O deus das esquerdas e/ou o 12º imã
Os caros amigos costumam assistir a programas de entretenimento e sátira política, tais como The Daily Show with Jon Stewart ou o The Colbert Report? Eu também costumava. Até estes se terem tornado máquinas de propaganda do terrorista muçulmano queniano Barack Hussein Obama.
Desde o Stewart a equiparar moralmente Israel ao Hamas, até ao Colbert a escarnecer de quem manifesta preocupação com o avanço dos terroristas do ISIS, o despudor parece não ter limites.
Desde o Stewart a equiparar moralmente Israel ao Hamas, até ao Colbert a escarnecer de quem manifesta preocupação com o avanço dos terroristas do ISIS, o despudor parece não ter limites.
Acima de tudo, e custe o que custar, toda a Verdade deve ser escondida em nome da boa imagem do Obama. Só isso conta.
No início, quando o poster boy de todas as esquerdas, o novo messias, apareceu, era compreensível a euforia de alguns patetas bem pensantes. Mas agora, com o final do mandato já à vista e já mais que comprovado que o islamista levou os Estados Unidos e o Mundo ao limiar da ruína e da guerra, espanta-nos o poder hipnótico do indivíduo.
No início, quando o poster boy de todas as esquerdas, o novo messias, apareceu, era compreensível a euforia de alguns patetas bem pensantes. Mas agora, com o final do mandato já à vista e já mais que comprovado que o islamista levou os Estados Unidos e o Mundo ao limiar da ruína e da guerra, espanta-nos o poder hipnótico do indivíduo.
Enojados com o branqueamento que os supracitados programas de humor fazem do Obama, restringimos os nossos hábitos de talk-shows satíricos ao inocente programa Conan, do genial comediante Conan O'Brien. Para nosso espanto e desilusão, a linha habitual de nonsense do programa, já mostra contaminação da tendência Estalinista que toma conta dos Estados Unidos do Islão, perdão, da América.
Noutro dia, a propósito de uma entrevista com Hillary Clinton (tão cúmplice to terrorismo islâmico como o Pateta Cor de Rosa), o programa tentou fazer graça com a indiferença da administração Obama no massacre dos norte-americanos em Beghazi.
No post 'Tu dizes batata, eu digo terrorismo!' escrevemos:
"Continuam a emergir evidências de que a administração Obama sabia previamente dos ataques terroristas contra as embaixadas na Líbia, no Egipto e no Iémen, e que soube imediatamente do ataque terrorista em Benghazi. A Irmandade Muçulmana (apoiada pela administração Obama), aparece também cada vez mais envolvida".
O embaixador Chris Stevens foi espancado, sodomizado e incinerado pela turba muçulmana, enquanto Obama jogava golfe e Hillary retocava a maquilhagem. ISTO TEM GRAÇA?
Nixon foi corrido do cargo, humilhado, e para sempre proscrito da lista das pessoas decentes, por causa de um caso de escutas ilegais. Clinton terminou a sua carreira política por causa dos devaneios imbecis de uma galdéria qualquer. George W. Bush será eternamente o Diabo, na óptica da Esquerda - porquê, não se sabe bem; talvez porque não era simpático nem particularmente inteligente, e se recusava a trair o seu país e o Mundo Livre.
Mas Obama, oh, Obama... Ai de quem se atreva singelamente a declarar-se não-fã de Obama. Para começar, será imediatamente apodado de "racista".
A audiência do programa Conan - um programa de humor inteligente, ainda por cima! - riu-se a bandeiras despregadas e estandartes descosidos com as piadolas secas sobre o massacre dos seus compatriotas às mãos dos bárbaros islamistas!
O que se passa com esta gente toda, que à simples menção da palavra "Obama", desata a bater palmas? Parece um reflexo condicionado. No Conan, como em qualquer outro programa de TV do Mundo Livre, palmas e uivos premeiam sempre a menção de palavras como "legalização das drogas", "casamento gay", "Obama" ou "Islão".
Esclareço os que têm tendência para rotular as pessoas, que acho que a despenalização das drogas - como acontece na Holanda, por exemplo - pode ser uma solução para esse flagelo.
Esclareço que não padeço da doença da homofobia, embora pessoalmente, e se fosse gay, não me passasse pela cabeça "casar" com outro tipo e chamar-lhe "o meu marido". Preferia não me casar e chamar-lhe o meu life partner, mas cada qual é como cada um.
Já sobre Obama e o Islão, creio que nem um nem outro têm lugar numa sociedade civilizada, livre e democrática.
Esclareço que não padeço da doença da homofobia, embora pessoalmente, e se fosse gay, não me passasse pela cabeça "casar" com outro tipo e chamar-lhe "o meu marido". Preferia não me casar e chamar-lhe o meu life partner, mas cada qual é como cada um.
Já sobre Obama e o Islão, creio que nem um nem outro têm lugar numa sociedade civilizada, livre e democrática.
É é por isso que me preocupa o estado de hipnose colectiva em que os meios de comunicação de massas, os analistas políticos e os detentores de altos cargos públicos mantêm o povo. Enquanto os bandos terroristas islâmicos continuam o seu Holocausto sistemático, dia após dia, hora após hora, com o mesmo zelo horrendo que os comunistas e os nazis usaram há não muito tempo.
Sobre o terrorista islâmico queniano, no nosso total amadorismo, de gente que trabalha e tem pouco vagar, conseguimos alinhavar alguns posts; ver Obama.
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