quarta-feira, 21 de maio de 2014

Islamonazismo


Afinal o Islão é  mesmo a  religião da paz e da misericórdia. Um Tribunal sudanês vai permitir que esta mãe grávida dê à luz, e só depois é que a vai ser enforcar, por não renunciar à sua fé cristã.

Onde estão os guedelhudos piolhosos que andam por aí de t-shirt do Che Guevara a e lenço à Arafat, barafustar contra os Estados Unidos e Israel, por estes darem caça aos terroristas islâmicos? Onde está o mavioso xeque David Munir, que diz que 'Errar é Humano, Perdoar é Divino, Acertar é Muçulmano'? Os doutores islâmicos que falam no programa A Fé dos Homens, quererão explicar mais este caso? Será que os teólogos e clérigos islâmicos não percebem o Islão? Afinal, quemé que percebe o Islão, se os especialistas cometem destes crimes hediondos como LEI? A lei sharia afinal está certa ou está errada? Onde estão a Isabel G., a Margarida Islamófila, e todos os defensores do Islão? É isto que querem para o nosso futuro? É que eles não escondem: "O Islão Dominará o Mundo"!

Agora leia e diga que diferenças descobre entre o Islão e, por exemplo, o Nazismo.  Diga onde está o nosso erro em divulgarmos estes FACTOS. Diga-nos se é possível compactuar com esta ideologia diabólica, e como.

Estados Unidos sacrificam Cidadão Bebé à Sharia no Sudão

Meriam Yahia Ibrahim, 27 anos, é licenciada pela Faculdade de Medicina da Universidade de Cartum e foi cristã toda a vida. Meriam conheceu e casou-se com o seu marido americano naturalizado em Cartum, em 2012, e têm um filho de 20 meses de idade. Actualmente grávida de seu segundo filho, Meriam foi condenada à morte por apostasia e a 100 chibatadas por adultério, pelo Tribunal de Ordem Pública em El Haj Yousif, Khartoum, no Sudão, em 11 de Maio de 2014. O caso de Meriam Ibrahim ilustra nitidamente a barbárie e o esmagamento da liberdade pela Sharia, e a vergonhosa, abjecta capitulação dos EUA perante o horror deste totalitarismo religioso omnipresente.

Primeiro houve as "acusações", moralmente depravados, os processos judiciais-Sharia falsos, e os "castigos" hediondos - todos antitéticos das concepções ocidentais da lei e da justiça.Há um ano, um parente de Ibrahim abriu um processo contra ela (e o seu marido) no Tribunal de Halat Kuku em Cartum Norte, por suposto "adultério", nos termos do artigo 146º do Código Penal do Sudão, por causa do seu casamento com um cristão. 

O marido de Ibrahim, Daniel Wani, foi acusado de apostasia pelas autoridades. Ela foi presa em 17 de Fevereiro de 2014 e está actualmente detida na prisão de Federal de Mulheres em Omdurman, juntamente com seu filho de 20 meses de idade, Martin Wani. Meriam Ibrahim foi acusada de adultério segundo os chamados "delitos Sharia" do Código Penal o Sudão (artigo 146), e "apostasia" (abandonar o islamismo, artigo 126).O pai muçulmano sudanês Ibrahim abandonou a família quando ela tinha 6 anos de idade, deixando-a para ser criada por sua mãe etíope cristã ortodoxa. A 4 de Março de 2014 Ibrahim testemunhou perante o Tribunal de Ordem Pública de que é cristã, mostrando a certidão de casamento como prova formal da sua religião. 
 
Às três testemunhas do Sudão ocidental, que viajaram para a audiência para validar a condição de cristã de Ibrahim, foi negada a oportunidade de apresentar provas. Na verdade, a recusa em aceitar tal depoimento de uma testemunha, e negar a priori a validade das  reivindicações de Ibrahim, é inteiramente consistente com a rejeição de um Tribunal Sharia (ou demissão) do testemunho de qualquer não-muçulmano , porque os infiéis são considerados seres inferiores.

O marido naturalizado americano de Ibrahim, Daniel Wani, relata que, desde a sua prisão, um guarda chamado Kawther Hassen, não permitiu que a sua esposa e filho tivessemvisitas, incluindo a dele, ou  acesso a assistência médica. Entretanto, o Sr. Wani também observa que a sua esposa teve a visita de estudiosos muçulmanos que foram pressioná-la a "regressar" ao Islão, a religião de seu pai. 

O que implica que a sentença pode ser anulada ou reduzida, se ela se converter ao Islão. Segundo informação do Tribunal de Ordem Pública informou Sra. Ibrahim tinha até amanhã, quinta-feira, 15 de Maio, 2014, para seguir essa opção. Sem ter quem a ajude - inclusive a Embaixada dos EUA em Cartum, e o Departamento de Estado dos EUA - as chicotadas e execução podem ser administradas logo após dar à luz o seu segundo filho, esperado no próximo mês, (mas só caso se converta).Como é que a Administração Obama reagiu à grotesca (mas sancionado pela Sharia ) violação dos direitos básicos de Meriam Ibrahim, incluindo a prisão do seu filho de 20 meses de idade, Martin, um cidadão dos EUA? 

Daniel Wani descreveu a indiferença irresponsável para com a sua esposa e o sofrimento da família. Reafirmando o que é bastante evidente: "A minha esposa nunca foi muçulmana", Wani  suplicou - como cidadão dos Estadios Unidos, que o governo dos EUA os ajude. Mas Wani afirma que quando contactou a Embaixada dos EUA a 9 de Abril de 2014, o representante em Cartum informou-o da sua falta de interesse no caso.  
- A administração Obama é ou abertamente muçulmana (o próprio muçulmano Obama e membros da organização terrorista supremacista Irmandade Muçulmana) ou é complacente e filo-muçulmana (Kerry, Hillary Clinton e muitos outros).
Lembrando que o filho do casal, Martin, é um cidadão dos EUA em virtude de cidadania dos EUA de seu pai, Daniel Wani também declarou que os funcionários da Embaixada dos EUA em Cartum não colaboraram com a concessão dos documentos de viagem da família para deixar o Sudão, e ainda ter dito a ele ele deve provar que é o pai, com um teste de DNA!
- Islamonazismo. Puro e duro.
     Tentei solicitar documentos para viajar para os EUA com a minha esposa e filho, mas a embaixada americana no Sudão não me ajudou. O meu filho é um cidadão americano que vive uma situação difícil na prisão. Vou ter que tirar uma amostra de DNA em Cartum , e em seguida, enviá-lo para os EUA para testes. Eu tenho documentos de casamento e certidão de nascimento do bebê, e as portas foram fechadas na minha cara.

O comportamento desprezível do Departamento de Estado e da administração Obama poderá marcar um novo capítulo na nossa capitulação perante a Sharia, que agora até já permite, friamente, que uma criança cidadã dos EUA sejaabusado pelo  "sistema legal" totalitário do Islão.

- Eu cá sou uma besta repugnante, um atrasado mental, mas talvez algum inteligente queira explicar-me em que é que isto difere do Nazismo.
Lei islâmica em acção no Sudão: rapariga de 16 anos atreveu-se a usar CALÇAS:


Sul do Sudão:, genocídio ordenado pelo Governo muçulmano contra os "seres inferiores" - negros (chamados depreciativamente "zurga"), animistas e cristãos. Em que é que isto difere do Nazismo? Eu sou estúpido, esclareçam-me os iluminados, sff!



O Sudão é um entreposto notório do terrorismo islâmico global, nomeademente ponto de passagem de armas para abastecer os terroristas do Hamas em Gaza. Os inimgos dos nossos inimgos nossos amigos são. Os nazis amam o Sudão.

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