, ele parecia vago sobre os detalhes.

     "Eu realmente não me lembro", diz, quando perguntei se era o coração do homem, como fora relatado, ou o fígado, ou um pedaço de pulmão, como um médico que viu o vídeo disse. Ele continua: "Eu não o mordi; eu apenas segurei para dar show."

     O vídeo diz o contrário. É um dos mais terríveis da guerra civil da Síria. Nele, Abu Sakkar está sobre um cadáver inimigo, cortando a carne.

     "Parece que você está a esculpir um coração do dia dos namorados", diz um de seus homens. Abu Sakkar pega um punhado de algo sangrento e declara: "Vamos comer os vossos corações e fígados, soldados de Bashar o cão."
A peça continua, e tem detalhes como:
"Eu não queria tê-lo feito, mas tive que o fazer", diz Abu Sakka. "Nós temos que aterrorizar os inimigos, humilhá-los, como eles nos fazem. A partir de agora, eles não se atreverão a enfrentar-me." 
A peça continua, com desculpas e apelos à "compreensão" por parte do canibal, mas também com ameaças:
"Se não nos enviarem ajuda, uma área de restrição aérea e armas pesadas, vai ser pior. Vocês ainda não viram nada."

 A BBC trata de "humanizar" os terroristas, torna-os simpáticos e esbanja compreensão e carinho. Esquece-se das vítimas. Ou então é um pequeno lapso não intencional. Ainda agora no Egipto, estavam 17 milhões de pessoas na rua e o Público contou cerca de 200 mil...

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