O politicamente correcto decretou que o Islão é uma religião de paz, e quem disser o contrário é um "incitador do ódio"! Os terroristas islâmicos, esses, têm campo aberto!
Em Outubro de 2011, Robert Spencer anunciava a decisão da administração Obama de censurar a VERDADE sobre o Islão e a Jihad. Três anos depois, veja-se onde chegámos: a Imprensa omite todas as referências à autoria dos atentados terroristas islâmicos que diariamente varrem o globo. Os nomes de código para terroristas islâmicos, são, consoante as circunstâncias, "separatistas" (se se tratar por exemplo de uigures ou chechenos), "militantes" (se se tratar de terroristas da al-Qaeda, o Hezzbollah, o Hamas, o Boko Haram, a Irmandade Muçulmana, etc.), e "jovens" (se se tratar dos bárbaros supremacistas que semeiam o caos e o terror no Mundo Livre).
Muito mais vai acontecer, mas a administração Obama já proibiu oficialmente a verdade. O Vice- Procurador Geral dos EUA James Cole declarou quarta-feira numa conferência de Imprensa em Washington que "instruiu recentemente todos os membros do Departamento de Justiça para reavaliarem os seus esforços de treino numa variedade de áreas, desde a sensibilização da comunidade à segurança nacional". Esta "reavaliação" irá remover todas as referências ao Islão e qualquer exame da actividade terrorista da jihad islâmica. A Administração Obama baniu investigação sobre as crenças, os motivos e objectivos dos terroristas da jihad.
Eric Holder - cúmplice de Obama.
- Veja-se o post anterior, para se ter uma noção de como este decreto de Obama está a ser cumprido, e o palavrório balofo e cobarde com que os amigos do terrorismo islâmico mascaram a realidade.
Dwight Holton C., ex-procurador dos EUA para o Distrito de Oregon, enfatizou que os materiais de treino do FBI seriam expurgados de tudo o que fosse considerado politicamente incorrecto: "Eu quero ser bem claro sobre isto: os materiais de treino que retratam o Islão como uma religião de violência ou com uma tendência para a violência estão errados, eles são ofensivos, e são contrários a tudo o que este presidente, este procurador-geral e este Departamento de Justiça defende. Eles não serão tolerados."
Holton disse que tinha falado com o procurador-geral Eric Holder sobre materiais de treino do FBI e que Holton afirmou serem "flagrantemente falsos", e que "está firmemente empenhado em eliminá-los." Holton disse que esta "solução" é particularmente urgente, porque os materiais de treino rejeitados "representam uma ameaça significativa para a segurança nacional e porque contêm a falsa narrativa de que os Estados Unidos estão em guerra com o Islão".
- A tragédia da Maratona de Boston foi um dos actos de terrorismo islâmico que poderiamter sido evitados se Obama e seus comparsas não tivessem proibido a VERDADE...
Cole afirmou que esses materiais de treino tinham feito danos a nível nacional, bem como: "Um dos muitos legados trágicos do 11/9 foi um aumento do preconceito, discriminação e ódio contra pessoas dos credos muçulmanos e sikhs, e aqueles que são, ou que são erroneamente percebidos como de ascendência árabe ou do sul da Ásia. Alguns têm erroneamente tentado culpar do horror do 11/9 os árabes muçulmanos-americanos, norte-americano, os Sikh-americanos e as comunidades do sul da Ásia. Isso levou a ataques contra locais de culto e outros crimes de ódio, a discriminação no trabalho, e ao assédio trágico de crianças nas nossas escolas."
Após esboçar este conto de terror, Cole declarou: "Nunca devemos permitir que a nossa tristeza e raiva pelo ataque sem sentido do 9 /11 nos cegue para o grande dom da nossa diversidade". E isso, segundo ele, deve envolver uma rejeição dos estereótipos sobre os muçulmanos: "Todos nós devemos rejeitar qualquer sugestão de que todo o muçulmano é terrorista ou de que todo o terrorista é muçulmano. Como vimos repetidas vezes - desde o atentado de Oklahoma City aos recentes ataques em Oslo, Noruega - nenhuma religião ou etnia tem o monopólio do terror ".
- Mas o Islão avulta sobre todas elas, com um número esclarecedor de 22689 atentados terroristas registados (até hoje, 28 de Março de 2014, 14 horas), desde o 11 de Setembro, com mortos e feridos em número incalculável, com genocídios a decorrer no Médio Oriente e células terroristas a operarem em todo o mundo. Sobre os atentados de Oslo, do Anders Breivik, não perca, em breve um post esclarecedor.
Foi George Bush, disse Cole, que depois de 9/ 11 "deixou claro que estes actos terroristas foram cometidos por pessoas que distorcem a religião pacífica do Islão", e agora todas as análises do governo sobre a jihad e o terrorismo reflectem esta perspectiva.
Claro que os materiais de treino não afirmam que todos os muçulmanos são terroristas ou que todos os terroristas são muçulmanos, Cole foi obrigado a recorrer a caricaturas para fazer valer a sua opinião. A administração Obama está a ceder à pressão do Conselho para as Relações Islâmico-Americanas (CAIR) - ligado ao grupo terrorista Hamas - e a outros grupos de defesa islâmicos. Em editorial do Los Angeles Times, no mesmo dia da conferência em Washington, Salam al-Marayati, do Conselho Muçulmano de Assuntos Públicos (MPAC) criticou os materiais de treino existentes sobre o terrorismo jihadista e exigiu que o FBI e o Departamento de Justiça "emitissem um pedido de desculpas claro e inequívoco à comunidade muçulmana americana, estabelecessem um processo de investigação completa e transparente na selecção dos seus instrutores e materiais; e convidassem peritos que não tivessem nenhuma animosidade contra qualquer religião, para realizar o treino da aplicação da lei sobre qualquer comunidade religiosa."
- Campos de treino de terroristas islâmicos florescem em todo o território dos Estados Unidos, enquanto os políticos asfixiam a VERDADE e enquanto a população norte-americana está a ser desarmada à força:
Al-Marayati queixou-se de que os materiais de treino reflectem "visões intolerantes e inflamatórios contra os muçulmanos, incluindo alegações de que os muçulmanos 'devotos' são mais propensas à violência, de que o Islão tem como objectivo transformar a cultura de um país no modelo árabe do século VII, de que as doações de caridade islâmica são um mecanismo de financiamento da guerra santa e de que o profeta Maomé era um líder de uma seita violenta".
CONTINUA
Querer a sharia como lei que rege muçulmano e não muçulmanos, ser a favor de atos terroristas, amputação, apedrejamento submissão da mulher não é coisa de muçulmanos radical, é coisa de muçulmanos normal.
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