quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Um "abcesso" peculiar

1 - A ESSÊNCIA DO PROBLEMA
"Os Yazidi no Iraque, os cristãos coptas no Egipto não são "ocupantes" ou "colonos"; nem o são os judeus em Israel. Eles são todos vítimas de um inimigo comum que parece querer um Médio Oriente  livre de não-muçulmanos."
Ezequiel Doiny, em  "Os Colonos Muçulmanos; factos esquecidos do conflito israelo-árabe"


A encarnado, estão os países muçulmanos. É provável que não consiga ver Israel no mapa sem uma lupa. Está a amarelo.

Uma sumidade qualquer afirmou há bocadinho na TV que o problema da jihad islâmica global é a existência de um "abcesso" chamado Israel. A teoria é que os muçulmanos ficam "frustrados" por Israel existir e desatam a matar toda a gente. Shame on you, Israel!

2 - REPORTAGEM RTP
Só vimos a parte final do programa na RTP Notícias e ficámos abismados com tanta ALDRABICE, tanta ESTUPIDEZ e tanto ÓDIO irracional.
O conhecido xeque Munir disse que o Islão respeita o Cristianismo e o Judaísmo, que não há nenhum conflito religioso no mundo, e que a jihad islâmica é uma coisa que não se sabe bem o que é, mas que não tem nada a ver com o Islão.
Obviamente que, quem sabe o que é o Islão, sabe que isto é pura taqyiia. É MENTIRA .
O Islão é exçlusivista, supremacista e intrinsecamente terrorista, como demonstram os FACTOS e a teologia islâmica. A taqyiia, a mentira sagrada, é um dos aspectos dessa "teologia":

Um "belo truque"


Um colega do xeque David Munir explica o que é taqyiia. 

Para os que não estejam dentro destas coisas, aconselhamos, para começar:
"Este documentário mostra como o discurso dos que defendem o islamismo contraria a essência do próprio islamismo. São exibidas citações do Corão e das Hadiths (Tradição Religiosa Islâmica) comentadas por especialistas no assunto e por um ex terrorista. Eles concluem e comprovam de maneira convincente que o terrorismo é consequência natural da prática do Islamismo que ordena seus seguidores matar, literalmente, todos aqueles que não seguirem a fé islâmica."
Escravatura, escravatura sexual, genocídio, tortura, canibalismo, terrorismo, tudo isso e muito mais, é permitido, encorajado e parte integrante do Islão, como temos demonstrado em milhares de artigos, com provas tangíveis, citações do Corão, vídeos de clérigos em discurso para consumo interno - e não em exercício da taqyiia, como faz o Munir para enganar os tolos. É pena que por cada vez que ele vai à TV mentir, não esteja lá um Robert Spencer para o encostar à parede.
Perguntado sobre se acha que o Hamas (cujos estatutos prevêem o genocídio dos judeus) é uma organização terrorista, o xeque recusou-se a responder.

4 - "ABCESSO" PECULIAR
Um outro indivíduo presente no "painel", após tudo o que veio a público nas últimas horas sobre o ex-Iraque a ex-Síria (que já são Califado Global e que avança diariamente), após as imagens e os relatos de minorias religiosas queimadas vivas, enterradas vivas, etc. etc., disse que a causa de tudo é um "abcesso" - a saber, Israel. 
É um "abcesso" peculiar, esse país, menos de quatro vezes menor que Portugal, que, sem se saber como, e segundo o comentador, consegue pôr 1 bilião e 600 milhões de muçulmanos permanentemente em guerra com tudo e com todos, inclusive entre eles.
O xeque concordou, é claro. A moderadora disse que "por muito ilegítimos que sejam os ataques de Israel", bla-bla-bla - mais uma vez, a resposta de Israel aos ataques dos terroristas do Hamas é mostrada como uma acção não provocada e unilateral. Em suma: Israel tem que ser dizimado, e estar caladinho e quietinho. 
Queria a moderadora saber se os tais ataques "ilegítimos" justificam o Holocausto global em curso, vulgo jihadd islâmica. O xeque fez tábua rasa dos ataques terroristas do Hamas e responsabiliza Israel por todos os males do Médio Oriente e do Mundo. Porque, no entender do xeque, Israel ocupa "ilegalmente" Jerusalém, que é como quem diz, Israel está "ilegalmente" na SUA terra.


Israel está cercado de países muçulmanos (não existe NENHUM país muçulmano que seja uma democracia) e de organizações terroristas islâmicas.

Havia também uma senhora, para quem os males estavam todos, para além de em Israel (obviamente), "nos Estados Unidos e no petróleo". Mais uma luminária.

Um dos intervenientes concedeu que "a culpa não é toda de Israel". Vá lá. Já não é mau.

Mas é claro que se Israel não tivesse essa peculiar mania de existir, essa verdadeira teimosia, o mais certo era este mundo ser um mar de rosas. Os jihadistas que pelo mundo inteiro matam «infiéis» todos os dias, os jihadistas que no Califado queimam Bíblias, destroem igrejas, cortam dedos para roubar anéis, estupram colectivamente mulheres não muçulmanas ou de outras seitas muçulmanas, queimam e enterram os «infiéis» vivos, etc., etc., etc., etc., só estão a fazer tais coisas, no entender do douto "painel", e do aldrabão pró terrorista do Munir, por causa da "frustração" com a existência de Israel.

E os torcidos dos judeus que continuam a não cometer suicídio colectivo...

5 - GEADA E JIHAD

Ainda há um ano, quando falávamos da jihad islâmica, nos perguntavam, com o sorriso maroto da ordem, se essa tal "geada" ia fazer mal às plantas. Até hoje, foram 23662 ataques terroristas islâmicos desde o 11 de Setembro de 2001, na passagem do quarto centenário da derrota dos muçulmanos em Viena, quando tentavam pôr a Europa, mais uma vez, debaixo dos seus pés.

Do lado direito da nossa página temos o contador, com ligação ao site A Religião da Paz, que descreve  e contabiliza tudo quanto é possível. Mas se a Imprensa esconde tudo quanto pode da jihad global, os nossos descontraídos interlocutores não têm a culpa de confundir jihad com geada.

Mas em breve a confusão será dissipada. Eles já estão aqui ao pé, na Líbia, e continuam a afirmar que a Península Ibérica é deles.

Hoje decapitaram um jornalista norte-americano. E é só por isso que é notícia.

6 - CUMPLICIDADE DOS MEDIA, DOS POLÍTICOS E DOS COMENTADORES

Hoje, já temos portugueses que se islamizam (pelo contacto com os muçulmanos que vivem em França, por enquanto), e vão fazer-se explodir para o nascente Califado Global, que já ocupa a maior parte da ex-Síria e do ex-Iraque, boa parte da Líbia, e alastra todos os dias, levando à sua passagem milhares de vidas de "infiéis"

Nos 5 minutos, se tanto, que vimos do programa (veremos tudo quando tivermos disponibilidade), exactamente os mesmos maus hábitos dos países já a braços com a jihad dentro de portas.

Que a sociedade ocidental é muito "desumanizante", que os jovens se deixam seduzir por "propostas radicais", o extremo cuidado em evitar ao máximo as referências ao Islão e ao terrorismo islâmico, substituindo-as por eufemismos batidos, e todas essas conversetas sociológicas para fazer dormir em pé. 

Mais as considerações semânticas da ordem sobre "o que é e o que não é Islão" - enquanto os bárbaros espalham impunemente o genocídio e o horror. E o Mnndo Livre está sem liderança, com um terrorista na Casa Branca e palhaços em Downing Street, no Eliseu e noutros locais onde já moraram Estadistas.

Bastaria que a pomposamente chamada Comunicação Social mostrasse os cristãos decapitados em honra de Alá e COMIDOS (literalmente), lá no Califado, e massacres do género, para que a opinião pública mundial acordasse. Continua a ser mais fácil acusar 9 milhões de  almas, lá num cantinho do tamanho do Alentejo, de serem a causa de todo o Mal. Por existirem.

7 - O TERRORISMO GLOBAL


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