terça-feira, 27 de maio de 2014

Jihad Papal - A Islamização do Papa

"Desprezando a verdade, o contexto e a História, o Papa alinhou com a difamação "palestina". Grotesco. Em todo o mundo os cristãos são subjugados, abatidos e oprimidos sob a lei islâmica, e o Papa escolhe subjugar-se aos seus algozes."

- Com todo o respeito pelo Papa Francisco, que acreditamos estar de boa-fé, não compreendemos estas atitudes. 

Lembramos um dos posts que fizemos sobre esta viagem, com imagens do boicote muçulmano à missa papal:

Muçulmanos insultam o Papa e os Cristãos



O local que o Papa Francisco escolheu para rezar, no início da sua peregrinação à Terra Santa - graffiti comparando Belém com o Gueto de Varsóvia.

    
O Papa, a Palestina e o Holocausto

    
[Por Tom Gross ]

    
Muitos meios de comunicação ocidentais têm destacado o facto de que o Papa iniciou a sua viagem ao
Médio Oriente rezando na pequena secção da barreira de segurança de Israel, a única secção que é realmente uma muro; o resto da barreira protectora é de malha de arame. (A barreira de segurança foi construída para proteger os israelitas, depois de milhares de civis terem sido mortos por homens-bomba).

   
Dos meios de comunicação ocidentais que já vi, nenhum chamou a atenção para o ponto exacto que o Papa escolheu para rezar: em frente de um grande
graffiti comparando o Gueto de Varsóvia com Belém.

    
A imagem acima é do principal meio de comunicação palestino, financiado pela UE, a agência de notícias Maan. (Há uma outra versão da imagem abaixo).

    
Alguns comentários:

    
(1)  A definição de anti-semitismo formulada pela UE e outros, inclui comparar Israel com a Alemanha nazi. Ainda ontem, o primeiro-ministro de Israel esteve entre aqueles que apontam que a atmosfera de incitamento contra Israel foi um factor contribuinte provável nos ataques como o de  ontem - dois turistas israelitas, uma mulher francesa e um jovem belga, foram mortos a tiro no museu judaico em Bruxelas. Dois outros judeus foram atacados e golpeados com objectos de metal fora de uma sinagoga de Paris, ontem à noite, poucas horas após o tiroteio de Bruxelas.

    
(2)  400 mil judeus
foram sitiados no Gueto de Varsóvia, e aqueles que não foram espancados até a morte ou morreram de fome lá, foram levados para serem exterminados em campos próximos. Belém é uma cidade relativamente próspera, onde os restaurantes e bares estão cheios, e BMWs, Mercedes e Humvees competem por vagas de estacionamento no centro da cidade.

    
(Sim, há, naturalmente, um problema político entre Israel e a Autoridade Palestina, e um dia, espera-se, a barreira de segurança pode ser removida sem levar ao aumento do terrorismo. Este objectivo não tem nada a ver com o Gueto de Varsóvia. Os organizadores da visita do Papa estavam ansiosos para escolher aquele ponto - ou permitiram que a Autoridade Palestina orientasse o pontífice para lá?)

  
(3) O Papa representa uma organização, o Vaticano, que, depois de sete décadas de repetidos apelos, ainda recusa tornar públicos arquivos do tempo da guerra, detalhando toda a extensão da cooperação com os nazis, antes, durante e depois do Holocausto.

    
O que se sabe é que o Vaticano ajudou vários das principais criminosos de guerra nazis escapar após a guerra, incluindo o
médico de Auschwitz, Josef Mengele (responsável por experiências bárbaras sem anestesia em crianças), e o mentor do Holocausto, Adolf Eichmann, aos quais foi  concedido refúgio seguro na cidade natal do Papa,  Buenos Aires, com a ajuda da Igreja Católica, em Roma e na Argentina. (Dez anos depois Mengele mudou-se para o Brasil, onde se juntou a outros líderes nazis, que também escaparam com a ajuda do Vaticano, tais como Franz Stangl, comandante dos campos de extermínio de Treblinka e Sobibor).

    
(4) Há preocupação em Israel depois de o Papa ter chamado
hoje ao líder da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, um "homem de paz", num evento onde Abbas, na presença do Papa, repetiu a sua exigência de que qualquer palestino que assassine israeleitas não deve ser punido.

    
- Tom Gross


    
* www.facebook.com /TomGrossMedia


 

Neste post damos um breve apontamento das actividades terroristas de Mhamoud Abbas, a.k.a. Abu Mazen, o tal "homem de paz":

Francisco denuncia "tragédia" do Holocausto e lembra vítimas de atentados terroristas 

4 comentários:

  1. Cuidado: o Papa escolheu um dado local para orar junto do muro, o que se passou é que depois as autoridades palestinianas pintaram esse local (vejam-se as fotos com duas tonalidades de cinzento).

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Só se foi por Photoshop, caro amigo!

      Aqueles absurdos dizeres não estsvam lá quando o Papa se acercou do pseudo-muro? Eles pintaram-nos enquanto ele saia do papamóvel?

      Note que eu não tenho nada contra o Papa, nem contra nenhum líder religioso de religiões que visem o Bem, mas este acto foi lamentável, na minha opinião.

      I.B.

      Eliminar
    2. Não foi isso que disse; o local foi acordado antes, mas antes não tinha estes dizeres; foram pintados depois da definição do local.

      Eliminar
    3. Sim, o local foi preparado:

      «Why did the graffiti from the papal photo op at the security barrier look fresh? According to the Wall St. Journal, the paint was so fresh, it had not yet even dried.

      Some of the answers are found up the hill from the spot where Francis prayed. There, a group of young men in a Palestinian refugee neighborhood called Aida say they played a week’s cat-and-mouse game with Israeli soldiers, trying to spray messages from themselves to Francis as the government repeatedly erased them.»

      HonestReporting

      A paragem de "improviso" naquele ponto foi tudo menos improviso. Os árabes tinham-no no guião e prepararam o local.

      Eliminar

Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.