terça-feira, 27 de maio de 2014

Francisco denuncia "tragédia" do Holocausto e lembra vítimas de atentados terroristas

 

Papa recorda a “tragédia incomensurável” do Holocausto - PÚBLICO

Usem as palavras correctas; a "Cisjordânia" não existia há 46 anos, e a "Palestina" é uma pura invenção.
"Mal nomear as coisas é adicionar desgraça ao mundo" - Albert Camus  
O Al Público "não sabe" que não existe nenhuma "Cisjordânia", e muito menos "Cisjordãnia ocupada"...  Mas a posição do Al Público em relação a Israel e aos Judeus já nos a conhecemos:

Al Público e seu ódio a Israel

Se ainda não leu, leia o post acima, que está lá o essencial disto tudo, desde mapas, documentários, registos históricos, até à prova legal de que não existe nenhuma "Cisjordânia", mas sim Judeia e Samaria. Os judeus vêm da Judeia! Israel existe há mais de 4 milénios! Os muçulmanos só começaram a invadir a Terra Santa, o Norte de África, a Península Ibérica, a Europa de Leste, a Ásia, a partir do século VII, quando Maomé fundou a ideologia do Islão, a que alguns chamam religião, mas que eles admitem que não o é:

"O Islão não é uma religião"

 

"Se Jesus (judeu de etnia e religião) cá voltasse hoje, e tentasse entrar na sua terra natal, seria imediatamente massacrado por uma multidão de árabes" - Berta Becker



Papa apela à tolerância
Francisco denuncia "tragédia" do Holocausto e lembra vítimas de atentados terroristas.



No último dia da viagem à Terra Santa, o papa Francisco pediu "que ninguém instrumentalize a violência em nome de Deus" e denunciou "a tragédia do Holocausto", "um abismo" para a Humanidade.
Em Jerusalém, Francisco foi a imagem do diálogo e da tolerância. Visitou a mesquita Al-Aqsa, onde ouviu a mensagem do grão-mufti, xeque Mohammed Hussein. Em seguida, recolheu-se diante do Muro das Lamentações, local santo do judaísmo, onde depositou uma mensagem e orou com um rabino e um líder muçulmano, num gesto simbólico de apelo à tolerância e à paz.
Ao lado do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o papa visitou o túmulo do pai do sionismo, Theodor Herzl, e, antes de parar em Yad Vashem, memorial aos judeus mortos nos campos nazis, homenageou as vítimas israelitas dos atentados em Jerusalém.

Correio da Manhã


UM CAMPO MINADO DE SIMBOLOGIAS E PROPAGANDA


A "Palestina" Árabe jamais existiu. É uma invenção recente dos islaimistas e dos comunistas, para aniquilarem Israel
O Papa Francisco visitou um memorial às vítimas do terror israelitas. Ao contrário da AP, a Reuters conseguiu esquivar-se ao usando da palavra "terror" em qualquer manchete, fazendo a história sobre o pontífice "navegar num campo minado de símbolos."
Infelizmente, a Reuters navega no mesmo campo minado, e errou no significado do Monte do Templo e do Muro das Lamentações para os judeus. Se o primeiro parágrafo carece de rigor jornalístico, o segundo parágrafo carece de verificação básica:
O Papa Francisco inicia a última etapa de sua viagem de três dias ao Médio Oriente na Cúpula Dourada do Domo da Rocha, tirando os sapatos antes de entrar no santuário a partir do qual os muçulmanos acreditam que o profeta Maomé subiu ao céu.
Depois, foi orar na Muralha Ocidental, um dos santuários judaicos mais venerados e único remanescente do seu sagrado Segundo Templo, destruído pelos Romanos em 70 dC .

O Monte do Templo é o local onde o primeiro e o segundo templos judaicos estavam - é o local onde os muçulmanos ergueram o Domo da Rocha.
E é o local mais sagrado do Judaísmo. Não é nem nunca foi um lugar santo islâmico. Foi usurpado pelos muçulmanos. O Muro das Lamentações é um muro de contenção construído em torno do Monte do Templo. Foi estruturalmente independente do Templo.


Dito isto, a questão de a visita do Papa ter sido condicionada para o simbolismo e a propaganda, é, infelizmente, um ângulo legítimo. As autoridades israelitas dizem que a Autoridade Palestina (presidida pelo terrorista Abu Mazen) pôs forte pressão sobre o Vaticano para o "improviso" da oração do Papa Francisco na barreira de segurança.


O terrorista Abu Mazen financia e organiza ataques terroristas - como por exemplo o do Setembro Negro, nos Jogos Olímpicos de Munique.
Em declarações ao The Jerusalem Post, Oded Ben-Hur, um conselheiro diplomático ao Knesset e ex-embaixador de Israel no Vaticano, disse que as autoridades diplomáticas israelitas estão descontentes, porque os palestinos "usaram o Papa como uma ferramenta política", ao  levá-lo para a barreira de segurança.

O terrorista Abu Mazen em festa rija com assassinos de crianças israelitas. 
Confira também: Tom Gross e Matthew Kalman sobre a propaganda na visita papal.
Romper o protocolo para homenagear vítimas do terrorismo é um gesto significativo que os israelitas devem apreciar. Mas não pensem por um minuto que as fotos de hoje vão  "equilibrar" as imagens de ontem, de Francisco orando na barreira de segurança. A barreira impediu a continuação do gemnocídio dos judeus às mãos dos terroristas, mas foi um presente para a propaganda antissemita global.



"O Dia do Juízo Final não chegará até que os muçulmanos matem todos os judeus" - declaração do movimento terrorista Hamas, que o Mundo idolatra.

"Ó nosso povo, ó povo de Gaza, povo de determinação, de nobreza e luta: a vossa libertação está perto! A libertação dos nossos prisioneiros e a vossa libertação também estão perto, se Alá quiser! Vós voltareis para o seio de legitimidade, para o seio da pátria, que é representado por Gaza, pela Cisjordânia, pela Palestina - toda a Palestina, desde o Rio [Jordão] ao Mar [Mediterrâneo]! Este é o nosso objectivo,  é a luz que ilumina o nosso caminho, estes são os nossos princípios, do Movimento Fatah: Palestina - Gaza é parte dela, Cisjordânia é parte dela, como o são Haifa, Jaffa, Acre, e toda a Palestina, que será um Estado independente nosso, se Alá quiser".
[Canal do membro do Comité Central da Fatah, Tawfiq Tirawi, YouTube, 20 de Abril de 2014]

Não há nada a fazer. O mundo Ocidental, moldado na forma Judaico-Cristã, é incuravelmente anstissemita:

Banco Mundial financia terrorismo do Hamas

A nossa etiqueta "Gaza" tem algumas boas amostras do ódio larvar, incurável a Israel, que une nazis, coministas, muçulmanos e 'sem-clube'.

E você, alinha com os amigos de Hitler e do Islão, ou com o micro-Estado de Israel, raiz da Civilização Ocidental, o país mais massacrado e vilipendiado à face da Terra?

3 comentários:

  1. Excelente. Vivemos uma mistificação dos media aliados com os violentos e assassinos

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    1. Espero que Francisco I saiba o que está a fazer, mas não tenho esperanças de que estas negociações dêem mais resultado que todas as anteriores.

      J.J.

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  2. O rei vai nu. Toda a gente sabe que o rei vai nu. Mas ninguém (dos mídia) tem coragem de dizer o obvio.

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