Em 29 de Novembro de 1947 a ONU, mediante a resolução 181 da sua Assembleia Geral, refere-se nada mais nada menos do que 30 vezes a Israel como "estado judaico".
Poderão arguir que tal resolução também fala num estado "palestiniano". Este estado irreal (o povo palestiniano é uma invenção; um somatório de indivíduos que nunca tendo qualquer ligação histórica ao território em que, actualmente, se quer criar um estado "palestiniano", foram imigrando para tal território para, por um lado e à força, forçarem a balança para os árabes na eventualidade de uma repartição da "palestina" entre judeus e muçulmanos e, por outro e voluntariamente, beneficiarem dos avanços civilizacionais possibilitados pelos judeus que iam regressando à sua terra ancestral) teria existido acaso a fundação de Israel tivesse sido aceite pelos estados islâmicos, que, porém, se entregaram à missão de destruir Israel.
Ainda hoje os muçulmanos recusam que Israel seja um estado judaico para obrigarem Israel a ter que acolher os refugiados "palestinianos" (outra invenção artificial dos políticos árabes que a mantêm artificialmente e, por outro lado, não estão minimamente preocupados com os muito mais numerosos refugiados judeus que foram tragicamente forçados a abandonar os países islâmicos após a criação de Israel pois, paradoxal e esquizofrenicamente, os governantes desses países diziam que os judeus já tinham um estado) ignorando que em teoria (na prática a história é diferente: até lá podem viver, mas não têm grande esperança de vida) nenhum país islâmico impede judeus de lá viverem.
Mas o absolutamente inacreditável é que o outrora farol da liberdade, da democracia e da verdade passou a juntar a sua voz às pretensões muçulmanas e tornou-se, sob o império de Barack Ussein Obama, mais um defensor da negação a Israel do seu direito a ser, segundo a lei internacional, um estado judaico. De que são, agora, os USA um farol? Do filo-islamismo, no mínimo.
Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
quinta-feira, 13 de março de 2014
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Daqui Israel Bloom, escrevendo de parte incerta :-) Seja muito bem-vindo, Fernando, a este seu blog. Grande estreia! Muita força, muita paz! Que Deus lhe pague!
ResponderEliminarIsrael Bloom