sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Um NOJO chamado Boaventura Sousa Santos


Boaventura Sousa Santos: ódio, aldrabice, desonestidade intelectual, racismo, apologia do terrorismo, a lista é longa.

Boaventura: a possível extinção do Estado de Israel

- Começa logo com um apelo ao genocídio, como o Hamas, o ISIS, a Al-Qaeda, e todas essas belas organizações que os comunistas como ele tanto amam.

Criá-lo foi ato desumano de colonialismo. Extinto como Estado judaico, pode dar lugar a país plurinacional e secular, onde judeus e palestinos convivam pacífica e dignamente. 

- Idem e aldrabice. Os judeus têm presença contínua na SUA Terra há milénios!  Quanto à convivência pacífica, é o que se vê! Bombistas suicidas, mísseis sobre os infantários, famílias inteiras degoladas. etc., etc.. A esmagadora maioria dos muçulmanos aprova o terrorismo e a extinção de Israel e dos judeus. E tu também, Boaventura.

Podem simples cidadãos de todo o mundo organizar-se para propor em todas as instâncias de jurisdição universal possíveis uma ação popular contra o Estado de Israel no sentido de ser declarada a sua extinção, enquanto Estado judaico, não apenas por ao longo da sua existência ter cometido reiteradamente crimes contra a humanidade, mas sobretudo por a sua própria constituição, enquanto Estado judaico, constituir um crime contra a humanidade? Podem.
 - Mais aldrabices, mais apelo ao genocídio, e a omissão de todos os Estados islâmicos do Mundo;  esses já não constituem «crime».

O Japão não é um Estado Xintoísta? A Índia não é um Estado hindu? Têm uma matriz histórica e cultural que se entrelaça com uma religião, mas todos os cidadãos têm os mesmo direitos. No mundo muçulmano, as minorias religiosas são queimadas e enterradas vivas, mutiladas, estupradas, etc. etc.. temo-lo demonstrado milhares de vezes, com vídeos inclusive. Onde está a tua opinião sobre isso, Boaventura? Escreveste alguma coisa?

Como diz Olavo de Carvalho, "comunista é safado, mesmo!".

E como este tipo de crime não prescreve, estão a tempo de o fazer. Eis os argumentos e as soluções para restituir aos judeus e palestinos e ao mundo em geral a dignidade que lhes foi roubada por um dos atos mais violentos do colonialismo europeu no século XX, secundado pelo imperialismo norte-americano e pela má consciência europeia desde o fim da segunda guerra mundial.
 - Embrulha aí, ó Boaventura:
 - Não existe, nem nunca existiu nenhuma «Palestina» árabe, até o terrorista comunista Arafat ter vindo com essa aldrabice nos anos 60, a mando dos camaradas soviéticos.

Revelação: Criação de um povo palestino - documentos roubados no Kremlin ou como os russos decidiram com os árabes destruir Israel

O termo sionismo designa o movimento que apoia o “regresso” dos judeus à sua suposta pátria de que também supostamente foram expulsos no século V AC.

- Este miserável aldrabão escamoteia a expulsão dos Judeus no ano 70 da nossa Era. Situa a expulsão em V a.C.. E note-se que os judeus são foram todos expulsos. Muitos mantiveram-se na SUA Terra. E, ainda que tivessem sido todos expulsos, o direito de um povo à Sua Terra não prescreve.
 
Há, no entanto, que distinguir entre sionismo judaico e sionismo cristão. O sionismo judaico tem origem no antissemitismo que desgraçadamente sempre perseguiu os judeus na Europa e que viria a culminar no holocausto nazi.

- Tem muita pena dos judeus... mortos. As lágrimas de crocodilo do costume. O Tio Estaline, da mesma cor que o Boaventura, também fez o seu Holocausto, mas é menos falado. O ódio dos comunistas aos judeus e a Israel é lendário. O Boaventura é a prova viva disso mesmo.

O sonho de Theodor Herzl, judeu austríaco e grande poponente do sionismo, era a criação, não de um Estado judaico, mas de uma pátria segura para os judeus. O sionismo cristão, por sua vez, é antissemita, e a ideia de um Estado judaico deveu-se a políticos britânicos, sionistas e anglicanos devotos, como Lord Shaftesbury, que, acima de tudo, [1]desejavam ver o seu país livre dos judeus-enquanto-judeus. Eram tolerados os judeus cristianizados (como Benjamin Disraeli, que chegou a ser Primeiro Ministro), mas só esses. Esta tolerância estava de acordo com a profecia cristã de que é destino dos judeus converterem-se ao cristianismo. O mesmo sentimento se encontra hoje entre os evangélicos norte-americanos, que apoiam Israel como Estado judaico, bem como a sua desapiedada expansão colonialista contra os palestinos, por acreditarem que a redenção total ocorrerá no fim dos tempos, com a conversão dos judeus na Parusia (o regresso de Jesus Cristo).

- Ídem. Não há nem nunca houve «palestinos». Temos focado e  explicado isso sem cessar, nestes quase dois anos de blog, e só não o sabe quem não quer. Mas o Boaventura pode testar o seu Q.I. «palestino» - qual era a capital da «Palestina», qual era a sua Língua, a sua moeda, etc., etc.:

Test Your Palestine IQPart I

Test Your Palestine IQPart II


Terá sido Lord Shaftesbury quem, ainda no século XIX, formulou o pensamento “uma terra sem povo para um povo sem terra” que ajudaria mais tarde a justificar a criação do Estado de Israel na Palestina em 1948. E alguns anos mais tarde, foi outro sionista não judeu (Arthur James Balfour) quem propôs a criação de “uma pátria para os judeus” na Palestina, sem consultar os povos árabes que habitavam esse território há mais de mil anos.

 - Olha, Boaventura: não sejas ALDRABÃO, pá! Ganha VERGONHA nessa cara de terrorista! 

DA ALDRABICE E DA POUCA VERGONHA!



Este post tem TUDO para responder a este panfleto descaradamente nazi.

“Os Grandes Poderes” (Áustria, Rússia, França, Inglaterra), lê-se no Memorandum Balfour de 11 de Agosto de 1919, “estão comprometidos com o Sionismo. E o Sionismo, correto ou incorreto, bom ou mau, tem as suas raízes em antiquíssimas tradições, em necessidades atuais e em esperanças futuras, que são bem mais importantes do que os desejos de 700.000 árabes que neste momento habitam aquele antigo território”. Urgia, pois, transformar esses árabes em um não-povo. Em 1948, com o beneplácito dos poderes ocidentais, especialmente da Inglaterra, foi criado o Estado de Israel numa Palestina povoada de árabes e 10% de judeus imigrantes.

- Ídem aspas.  O que resta de Israel é menos que o Alentejo. O Médio Oriente é 100 vezes maior. Os árabes que saíram de Israel para deixar os exércitos aliados muçulmanos "atirarem os judeus todos ao mar", continuam nos campos de refugiados, para efeitos de PROPAGANDA.

A Transjordânia estava destinada ao Estado Árabe, e é hoje Jordânia. A Península do Sinai é hoje Egipto, e um paraíso do terrorismo islâmico e do banditismo.

O conflito não é, nem nunca foi, sobre terra. Israel é  ridiculamente pequeno. É sobre supremacismo islâmico. O que tens a dizer sobre o ISIS, o Hamas, a Al-Qaeda, a Irmandade Muçulmana, o Holocausto global islamista, camarada Boaventura?


 

Israel à lupa (literalmente)

Em todo o mundo islâmico perseguem-se e chacinam-se inocentes, cometem-se atrocidades que suplantam as dos nazis e seus irmãos comunistas. Mas a causa dos males do Mundo, para os comunistas como o Boaventura, é o ínfimo Israel. No mapa de cima, a amarelo está apenas uma parte do mundo muçulmano. Faltam o Paquistão, a Indonésia, e outros locais aprazíveis.

 


Assim, nem se consegue ver Israel. O mundo muçulmano é  o Inferno na Terra (juntamente com o mundo comunista). Mas, gajos como o Boaventura, marram para o lado dos judeus e de Israel. Têm a crença nas tábuas. Ainda noutro dia este camelo teve a lata de afirmar na TV, numa mesa redonda onde esteve o outro aldrabão-mor, o xeque David Munir (também abertamente apoiante do terrorismo islâmico), que a culpa do terrorismo islâmico global é de «um abcesso chamado Israel».

Argumentava-se então que havia de se encontrar um espaço para o povo judeu, que ninguém queria receber depois do genocídio alemão. Muito antes dessa catástrofe, os sionistas judeus tinham já pensado em vários locais para[2] o seu futuro Estado. No final do século XIX, a região do Uganda, no que é hoje o Quénia, então colónia inglesa, foi ponderada como um possível local para o futuro Estado de Israel. Um espaço na Argentina chegou também a ser considerado. Mais tarde, auscultado sobre um local no norte de África (no que é hoje a Líbia), o rei da Itália, Victor Emmanuel, terá recusado, respondendo: “Ma è ancora casa di altri”.


A História da Terra Santa desde 1516. Alguma vez existiu alguma «Palestina» Árabe?

-  O teu camarada Hitler também quis dar Madagáscar aos judeus, Boaventura. Mas os judeus sempre quiseram estar na SUA Terra, onde estão desde a aurora dos Tempos, percebes? São quatro milénios de História. Abraão, Isaac, Jacob, Moisés, os Reis Saul, David, Salomão, os profetas Isaías, Jeremias, Elias, eram o quê? Chineses? Viveram onde? Na Austrália?

Mas nenhum europeu, por mais preocupado com a situação dos judeus, jamais pensou num lugar dentro da própria Europa. Havia que inventar-se “uma terra sem povo para um povo sem terra”. Mesmo que fosse necessário obliterar um povo. E assim se vem paulatinamente eliminando um povo da face da terra desde há sessenta e seis anos. A Cisjordânia palestiniana vem sendo desmantelada pelos colonatos ilegais e a Faixa de Gaza transformada em prisão a céu aberto. A extrema-direita israelita é apenas mais estridente do que o governo ao reclamar que os “árabes fedorentos de Gaza sejam lançados ao mar”.

- Não existe nenhuma Cisjordânia. Existe a Judeia e Samaria, quadrimilenarmente judaicas, e ocupadas pelos terroristas muçulmanos teus amigos, ó Boaventura. Israel é a única democracia do Médio Oriente. Aliás, não existe nem UM Estado Islâmico que seja, ainda que remotamente, livre ou democrático. O que tens a dizer sobre isso? Nada! Afinal, tu és um apoiante dos regimes comunistas!

Usem as palavras CORRECTAS

"A resolução 181  da ONU, aprovada em 1947, ensina-nos que a Judeia e Samaria se chama Judeia e Samaria. No entanto, alguns israelitas e ocidentais teimosamente nomeiam essa região como "West Bank" ou Cisjordânia, quando não Territórios Ocupados.   

Aqui estão as fronteiras do país árabe, como descrito pela Resolução 181 (leia a resolução completa 181 da UN II):  

Fronteiras A. O Estado árabe. A área do Estado árabe dentro da Galileia ocidental é limitado ( ...) A fronteira sudoeste da parte do Estado árabe dentro da Galileia ( ... ) A fronteira da região montanhosa da Samaria e Judeia parte do Jordão, na confluência do aquífero de Malih a sudeste de Beissan e toma a direcção oeste para chegar à estrada de Bessaain para Jericó ( ... ). O limite norte da sceção árabe da planície costeira, começa num ponto localizado entre (...)"  

Após a rejeição árabe da partição da Palestina ocidental, a região árabe da Galileia tornou-se Israel, a região árabe da planície costeira tornou-se a Faixa de Gaza, e a  Judeia e Samaria, provavelmente, será dividida num lado "palestino" e numa parte  israelita, um dia em que a paz seja assinada."

Israel não «ocupa» absolutamente território nenhum! Israel cumpre integralmente o Direito Internacional! Os Árabes/Muçulmanos são INVASORES na Terra de Israel. Como o foram na Península Ibérica. Quando lhes cheirou que Israel poderia retomar a sua independência, redescobriram a «Palestina» à pressa. 

Ora vê ai, ó antissemita aldrabão 

1920 The year the Arabs discovered Palestine (part 1)

1920 - The year the Arabs discovered Palestine (part 2)



Contra FACTOS não há ARGUMENTOS propagandísticos, panfletários e mentirosos. Fica comprovado, neste post, com FACTOS, que Boaventura é um aldrabão antissemita.

O que é espantoso, comenta o historiador judeu israelita, Ilan Pappé em The Ethnic Cleansing of Palestine (2006), é ver como os judeus, em 1948, há tão pouco tempo expulsos das suas casas, espoliados dos seus pertences e por fim exterminados, procederam sem pestanejar à destruição de aldeias palestinianas, com expulsão dos seus habitantes e massacre daqueles que se recusaram a sair. O controverso comentário de José Saramago de há alguns anos de que o espírito de Auschwitz se reproduz em Israel faz hoje mais do que nunca.

- O que é espantoso é como se pode ALDRABAR tanto! Nessa altura, como agora, e desde que existe Islão, o objectivo nº 1 dos muçulmanos é extinguir os judeus. E quando os judeus se defendem, os canalhas como tu, Boaventura, encrespam-se! O invertebrado do teu camarada Saramago nunca se manifestou contra os regimes criminosos como a URSS, Cuba, China, Coreia do Norte, Albânia, etc.. E vais buscar as suas alegações criminosos como argumento de autoridade? Comunista é safado, mesmo!

Assim foi sacrificada a Palestina, invocadas razões bíblicas e históricas, que a Bíblia não sanciona e a história viria a desmistificar. Muitos judeus, como os que constituem a Jewish Voice for Peace, não são sionistas e consideram que o Estado de Israel, nas condições em que foi criado (um território, um povo, uma língua, uma religião) é uma arcaica aberração [3] colonialista fundada no mito de uma “terra de Israel” e de um “povo judaico”, que a Bíblia nem sequer confirma. Como bem demonstra, entre outros, o historiador judeu israelita, Shlomo Sand, a Palestina como a “terra de Israel” é uma invenção recente (The Invention of the Land of Israel, 2012). Aliás, ainda segundo o mesmo autor, também o conceito de “povo judaico” é uma invenção recente (The Invention of the Jewish People, 2009).

- Faltou-te citar os Protocolos dos Sábios do Sião, como um camarada teu no Avante!, há uns tempos.

TUDO O QUE ESCREVESTE NESTA PEÇA LAMENTÁVEL É PURA MITOLOGIA!

Quem for sério, ao contrário do Boaventura, pode confirmar:  
MITOS E FACTOS - UM GUIA PARA O CONFLITO ISRAELO-ÁRABE

A criação do Estado judaico de Israel configura um crime continuado cujos abismos mais desumanos se revelam nos dias de hoje. Declarada a sua extinção, os cidadãos do mundo propõem a criação na Palestina de um Estado secular, plurinacional e intercultural, onde judeus e palestinos possam viver pacifica e dignamente. A dignidade do mundo está hoje hipotecada à dignidade da convivência entre palestinos e judeus.

- O Hamas e todas as organizações islamistas do Mundo, abertamente terroristas ou não, a única solução que têm para os judeus é a que o Hitler quase conseguia.  É portanto isso que tu, Boaventura queres.

O teu colega Paquete de Oliveira, na sua torre de marfim, vê o mundo pelas lentes da sociologia, das teorias que são óptimas para fazer currículo e vender livros, mas que estão totalmente desfasadas da REALIDADE. Enquanto os islamistas enterram e queimam gente viva, enquanto chacinam, estupram, mutilam e canibalizam inocentes.

Tu, vês o mundo pelas lentes da ideologia comunista-islamista-antissemita. Condenas as vítimas e absolves os criminosos. És cúmplice do terrorismo. É gente como tu que alimenta o ódio a Israel e aos judeus, e dá o combustível da aprovação e das audiências a bandos como o Hamas, o Hezzbollah, a Fatah, e outros terroristas.

*Boaventura de Sousa Santos é sociólogo e professor da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra

- Um BURRO carregado de livros é um doutor. Só faltou, com efeito, citar os Protocolos dos Sábios do Sião. Citou o delirante Shlomo Sand, que é a versão contemporânea. A esquerda dá destaque a este delirante e aos delirantes Finkelstein e Chomsky, por serem judeus. É curioso como o objecto do seu ódio - os judeus - valem logo ouro quando lhes servem os propósitos.

Mandar o canalha Boaventura ESTUDAR, ele que de certeza que lê pela cartilha comunista-islamista, não adianta.

A diferença entre bandos terroristas como o Hamas e o ISIS é que não existe diferença nenhuma. A palavra de ordem é exterminar os infiéis e tomar o planeta para a bandeira do Islão. Israel está lá no meio. É disto que o nosso Boaventura gosta:



No Mundo Livre, civilizado, democrático, não há lugar para o Islão, para o Comunismo nem para o Nazismo. Tolerar os intolerantes é um contra senso!

3 comentários:

  1. Um doente mental amigo das FARC e da sua lista de crimes.

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  2. E ainda é um animal destes professor...Só teve visibilidade porque um patife igual a ele, "Sócraste", o permitiu

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