Parecem imagens do Médio Oriente, mas isto é Nørrebro, Copenhaga, 2014. A bandeira negra é uma bandeira da guerra, mostrando que os não-muçulmanos devem ser combatidos até que a Sharia governe. A bandeira branca é a bandeira do Califado, usada onde a Sharia já governa, e a Democracia é considerada blasfémia.
A Dinamarca foi um dos países europeus que abriu as portas à invasão islâmica. Como na generalidade dos países para onde os muçulmanos vão viver, apoiam-se no Estado Social (que interpretam como a jizyia, a 'obrigação' que os infiéis têm de sustentar os muçulmanos); e levam a cabo actos violentos e completamente fora do nosso sistema de valores (mutilação genital feminina, casamento de menores, espancamento de mulheres, perseguição aos infiéis, exigência da jizyia, atentados terroristas, violações de mulheres infiéis, etc., etc., etc..).
Entenda-se "infiéis" não apenas como todos os não muçulmanos, mas também como os muçulmanos seculares, que aceitam o Islão apenas como uma religião e renunciam ao seu lado violento.
Numa primeira fase, a Europa abriu-lhes as portas. Numa segunda fase, a escalada demográfica. E agora a exigência de adopção do Islão, em detrimento de todos os nossos valores (Democracia, Liberdade, Direitos Humanos).
Eles não fazem por mal. Aos seus olhos do século VII, a nossa sociedade LIVRE afigura-se imoral e decadente, e necessita urgentemente de ser libertada do pecado... pelo Islão, "o sistema mais perfeito para TODA a Humanidade", como é habitual ler-se nos cartazes dos manifestantes. Um sistema perfeito: o muçulmano a mandar, o infiel a sustentá-lo, a Religião da Paz...
Traduzido de MX:
"Centenas de muçulmanos em manifestação segregada em Nørrebro"
Um grande grupo de pessoas se manifestou-se em Nørrebro, Copenhaga. Mulheres e crianças seguiam na parte de trás.
"Quem decide?", grita um homem com um megafone.
"Alá !", Resposta a cerca de 500 manifestantes.
E continua:
"Quem dá a vitória?"
"Alá!"
"Quem dá a vida?"
"Alá!"
"Quem tira a vida?"
"Alá!"
"Quem deve legislar?"
"Alá!"
Nesta sexta-feira, uma manifestação segregada por sexos, desfilou em Nørrebro, Copenhaga, durante cerca de cinco horas. A razão: os muçulmanos são "abatidos" na África, de acordo com os organizadores ... (...)
- Um exemplo de como os muçulmanos são "abatidos" em África: AQUI.
- Esta manifestação teve como pretexto a resposta dos cristãos da República Centro-Africana aos massacres jihadistas. Na mentalidade islâmica, os infiéis não têm direito de resposta. Se reagem à perseguição, devem aguardar a respectiva "vingança". Os atentados terroristas de 11 de Março em Espanha, por exemplo, foram uma "vingança" por causa de a Polícia ter desmontado um grupo terrorista. Não há dia nenhum em que a Polícia não capture terroristas e desmonte atentados. Já é tão corriqueiro que nem noticiamos. Este, por exemplo, que meteu uma bomba numa estação de comboios em Bona, foi ontem condenado.
- Estas manifestações já são comuns por toda a Europa. Esta é da Dinamarca, também; repare-se no ar assombrado dos pacatos transeuntes, ante os gritos de ódio de uma multidão de gente que eles sustentam, e que preconiza a sua conversão forçada, escravização ou morte:
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ESCRITOR LÍBIO-EUROPEU FALA SOBRE A JIZYIA
Sabe o que é jizya? É o imposto que Maomé estipulou que os infiéis (nós, os não muçulmanos), devemos pagar aos muçulmanos, aos profitentes da "religião da verdade", nossos superiores naturais, nossos amos. Na Europa há mais de 50 milhões de muçulmanos. 80% não trabalham. O escritor líbio Mojahed Busify explica que a Segurança Social que os sustenta é vista por eles com naturalidade, como a jizya. Chegam-se ao caixa do banco onde vão buscar o que nós lhes pagamos, e dizem-lhe: "Converta-se ao Islão ou mato-o!". O caixa paga-lhes e eles vão-se embora felizes da vida. É este o fosso civilizacional entre o Islão e o Ocidente, entre o século VII e o século XXI. É o entrevistado muçulmano que o afirma, não somos nós. Allah Akbhar, dizem os ocidentais, debaixo do seu complexo de culpa e de inferioridade! Complexos de culpa porquê? Inferioridade porquê? Se não sabe, não adianta explicar-lhe.
A jizya é um imposto que os não-muçulmanos devem pagar como um sinal de sua subjugação aos muçulmanos, e é obrigatória no Alcorão: "Combatei aqueles que não crêem em Alá nem no último dia, que praticam o que foi proibido por Alá e Seu Mensageiro, e não reconhecem a religião da verdade, mesmo que sejam dos Povos do Livro, até que paguem a Jizya com submissão voluntária, e se sintam subjugados ". - Alcorão 09:29
O Tafsir al-Jalalayn no v. 29 especifica que os muçulmanos devem lutar contra aqueles que "não seguem a religião da Verdade", o que significa aqueles que não seguem o Islão, que é firme e revoga outros Deens [religiões]. Ibn Kathir dá uma indicação a respeito de porque isto é assim, quando explica que os adeptos do Livro agiram de má-fé quando rejeitaram Muhammad, e que eles não são verdadeiros crentes, mesmo nas suas próprias religiões:
Portanto, aos Povos das Escrituras que desacreditaram em Muhammad, não tinham fé em qualquer Mensageiro ou no que os Mensageiros trouxeram. Em vez disso, eles seguiram as suas religiões porque estavam conformados com as ideias, paixões e os caminhos dos seus antepassados, e não porque elas são a Lei e religião de Allah. Se fossem verdadeiros crentes nas suas religiões, a fé teria feito que acreditassem em Muhammad, porque todos os profetas deram a boa notícia do advento de Muhammad e mandaram obedecer-lhe e segui-lo. No entanto, quando ele foi enviado, eles não acreditavam nele, mesmo sendo ele o mais poderoso de todos os mensageiros. Portanto, eles não seguem a religião dos profetas anteriores, pois essas religiões vieram de Deus, mas porque estes atendem aos seus desejos e concupiscências. Portanto, a sua fé reivindicada num profeta anterior não irá beneficiá-los, porque eles não acreditaram no mestre, no mais poderoso, no último e mais perfeito de todos os profetas.
As-Sawi especifica que o pagamento da jizya significa que os não-muçulmanos são "humildes e obedientes para os julgamentos do Islão." As-Suyuti observa que a jizya "não é tomada a partir de alguém em um estado de sofrimento". Por exemplo, um relato contemporâneo da conquista dos muçulmanos de Nikiou, uma cidade egípcia, no 640 da, diz que "é impossível descrever a situação lamentável dos habitantes desta cidade, que chegou ao ponto de oferecer seus filhos em troca de somas enormes que tinham de pagar a cada mês ... ".
(...)
Rustam respondeu: "Eu sei o que significa jizya, mas o que significa" um estado de humilhação", quer-me dizer? "
Al-Mughira explicou: "Você paga enquanto eu estou sentado, de chicote na mão e a forca sobre a sua cabeça."
Da mesma forma, Ibn Kathir diz que os dhimmis (os infiéis, os não-muçulmanos) devem ser "desonrados, humilhados e menosprezados".
Os muçulmanos não têm permissão para honrar o povo de Dhimmah ou elevá-los acima de muçulmanos, pois eles "são miseráveis, devem ser desonrados e humilhados". O jurista do século VII Sa'id ibn al-Musayyab declarou: "Eu quero que as pessoas da dhimma paguem a jizya com suas próprias mãos num estado de completa humilhação."
(...)
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