segunda-feira, 15 de julho de 2013

Mais uma linha cruzada...

Ora aqui vai uma notícia (triste, infelizmente) do site Israellicool:

«Islamistas em Israel não é algo novo. Liderados pelo extremista Raed Salah, muitos árabes clamam abertamente pela Jihad, pela lei Sharia, e  por um novo califado.

Mas uma
perigosa linha vermelha foi cruzada na última sexta-feira, quando durante as primeiras orações do dia de Ramadão, além dos apelos para libertar Mohamad Morsi, o imã da mesquita de Al-Aqsa pregou a Jihad, a destruição do Ocidente, a aniquilação do cristianismo e a instalação de um califado em Europa.
 

Não é preciso ver tudo, o primeiro minuto é suficiente:


Repetidamente, o imã apela à destruição da América, da França, do Reino Unido, bem como à conquista de Roma (o epicentro da Cristandade). »
Torna-se difícil comentar o conteúdo de uma mensagem destas, ainda por cima de um clérigo. E da segunda religião mais numerosa no mundo. É algo que está longe do nosso universo, imaginar um representante de uma religião a apelar à guerra.

Queiramos ou não, há um abismo civilizacional entre Islão e não-Islão, que é, para já, intransponível. Dar-nos-emos por muito felizes se pelo menos a violência dos islamistas parar, e ficar apenas pela retórica. Melhor que isso seria podermos deixar de ter as terríveis notícias dessa anacrónica «guerra santa» que os sectores radicais do Islão insistem em promover. Da parte do resto do mundo, há a maior receptividade...

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