Há semanas atrás Naftali Frenkel, Gilad Shaar e Eyal Yifrach foram raptados e, como afirmou rapidamente Israel, cobardemente assassinados por uma célula do Hamas. A imprensa mundial filo-islâmica, liderada em Portugal pelo Al-Público, fez o possível e o impossível para desacreditar tal afirmação. Uma tal senhora Hanin Zoabi, membro do Parlamento de Israel, chegou a afirmar que os raptores de tais três inocentes não eram "terroristas", mas pessoas "frustradas" que apenas tinham tentado dar boleia àqueles jovens e que, tendo sido atacados por eles, tiveram que se defender.
a senhora Hanin Zoabi a beber alguma coisa que a faz delirar completamente
Agora, Saleh al-Arouri, operativo do Hamas residente numa Turquia que o apoia incondicionalmente, veio admitir que sim, que tal rapto e assassinato bárbaros foram realizadas pelas brigadas al-Qassam (algo como, se não fosse uma tautologia totalmente redundante, o braço armado do Hamas). Será que tais luminárias virão, agora, retractar-se? Não, não virão: admitir que estão erradas vai contra o seu ethos e a sua narrativa dominante.
o terrorista Saleh al-Arouri excitado pelo sangue de inocentes judeus
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