De acordo com o que disse o ridículo e anti-semita Chuck Hagel (secretário de defesa dos USA), «o mundo está a explodir por todo o lado». Tem razão. Lamentavelmente tem razão. Tem toda a razão possível.
o senhor Hagel a apontar para a verdade
E de quem é a culpa? Custa ter essa certeza, mas há poucas dúvidas de que o responsável tem um rosto e um nome: Barack usein Obama, mais conhecido pelo Pateta Cor de Rosa.
o Pateta Cor de Rosa a olhar-se ao espelho
Em 2008, quando esse senhor chegou ao poder na mais poderosa nação do mundo, haviam conflitos (todos eles levados a cabo por forças islâmicas) numa meia dúzia de países. Nos dias de hoje, a lista multiplicou-se exponencialmente. "Não nos preocupemos", dizem-nos diariamente os meios de comunicação da esquerda filo-islâmica, talvez por saberem que, enquanto o mundo arde, o Pateta Cor de Rosa, adorado como o próprio Messias e que prometeu que uma vez que tomasse posse a hostilidade islâmica para com os USA iria diminuir, está preocupado que o mundo lhe pergunte sobre o seu aniversário e reporte a sua melhoria no golf, possibilitada por não cessar de treinar, e celebrar efusivamente tais melhorias, como aconteceu imediatamente após (literalmente menos de 10 minutos) ter dito estar cheio de pesar com a morte do jornalista norte-americano James Foley, algo que nem o New York Times conseguiu deixar de noticiar com espanto.
o Pateta Cor de Rosa a combater o ISIS
Mas devemo-nos preocupar, e não poderemos dizer que não fomos avisados das intenções das mais bárbaras forças islâmicas (nomeadamente o ISIS que, ao contrário do que disse o Pateta Cor de Rosa, em Janeiro de 2014, não são «jayvee» ou "amadores", antes e como diz Chuck Hagel, numa clara desautorização do seu superior, «a maior ameaça que já vimos»), que, se estão a ser criticadas pelos países muçulmanos, estão a sê-lo pois sabem que a diferença entre elas e estes (seus grandes financiadores), reduz-se a um narcisismo de pequenas diferenças, ou seja, a um desacordo quanto ao "timing": estes países gostavam que isto ainda tardasse mais alguns anos até que o Ocidente estivesse totalmente minado por dentro.
Mas, como sabemos, o problema é Israel. Sempre Israel. Não é? Alberto Gonçalves, uma das mais lúcidas vozes do panorama português, responde a esta minha pergunta retórica com mais um brilhante texto:
Onde fica a Embaixada da Letónia?
Enquanto
no Iraque jihadistas (psicopatas em português) de um grupelho
"dissidente" da Al-Qaeda decapitam centenas de civis curdos, meio
Ocidente continua a manifestar-se contra Israel. Se parece idiota é
porque é idiota. No entanto, qualquer um - até os idiotas - é livre de
exibir as suas preferências, incluindo em matéria de conflitos e
genocídios. Eu, por exemplo, decidi que daqui em diante só me indignarei
com os crimes, as malfeitorias e os desaforos cometidos pelo Governo
letão. Não tenho de argumentar nem de avançar com razões, sólidas ou
gasosas: simplesmente ganhei cisma à Letónia e pronto.
A mutilação
de meninas na Serra Leoa? Não quero saber: a minha preocupação vai para
a discriminação da comunidade letã de língua russa. O esclavagismo de
castas na Mauritânia? Não me interessa, já que na Letónia existem abusos
verbais contra os homossexuais. O despotismo dos militares no poder na
Birmânia? Deve ser chato, embora o meu coração esteja inteiramente
reservado às vítimas de humilhação no sistema prisional da Letónia. A
fome na Coreia do Norte? Desculpem lá, mas importa exclusivamente a
larica dos letões, sobretudo os que ainda não almoçaram às duas da
tarde. Os presos políticos em Cuba? Coitados, se bem que ando ocupado
com a violência doméstica entre meia dúzia de casais letões.
Apenas
o regime da Letónia me ofende, apenas os oprimidos na Letónia me fazem
sair à rua, equipado com cartazes furiosos e vestuário regional. Por
enquanto, é uma luta que travo sozinho. Amanhã, seremos inúmeros. Ou,
com sorte, dois ou três.
UPDATE 1: sublinhado a amarelo
UPDATE 1: sublinhado a amarelo
notícia no DN: http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=4089205&seccao=M%E9dio%20Oriente
ResponderEliminar18 palestinianos executados (pelo Hamas) por "colaboração" com Israel
Acerca dessas execuções extra-judiciais, nem um pio de contestação e protesto por parte dos filo-muçulmanos nacionais que choram cataratas pelas 2terríveis" condições em Guantanamo ou prisões israelitas, revelando, assim, um apoio encapotado a essas práticas que os mesmos sonham para Portugal.
ResponderEliminarFernando
Não sei se se lembram, mas estes psicopatas do ISIS, eram os mesmos que o sr. Obama, acompanhado pelo sr. Cameron e outros líderes ocidentais, achavam que deviam receber ajuda para implantar a "democracia" na Síria! Agora já falam em atacar as suas bases neste país!
ResponderEliminarTambém se sabe que muitos destes terroristas são nascidos e criados no Ocidente, quando regressarem, alguém acredita que vão ser cidadãos pacatos e pacíficos? Ou eu me engano muito, ou em breve vamos ter muitas Gazas à nossa porta!
F.G.
Acho uma excelente proposta! A partir de agora, vou-me indignar exclusivamente com um país de minha preferência. Uma das Samoas serve-me perfeitamente, e ainda passo por intelectual, pois ninguém conhece as Samoas. Decerto que há lá prisões, como a de Guantánamo. Vou para a rua com um saiote aos berros "LIBERDADE PARA TODOS OS PRISIONEITOS SAMOANOS!!!". E acrescento: "PÁ!".
ResponderEliminarIsrael Bloom
P.S. - Mas apenas da ilha de Savai'i. Para ser coerente, tenho que usar deste grau de especificidade, que não sou menos que o Chico Louçã e a malta!
ResponderEliminarIsrael Bloom