sábado, 24 de maio de 2014

Al Público e seu ódio a Israel


A geografia da Terra Santa segundo o Jornal Público

A descrição do itenerário da visita papal a Israel feita pelo Jornal Público é todo um programa político: anuncia a visita do Papa Francisco aos Territórios Palestinianos e a Israel, mas não indentifica nenhum dos locais da peregrinação como israelita, nem escreve a palavra "Israel" em mais sitio nenhum; propaga mais uma vez a ladainha dos campos de refugiados, indentificando um deles nos Territórios Palestinianos, mas não explica por que motivo a AP o mantém aberto num território administrado por si; trata Jerusalém como uma cidade sem país; e refere-se ao Muro das Lamentações e ao Yad Vashem como meros pontos de Jerusalém, omitindo quaisquer ligações a Israel.
Este post é grande, mas não é tão grande como o ódio do Al Público a Israel. Não é tão grande como a pouca-vergonha dos terroristas e seus apoiantes filo-muçulmanos.
Veja mais na etiqueta "Publiwood"


"Ó nosso povo, ó povo de Gaza, povo de determinação, de nobreza e luta: a vossa libertação está perto! A libertação dos nossos prisioneiros e a vossa libertação também estão perto, se Alá quiser! Vós voltareis para o seio de legitimidade, para o seio da pátria, que é representado por Gaza, pela Cisjordânia, pela Palestina - toda a Palestina, desde o Rio [Jordão] ao Mar [Mediterrâneo]! Este é o nosso objectivo,  é a luz que ilumina o nosso caminho, estes são os nossos princípios, do Movimento Fatah: Palestina - Gaza é parte dela, Cisjordânia é parte dela, como o são Haifa, Jaffa, Acre, e toda a Palestina, que será um Estado independente nosso, se Alá quiser".
[Canal do membro do Comité Central da Fatah, Tawfiq Tirawi, YouTube, 20 de Abril de 2014]

Terrorista "palestina" deliciada por ter assassinado mais crianças do que pensava. É a realidade do culto do ódio entre os islamistas. Não se deixe enganar por Pallywood nem por Publiwood!


Mapa de Israel ao longo da História


"O conflito no Médio Oriente  é caracterizado como um dos problemas mais complexos do mundo. Mas, na realidade, é muito simples. Israelitas querem viver em paz e estão dispostos a aceitar um Estado palestino vizinho. E a maioria dos palestinos não querem que Israel exista. Como Dennis Prager explica, isto é basicamente tudo o que você precisa saber. Em 5 minutos, entender como Israel foi fundado, e como, desde esse dia auspicioso em 1948, os seus vizinhos tentaam destruí-lo, continuamente".
Os Árabes têm 660 vezes mais terra que Israel. 

Israel cabe inteirinho dentro do Alentejo e ainda sobra espaço.
A Israel coube 12% do seu território, quando o Mandato Britânico na Palestina procedeu à partição da Terra de Israel. O resto foi para os Árabes. 
AS nações vizinhas anexaram SEMPRE o território cedido para o estabelecimento desse INVENTADO Estado Árabe "palestino".

Nunca existiu nenhum país árabe chamado Palestina. 

A Palestina enquanto nação árabe foi uma invenção soviética, propagandeada pelo mega terrorista Yasser Arafat.
AS PRESENTES "NEGOCIAÇÕES DE PAZ" ESTÃO A SER A POUCA VERGONHA DO COSTUME: PROCESSOS ASSUMDOS DA PARTE DOS ÀRABES PARA ANIQUILAR ISRAEL.

Vídeo - História das sucessivas tentativas de paz com os árabes, e da sua renúncia a qualquer solução que não seja o extermínio dos israelitas e de Israel:

«Em Março de 1977, Zahir Muhsein, membro executivo da Organização de Libertação da Palestina (OLP), disse em entrevista ao jornal holandês Trouw:
"Não existe 'povo palestino'. A criação de um Estado palestino é apenas um meio para continuar a nossa luta contra o Estado de Israel"



Azmi Bishara foi um dos muitos membros árabes do parlamento israelita. Ele fugiu do país depois que a polícia descobriu suas relações com grupos terroristas islâmicos. No vídeo ele afirma que a "nação palestina" é uma invenção colonial e que, na verdade, a Palestina é apenas o sul da Síria.
Walid Shoebat, um ex-terrorista da OLP, reconheceu a mentira pela qual ele estava a lutar: "Por que é que em 4 de Junho de 1967 eu era um jordano e durante a noite eu me tornei um palestino?... Nós considerava-mo-nos jordanos até que os judeus voltaram a Jerusalém, e de repente éramos palestinos. Eles removeram a estrela da bandeira da Jordânia e de repente tivemos uma bandeira palestina".»


O CONFLITO ISRAELO-ÁRABE 

O conflito dos Árabes contra Israel não é sobre território. A pequenez de Israel no Médio Oriente traduz-se na imagem abaixo. Ainda assim, Israel, que ocupa hoje menos que 4/10 do seu território original, já deu mais de 2/3 do que lhe resta para a fundação de um Estado Palestino, solução que os Árabes rejeitaram desde o início, desde o plano de partição da Palestina Britânica. Pegue na lupa e descubra Israel, sff:


A razão do conflito não é territorial, histórica ou política, é simplesmente o ódio religioso, puro e simples, dos Árabes e dos muçulmanos contra Israel, um corpo estranho de democracia e liberdade num enorme corpo de teocracias islamistas.

Israel à lupa (literalmente)


Mas são os próprios inimigos de Israel no Médio-Oriente que inúmeras vezes assumem que não existe nacionalidade palestina árabe:

Ministro do Hamas: Os árabes são forasteiros na Terra de Israel



Os  árabes em Israel (os chamados "palestinos") conseguiram enganá-lo e levá-lo a acreditar que eles são nativos na terra de Israel?
E por que é que eles se sentem tão intimidados por História e factos?
Os árabes, que agora se dizem os nativos da Terra Santa, migraram para a Palestina e invadiram-na em 1917, a partir de países árabes vizinhos, predominantemente das áreas agora conhecidas como Egipto, Jordânia, Síria, Líbano, Kuwait, Arábia Saudita e Iraque.
Onde está o "povo palestino"?
Em 1835, Alphonse de Lamartine escreveu: "Fora da cidade de Jerusalém, não vimos qualquer objecto vivo, nem ouvimos nenhum som de vida ... um silêncio eterno completo reina na cidade, nas estradas, no país."
Em 1844, William Thackeray escreveu sobre a estrada de Jaffa a Jerusalém: "Agora, o bairro é deserto, e caminhamos entre o que parecem ser cascatas petrificadas. Não vimos animais que entre os muros de pedra; avistámos uma dúzia aves em todo o curso do passeio."
Em 1857, o cônsul britânico na Palestina, James Finn, relatou: "O país está num grau considerável de vazio de habitantes e, no entanto, a sua maior necessidade é a de um corpo de população".
Em 1866, W.M. Thomson escreve: "Quanta melancolia traz esta desolação Não há uma casa, não há um traço de habitantes, nem mesmo os pastores, para aliviar a monotonia maçadora ... Grande parte do país por meio da qual fomos divagar por uma semana parece nunca ter sido habitada, ou mesmo cultivada, e há outras partes, diz-se, ainda mais estéreis".
Em 1867, Mark Twain - Samuel Clemens, o famoso autor de "Huckleberry Finn" e "Tom Sawyer", visitou a Terra Santa. Esta é a forma como ele descreveu a terra: "Não há uma aldeia solitária ao longo de toda a sua extensão - por trinta milhas em qualquer direcção. Há dois ou três pequenos grupos de tendas beduínas, mas podemos percorrer 10 milhas e não vemos 10 seres humanos."
Em 1874 , o reverendo Samuel Manning escreveu: "Mas onde estão os habitantes? Esta planície fértil, que pode suportar uma imensa população, é quase uma solidão .... Dia após dia nós aprendemos de novo a lição de que as antigas profecia foram cumpridas ao pé da letra - "A terra é deixada vazia, desolada e sem habitantes" (Jeremias , 44.22).
E a invasão árabe:
A Comissão Britânica Hope-Simpson recomendou, em 1930, "A prevenção da imigração ilegal" para parar a imigração árabe ilegal de países árabes vizinhos.
O governador britânico do Sinai (1922-1936) relatou na  Relatório da Real Comissão na Palestina: "Essa imigração ilegal não só acontece a partir do Sinai, mas também da Transjordânia e da Síria."
O governador do distrito sírio de Hauran, Tewfik Bey El Hurani, admitiu em 1934 que, num único período de apenas alguns meses, mais de 30.000 sírios de Houran mudaram-se para a Palestina.
O primeiro-ministro britânico Winston Churchill observou o influxo árabe. Churchill, um veterano dos primeiros anos do mandato britânico na Terra Santa, notou em 1939 que "longe de serem perseguidos, os árabes se aglomeraram no país e se multiplicaram até que a sua população aumentou (...)".
Em Março de 1977, Zahir Muhsein, membro executivo da Organização de Libertação da Palestina (OLP), disse em entrevista ao jornal holandês Trouw: "não existe 'povo palestino'. A criação de um Estado palestino é apenas um meio para continuar a nossa luta contra o Estado de Israel".
Walid Shoebat, um ex-terrorista da OLP, reconheceu a mentira pela qual ele estava a lutar: "Por que é que em 4 de Junho de 1967 eu era um jordano e durante a noite eu me tornei um palestino?... Nós considerava-mo-nos jordanos até que os judeus voltaram a Jerusalém, e de repente éramos palestinos. Eles removeram a estrela da bandeira da Jordânia e de repente tivemos uma bandeira palestina".

Mais em "Árabes na Terra Santa - nativos ou invasores?"

Crescimento da população Árabe em Israel




A PROPAGANDA ANTI-ISRAEL E A REALIDADE

Como os media espalham a propaganda anti-Israel:




História da Terra Santa desde 1516


Respostas árabes às tentativas de paz por parte de Israel: Sempre NÃO!



 'PALLYWOOD' EXPLORA A BOA-FÉ DO MUNDO

Contra as evidências factuais, os media e a máquina de propaganda "palestina" montaram a indústria de desinformação a que se costuma chamar Pallywood... Crianças-bomba, vítimas de outros conflitos, manipulação de imagens, puras encenações como esta, tudo serve para tocar na sensibilidade ocidental e atear o ódio contra Israel:




Mais um pouco de "Árabes na Terra Santa - nativos ou invasores?"

"Há apenas uma solução possível para o desejo dos "palestinos" por uma pátria. É a única solução que irá satisfazer a sua reivindicação do direito de regressar à sua terra natal. Ajudando-os a voltar para onde moravam há menos de 30 anos é a sua própria definição de justiça, então ajudá-los a voltar para onde eles viveram durante centenas ou milhares de anos é, pela mesma definição, uma melhor justiça. Vamos todos ajudá-los a ter o melhor da justiça que merecem. Vamos ajudá-los a voltar para onde vieram - Egipto, Jordânia, Síria, Líbano, Kuwait, Arábia Saudita e Iraque.

Propostas recentes têm sugerido uma solução de dois Estados para o conflito israelo-árabe - um para os judeus e outro para os árabes. O mapa abaixo mostra que uma solução muito mais generosa já existe - 21 estados - um para os judeus e vinte para os árabes.
 

Imagine que, enquanto você esteve ausente em férias, o seu vizinho invade a sua casa e se instala lá. Quando você voltar, você pede para ele sair. Ele diz: "Entrei num prédio vazio. É a minha casa.". Você diz: "Esta é a minha casa, saia daqui." Para evitar a escalada da situação, o seu vizinho propõe um acordo: "Você tem metade do prédio e eu recebo a outra metade do prédio." Como é que você responderia ?

Os judeus responderam afirmativamente, aprestando-se a ficar com metade do pouco que lhes restou do Plano de Partição da Palestina Britânica. Os Árabes não. Movem uma guerra contínua contra Israel há 65 anos. 

O SUPREMACISMO ISLÂMICO

O Alcorão contém mais de 100 versos mandando os muçulmanos fazer a guerra contra os não-muçulmanos. Alguns versículos mandam cortar cabeças e dedos e aterrorizar e matar não-muçulmanos. Outros mandam os muçulmanos tomar a terra dos não-muçulmanos . Os muçulmanos também são proibidos de viver em paz com não-muçulmanos em terras não-muçulmanas. Qualquer um que evite a luta contra os não-muçulmanos é punido. Por causa de tais mandamentos religiosos, não há nenhuma chance e não há esperança de que os muçulmanos vivam em paz junto com os não-muçulmanos que vivem em terras não -muçulmanas. Períodos temporários de calma não são nada além de um período de espera- à espera de emboscada - à espera de uma oportunidade para atacar.
Se você ainda tem alguma dúvida sobre o que é o verdadeiro significado da palavra "Islão", ou sobre quais são as verdadeiras intenções dos muçulmanos em todo o mundo, veja as imagens seguintes de muçulmanos, marchando pelas ruas de Londres durante uma manifestação da "religião da paz".


Um documentário esclarecedor. Na caixa de comentários do youtube, um muçulmano, sarfraz5000, afirma:
(...) "Na minha opinião a única solução para este problema é promover os estudiosos muçulmanos moderados. Primeiro, o que esses extremistas fazem é completamente contra o Islão. Esses terroristas estão a seguir pessoas sedentas por poder e que não entendem a religião muçulmana, e a maioria destes terroristas são pessoas iletradas".
Que Allah o ouça, meu amigo! É isso que defendemos também!





 A PRÓXIMA VÍTIMA...

Mas se pensa que oferecer Israel ao supremacismo islamista lhe vai aplacar a ânsia expansionista, engana-se. Até porque Espanha e Portugal estão na lista das terras a "reconquistar", logo a seguir a Israel. E aí é que é capaz de torcer a orelha e lamentar ter-se interessado só pela Casa dos Segredos.

Depois de Israel, os muçulmanos querem reconquistar a Península Ibérica

Já o temos dito, mas não é demais lembrá-lo: os muçulmanos, de acordo com a doutrina do waqf, consideram que um território uma vez possessão islâmica é para sempre possessão islâmica, sendo dever de todos e de cada um dos muçulmanos tudo fazer para o recuperar. 
A doutrina é antiga e actual. Primeiro estão concentrados em Israel, espinho atravessado na orgulhosa garganta da ummá; depois reclamarão a Península Ibérica, o Al-Andalus, cenário de uma  mitológica prosperidade e superioridade cultural e civilizacional islâmicas, estranhamente jamais repetidas e sem nada que se lhe compare passados 600 anos.
Quem duvida, oiça o que os próprios muçulmanos dizem:






DESINFORMAR!

É o que faz a generalidade da Imprensa mainstream, que se alheia da ética e opta descaradamente pela propaganda antissemita.



palestine_never_existed 

Imprensa e entidades oficiais: Usem as palavras correctas; a "Cisjordânia" não existia há 46 anos, e a "Palestina" é uma pura invenção

"Mal nomear as coisas é adicionar desgraça ao mundo" - Albert Camus
- Os historiadores do futuro vão ter vergonha de ver como desde a última guerra mundial, o mal está envolvido na decadência dos espíritos por desinformação e intriga . Nenhuma mentira ou engano bate a da "causa palestina", pura invencionice, como a História tem provado uma e outra vez. E você, escolhe o lado do povo honesto ou dos gangsters?
A resolução 181  da ONU, aprovada em 1947, ensina-nos que a Judeia e Samaria se chama Judeia e Samaria. No entanto, alguns israelitas e ocidentais teimosamente nomeiam essa região como "West Bank" ou Cisjordânia, quando não Territórios Ocupados.  
Aqui estão as fronteiras do país árabe, como descrito pela Resolução 181 (leia a resolução completa 181 da UN II):
Fronteiras A. O Estado árabe. A área do Estado árabe dentro da Galileia ocidental é limitado ( ...) A fronteira sudoeste da parte do Estado árabe dentro da Galileia ( ... ) A fronteira da região montanhosa da Samaria e Judeia parte do Jordão, na confluência do aquífero de Malih a sudeste de Beissan e toma a direcção oeste para chegar à estrada de Bessaain para Jericó ( ... ). O limite norte da sceção árabe da planície costeira, começa num ponto localizado entre (...)"
Após a rejeição árabe da partição da Palestina ocidental, a região árabe da Galileia tornou-se Israel, a região árabe da planície costeira tornou-se a Faixa de Gaza, e a  Judeia e Samaria, provavelmente, será dividida num lado "palestino" e numa parte  israelita, um dia em que a paz seja assinada.
A Cisjordânia e Transjordânia não existem desde 1967, o mandato da Palestina não existe há 66 anos. Estamos 46 anos mais tarde... Os jornalistas e os cidadãos chamavam ao Canadá "Nova França", em 1803 (43 anos após a conquista britânica )? Acho que não.
Os inimigos de Israel usam deliberadamente a linguagem mais deslegitimizadora para nomear as coisas em Israel :
- Congelamento da colonização em vez de congelamento da construção.
- Colonato em vez de localidade.
- Colono em vez de habitante.
- Esplanada das Mesquitas em vez do Monte do Templo.
- Cisjordânia em vez da Judeia e Samaria.
- Muro (quando não é o muro da vergonha ou muro do apartheid!) Em vez de barreira ou cerca de segurança.
- Abordagem em vez de operação de segurança, quando a marinha israelita sobe a bordo de um navio pseudo-humanitária, na maioria das vezes sem qualquer ajuda real.
Eles estão numa missão. Compreeende-se. Infelizmente, como os críticos radicais de Israel ocupam tantos fóruns mediáticos jornalísticos desde há 40 anos, a linguagem deslegitimizadora  tornou-se tão arraigada nas mentes, que mesmo os "amigos de Israel" por vezes a utilizam por automatismo. Esta linguagem orientada deve cessar, em favor de uma linguagem mais neutra e inclusiva. Com mais objectividade ...
 source – aschkel.info
Europe-Israel



  

"A identidade palestina remonta, e não à Antiguidade, mas precisamente a 1920. Nenhum 'povo árabe palestino' existia até ao início Dezembro de 1920, quando tomou uma forma reconhecidamente semelhante à de hoje":

 

"Daniel Pipes: a palestina nunca existiu. Era parte do Império Otomano. Inventámos o povo palestino, que na verdade são árabes, historicamente parte dos povos árabes, e que tiveram a possibilidade de se estabelecer em vários lugares"

 
Mais de 1 milhão de judeus foram expulsos dos dos países árabes e muçulmanos entre 1948 e 1974, sem pedirem indemnizações ou direito de retorno. Perderam tudo. O Êxodo Silencioso, de Pierre Rehov é uma homenagem a essas pessoas:



Para saber mais acerca dos MITOS e da REALIDADE sobre o pequenino Estado de Israel, sobre os terroristas que o cercam e que diariamente tentam destruí-lo, bem como sobre todas as nações islâmicas, hostis e ditatoriais, que tem tentado exterminar Israel e os judeus, não fique só por aqui. Não vá pela propaganda. Não vá pelo milenar ódio anti-semita. Vá pelos FACTOS:



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