sábado, 20 de julho de 2013

Einstein dixit

 Ficheiro:Einstein-cartoon1.jpg

"Insanidade é continuar a fazer a mesma coisa e esperar resultados diferentes"

Albert Einstein

Arrancam mais negociações israelo-palestinianas, e o resultado previsível é o do costume: Israel perde mais território e a violência dos terroristas e a acrimónia da opinião pública vão redobrar. Há 65 anos que é assim. Porque há-de ser diferente agora, se os inimigos de Israel em nada mudaram a sua postura?

Israel é muito pequenino. Demasiado pequenino para contrariar a campanha mundial de propaganda jihadista para manipular a opinião pública e levá-la a odiar Israel. 

Uma grande mentira é a de que houve uma Palestina que foi "roubado" pelos judeus, em 1948. Desde 1516 a História da Terra de Israel é a que o mapa documenta e a História confirma:



ACTUALIZAÇÃO: O blog do Phil Assouline  foi pirateado por gente que tem medo da VERDADE

http://philassie.blogspot.co.il/2013/05/mapping-truth-why-map-of-land.html


A verdade é que nunca houve uma nação ou Estado da Palestina na história humana (nem os sobreviventes do Holocausto e os refugiados judeus dos países árabes, em menor número e mal armados "expulsaram" os árabes de dentro das fronteiras de Israel depois de terem sido atacados por eles e cinco estados árabes em 1947-48).
O actual Estado de Israel foi "inscrito" num canto do Império Turco Otomano por um voto unânime da Liga das Nações em 1922 - exactamente como a Jordânia, Síria, Líbano e Iraque foram.
Mas apenas a existência  do pequeno Estado democrático de Israel - o que se justifica por laços históricos profundos do que qualquer outro - é questionada! Nenhuma das incomparavelmente maiores 22 ditaduras árabes e as colónias em torno delas o são. Esta discriminação é a prova de que o anti-sionismo é anti-semitismo.


Não deixe que a sua confiança e compaixão sejam explorada por
mentirosos anti-Israel .

De "I Acknowledge Anti-Semitism Poses as Palestinian "Human Rights" Activism".
  
O famoso mapa verde e branco, uma PURA ALDRABICE (também veiculada pelo jornal Público, sem surpresas), que pretende ser um mapa da suposta «perda de território «palestiniano» entre 1946 e 2010:



 - Do blog do Philippe Assouline, algumas perguntas acerca da «Palestina»:

1. Quando é que o país foi fundado e por quem?
 

2. Quais foram as suas fronteiras?
 

3. Qual foi a sua capital?
 

4. Quais foram as suas cidades mais importantes?
 

5. Quais foram as bases de sua economia?
 

6. Qual foi a sua forma de governo?
 

7. Pode citar pelo menos um líder palestino antes de Arafat?
 

8. A Palestina alguma vez foi reconhecida como um país cuja existência, então ou agora, não deixa margem a interpretação?
 

9. O que era a língua da Palestina?

10. Qual era a religião predominante da Palestina?


11. Qual era o nome de sua moeda? Escolha uma data qualquer na história e diga qual era a taxa de câmbio da moeda palestiniana em relação ao dólar dos EUA, ao marco alemão, à libra esterlina, ao iene japonês ou ao yuan chinês na referida data.


12. E, finalmente, dado que este país não existe actualmente, que é o que causou o seu desaparecimento e quando é que ocorreu? Você que lamenta o "afundamento" de uma orgulhosa e nobre nação ", diga s.f.f, quando exactamente é que essa "nação" era orgulhosa e nobre?
 E ainda:



 



P.S. - Merece destaque o comentário que vem da Lura do Grilo:

"A Palestina, como todos sabemos, é uma invenção. Eles próprios sabem disso e dizem que são 50% árabes e 50 % egípcios. Os egipcios não os aturam, a Jordânia odeia-os (sabemos bem o que os monarcas hachemitas lhes fizeram), a Síria borrifa-se para eles. Todos estes e outros os usam para assediar Israel com base na ideologia islamo-nazi.

Israel deve tomar posse do seu território total (Judeia, Samaria e Jerusalém de forma integral) e negociar a distribuição do que restar pelos países vizinhos. Qualquer "Palestina" é um estado inviável: eles matam-se a eles próprios tamanho é o ódio que destilam nas novas gerações, não trabalham e vivem de dádivas permanentemente.

Negociar fronteiras antes de 67 é mostrar desprezo por todos os que os israelitas que morreram numa guerra a que os forçaram."

4 comentários:

  1. Lembro que continuo a oferecer um conjunto de ferramentas de jardim com poucas décadas de uso, uma bicicleta de montanha com poucas décadas de uso, mais uns quantos tarecos que constituem os meus bens, a quem responda a UMA só das 10 perguntas sobre a «Palestina».

    Bem sei que é pouco. Ao contrário do que diz um amigo meu, nós, apoiantes de Israel, não somos todos uns «agiotas» podres de ricos. Mas se não o fazem pela ferramenta ou pela bina, façam-no para me fazer o gosto! Vamos lá, palestinianistas!

    Israel Bloom

    ResponderEliminar
  2. O PÚBLICO a mentir acerca da "causa 'palestiniana'"? nem quero crer...

    ResponderEliminar
  3. A Palestina, como todos sabemos, é uma invenção. Eles próprios sabem disso e dizem que são 50% árabes e 50 % egípcios. Os egipcios não os aturam, a Jordânia odeia-os (sabemos bem o que os monarcas hachemitas lhes fizeram), a Síria borrifa-se para eles. Todos estes e outros os usam para assediar Israel com base na ideologia islamo-nazi.

    Israel deve tomar posse do seu território total (Judeia, Samaria e Jerusalém de forma integral) e negociar a distribuição do que restar pelos países vizinhos. Qualquer "Palestina" é um estado inviável: eles matam-se a eles próprios tamanho é o ódio que destilam nas novas gerações, não trabalham e vivem de dádivas permanentemente.

    Negociar fronteiras antes de 67 é mostrar desprezo por todos os que os israelitas que morreram numa guerra a que os forçaram

    ResponderEliminar

Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.